SINOPSE: Leitor do passado, que leu Fernanda Villas Boas em rumo ao amor, simultaneamente analítica e atirada, vem lê-la agora. Que a encontrarás em plenitude. Em amor cada vez mais imenso e análise cada vez mais sutilmente integrada à magia do verso. Leitor do futuro, que já voltou e releu este Sopros da Alma, encontrando nele um encanto, irretocável, vertiginoso, que combina amor e pandemia. Esta que dali de longe sabes no que deu, enquanto para o amor retornas sempre a estas páginas. Leitor do presente, que passas veloz por esta aba de capa, buscando os Sopros da Alma de Fernanda Villa Boas. Vais encontrar ainda mais que buscas. Cantos de amor, ecos doloridos da doença que devasta o mundo, estranha sincronicidade em tantas facetas do amor perdido, no entanto perpétuo e permanência. Embora a arte seja a forma mais contundente e clara de olhar o mundo em torno, a vida em todo, arte é o que está dentro da forma artística. Continuamente é metalinguagem, continuadamente é superfície e espaço. Corre, leitor, como você mesmo, no passado e futuro, encontrarás o mais belo presente.
Poemas, poesias