Stolen Legacy

The book is an attempt to show that the true authors of Greek philosophy were not the Greeks, but the people of North Africa, commonly called the Egyptians; and the praise and honor falsely given to the Greeks for centuries belong to the people of North Africa, and therefore to the African Continent. Consequently, this theft of the African legacy by the Greeks led to the erroneous world opinion that the African Continent has made no contribution to civilization, and that its people are naturally backward. This is the misrepresentation that has become the basis of race prejudice, which has affected all people of color.

The term Greek philosophy, to begin with a misnomer, for there is no such philosophy in existence. The ancient Egyptians had developed a very complex religious system, called the Mysteries, which was also the first system of salvation. As such, it regarded the human body as a prison house of the soul, which could be liberated from its bodily impediments, through the disciples of the Arts and Sciences, and advanced form the level of a mortal to that of a God. This was the notion of the summon bonum or greatest good, to which all men must aspire, and it also became the basis of all ethical concepts. The Egyptian Mystery was also a Secret Order, and membership was gained by initiation and a pledge to secrecy. The teaching was graded and delivered orally to the neophyte: and under these circumstances of secrecy, the Egyptians developed secret systems of writing and teaching, and forbade their Initiates from writing what they had learned. After nearly five thousand years of prohibition against the Greeks, they were permitted to enter Egypt for the purpose of their education. First through the Persian invasion and secondly through the invasion of Alexander the Great. From the sixth century B.C. therefore to the death of Aristotle (322 B.C.) the Greeks made the best of their chance to learn all they could about Egyptian culture; most students received instructions directly from the Egyptian Priests, but after the invasion by Alexander the Great, the Royal temples and libraries were plundered and pillaged, and Aristotle s school converted the library at Alexandria into a research center. There is no wonder then, that the production of the unusually large number of books ascribed to Aristotle has proved a physical impossibility, for any single man within a lifetime.
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O livro é uma tentativa de mostrar que os verdadeiros autores da filosofia grega não eram os gregos, mas o povo do norte da África, comumente chamado de egípcios; e os elogios e honras falsamente prestados aos gregos por séculos pertencem ao povo do norte da África e, portanto, ao continente africano. Consequentemente, esse roubo do legado africano pelos gregos levou à opinião errônea do mundo de que o continente africano não deu nenhuma contribuição à civilização e que seu povo é naturalmente atrasado. Essa é a deturpação que se tornou a base do preconceito racial, que afetou todas as pessoas de cor.

O termo filosofia grega, para começar com um nome impróprio, pois não existe tal filosofia. Os antigos egípcios haviam desenvolvido um sistema religioso muito complexo, chamado Mistérios, que também era o primeiro sistema de salvação. Como tal, considerava o corpo humano como um presídio da alma, que podia ser libertado de seus impedimentos corporais, através dos discípulos das Artes e das Ciências, e avançado do nível de um mortal ao de um Deus. Essa era a noção de convocar bonum ou bem maior, a que todos os homens devem aspirar, e também se tornou a base de todos os conceitos éticos. O Mistério Egípcio também era uma Ordem Secreta, e os membros foram conquistados pela iniciação e pela promessa de sigilo. O ensino foi classificado e entregue oralmente ao neófito: e nessas circunstâncias de segredo, os egípcios desenvolveram sistemas secretos de escrita e ensino e proibiram seus Iniciados de escrever o que haviam aprendido. Após quase cinco mil anos de proibição contra os gregos, eles foram autorizados a entrar no Egito para fins de educação. Primeiro através da invasão persa e segundo através da invasão de Alexandre, o Grande. A partir do século VI a.C. portanto, até a morte de Aristóteles (322 a.C.), os gregos aproveitaram ao máximo sua chance de aprender tudo o que podiam sobre a cultura egípcia; a maioria dos estudantes recebeu instruções diretamente dos padres egípcios, mas após a invasão de Alexandre, o Grande, os templos e bibliotecas reais foram saqueados e saqueados, e a escola de Aristóteles converteu a biblioteca de Alexandria em um centro de pesquisa. Não é de admirar, portanto, que a produção do número incomumente grande de livros atribuídos a Aristóteles tenha se mostrado uma impossibilidade física, para qualquer homem solteiro durante a vida.

Filosofia / História