Este livro aborda as seguintes questões: O que é e onde está a tecnologia que faz parte do cotidiano das nossas escolas e das nossas vidas? Como tratar deste tema sem cair no lugar-comum da modernidade que professa o uso das “novas tecnologias da informação e da comunicação” como condição para o futuro digno da sociedade? Entretanto, qual o sentido dessa dignidade? E a sociedade digna, é uma questão da/para a tecnologia dita “educacional”. Para os autores deste livro da série “O sentido da escola”, a aproximação entre subjetividades, tecnologias e escolas pode ajudar a remover alguns entraves da educação. Mas tal aproximação precisa acontecer, principalmente costurando as experiências de professores e professoras, nas quais os sentidos são construídos. Destacamos neste livro o capítulo “Eu: a janela através da qual o mundo contempla o mundo”, escrito por Maria Teresa de Assunção Freitas, coordenadora do grupo LIC. p. 57-69.