A vida é um espetáculo que não permite ensaios. É uma estreia diária.
Não há problema em ser contra o suicídio, desde que não caiamos na imprudência frívola de dizer que o destino do suicida seja a perdição eterna, porque isso cabe apenas a Deus julgar. A nossa visão, neste livro, não é afirmar que o suicida foi para o céu ou para o inferno, mas, sim, ajudar as pessoas que podem estar passando por esse conflito a dar a volta por cima do desespero e viver com mais esperança, sobretudo, com todas as forças.
Está longe dos objetivos, aqui, ideias precipitadas do destino final de quem se suicidou. A bíblia diz que não devemos julgar o que está visível, quanto mais o que está além dos nossos olhos e que somente Deus tem o poder de penetrar.