Após os acontecimentos do volume anterior, São Paulo aos poucos começa a mergulhar em um mar de tensão, que vai muito além de conflitos ideológicos.
Um assassino em série surge, dando dor de cabeça para um destemido policial. Em contrapartida, uma figura política começa a alçar voo, ganhando força em meio ao caos. E Uriel procura desesperadamente uma forma de entender o que houve com seu corpo após escapar do hospital. Nessa continuação de Super, a tensão predomina e precede eventos potencialmente catastróficos para nosso herói brasileiro.