Neste livro, os autores estão preocupados e atentos para as significações de natureza e de meio ambiente que vêm sendo produzidas por artefatos, instâncias e práticas culturais, instituidores de modos de ser e de estar no mundo. Entretanto, esse acento nos artefatos culturais e na produção de subjetividades tem se ampliado pela maior atenção às artes contemporâneas e aos pensamentos da diferença. Tem sido cada vez mais latente a vontade de atuar na proliferação dos mundos, por disparar, através das práticas pedagógicas, infinitos modos de ver e de estar, sempre instáveis, inusitados, diferentes.