Teologia da Salvação

A obra que o leitor tem em mãos apresenta recortes de vários sermões de Charles Spurgeon sobre diferentes temas relevantes para a formação cristã. Assim, o leitor irá se deparar com diversos comentários do príncipe dos pregadores acerca de temas como a doutrina da soberania de Deus, a doutrina da graça, a perseverança dos santos e muitos outros assuntos de grande importância, ainda mais em se tratando da teologia reformada, e tudo isso, é claro, a partir do estilo inconfundível de Spurgeon.


É de diversos sermões dessa seiva que extraímos os excertos teológicos dos temas aqui abordados. Consultamos alguns sermões de Spurgeon para selecionar os tópicos doutrinários do que é chamado de “Cinco pontos do Calvinismo”, ou como Spurgeon preferia chamar: “Doutrinas da Graça”, que ele eventualmente tratou (na bibliografia apresentamos os nomes dos sermões consultados).
A obra, dividida em duas partes e 7 capítulos, aborda os seguintes temas:


- ENSINOS DE SPURGEON SOBRE A BÍBLIA


- ENSINOS DE SPURGEON SOBRE O ESPÍRITO SANTO


- ENSINOS DE SPURGEON SOBRE A SOBERANIA DE DEUS NA SALVAÇÃO


- ENSINOS DE SPURGEON SOBRE “AS DOUTRINAS DA GRAÇA” (Os cinco pontos do calvinismo)


- AS DOUTRINAS DA GRAÇA ESTIMULAM A VIDA DE PECADO?


- A ORAÇÃO SACERDOTAL E A ELEIÇÃO


- CLAMORES EVANGELÍSTICOS DE SPURGEON


Ao final dos capítulos, o leitor encontra uma síntese ou reflexões do tema abordado no capitulo em questão, para aprofundar-se no estudo. Ainda, no apêndice o autor discorre sobre:


- JACÓ ARMÍNIO E SUA TEOLOGIA;


- O CALVINISMO CONFESSIONAL ENSINA QUE DEUS É AUTOR DO PECADO?


- A LIVRE E SINCERA OFERTA DO EVANGELHO;


- QUAIS OS FUNDAMENTOS DA FÉ REFORMADA?


- A DOUTRINA DA PREDESTINAÇÃO É UM MISTÉRIO — E HÁ PROBLEMA NISSO?


- A EXPIAÇÃO LIMITADA E 1 JOÃO 2.2

Charles Haddon Spurgeon nasceu em 1834, em Essex, na Inglaterra, e até hoje é muito influente no protestantismo reformado. Spurgeon é conhecido como o “Príncipe dos Pregadores”. Foi uma figura forte na tradição Batista Reformada, pois defendia a Igreja de acordo com o entendimento da Confissão de Fé Batista de 1689 e se opunha às tendências teológicas liberais e pragmáticas na Igreja de seus dias.

Desde o início do ministério, seu talento para a exposição dos textos bíblicos foi considerado extraordinário. Sua excelência na pregação das Escrituras lhe renderam o título de O Príncipe dos Pregadores e O Último dos Puritanos.

Religião e Espiritualidade