Testamento de Pasárgada

Testamento de Pasárgada Manuel Bandeira


Compartilhe


Testamento de Pasárgada





Prosseguindo com o relançamento das obras de Manuel Bandeira, a Global Editora leva às livrarias Testamento de Pasárgada, que traz os mais célebres poemas de Bandeira alicerçados pelos ensaios críticos modelares de Ivan Junqueira, ensaísta e crítico literário. Uma coletânea que reúne 163 poemas publicados nos livros A cinza das horas, Carnaval, Libertinagem, Lira dos cinquent’anos, Estrela da manhã, Estrela da tarde, Belo belo, Opus 10, O ritmo dissoluto e Mafuá do malungo.

Ao longo da leitura dos poemas que integram esta antologia, é permanente a sensação de estarmos diante de preciosidades do repertório de um dos maiores artistas brasileiros da palavra. Conhecido como o responsável por inspirar os modernistas, Manuel Bandeira encontrou nos versos livres – sem abandonar, no entanto, as cadências tradicionais – o instrumento perfeito para a sua expressão lírica.

Neste Testamento de Pasárgada, percorremos seus poemas antológicos agrupados em seções precedidas por breves estudos magistralmente executados por Ivan Junqueira, organizador da obra, os quais revelam as mutações e permanências do registro poético do autor. Esta antologia possibilita ao leitor a oportunidade de vislumbrar a essência de Bandeira com maior amplitude e profundidade. Ele não desfrutará apenas da experiência sempre impactante de ler os versos do poeta, como também terá o privilégio de captá-los e senti-los por meio de prismas dotados de raríssimo brilho.

Edições (3)

ver mais
Testamento de Pasárgada
Testamento de Pasárgada
Testamento de Pasárgada

Similares


Resenhas para Testamento de Pasárgada (4)

ver mais
on 11/9/13


Acometido pela tuberculose desde os dezoito anos e portador de “lesões incompatíveis com a vida” Bandeira era um homem triste. A doença impôs-lhe um confinamento de quase 13 anos, durante o qual o poeta formaria sua técnica. O “menino doente” aceitou com resignação o mal pertinaz e toda sua tristeza culminou refletida em seus poemas: “O céu parece de algodão. O dia morre. Choveu tanto! As minhas pálpebras estão Como embrumadas pelo pranto. Sinto-o descer devagarinho, Cheio de... leia mais

Estatísticas

Desejam12
Trocam3
Avaliações 4.5 / 63
5
ranking 65
65%
4
ranking 27
27%
3
ranking 6
6%
2
ranking 0
0%
1
ranking 2
2%

36%

64%

Marcos
cadastrou em:
14/07/2014 18:01:16

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR