Neste grande trabalho, Blumenberg contesta a conhecida tese de Karl Löwith de que a ideia de progresso é uma versão secularizada da escatologia cristã, que promete uma dramática intervenção que consumirá a história do mundo de fora. Alternativamente, Blumenberg argumenta, a ideia de progresso sempre implica um processo em ação na história, operando através de uma lógica interna que expressa as decisões humanas e é legitimada pela auto-afirmação humana, pela responsabilidade do homem por seu próprio destino.
Filosofia / História / Não-ficção