Todos morrem no fim

Todos morrem no fim Carlos Gerbase


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Todos morrem no fim





Duas histórias que se cruzam - um atentado sexual e um sequestro – numa narrativa de tirar o fôlego. Professores universitários, militares corruptos, um policial desiludido e um advogado em início de careira percorrem as ruas de Porto Alegre e Sapucaia do Sul. A trama mescla o mundo do crime com o imaginário político de uma época não muito distante. O cotidiano pode ser violento, mas também pode ser erótico. Ou até as duas coisas ao mesmo tempo.
As duas histórias seguem paralelas, em ritmo vertiginoso. Corrupção e heroísmo se entrelaçam e se confundem. Cabe ao leitor decifrar a ligação entre as narrativas e descobrir quem está mentindo e quem está acima de qualquer suspeita. As convenções do romance policial são contaminadas pela crônica histórica e política, e nada é exatamente como parece ser. Uma coisa, contudo, é líquida e certa, de acordo com a filosofia do inspetor Otávio, destilada em longas madrugadas no bar Majestade: todos morrem no fim.

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Silvana (@delivroemlivro)
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06/12/2010 20:17:22

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