De Ésquilo (525-455 a.C.), considerado o criador da tragédia, temos hoje a trilogia Orestéia e mais estas quatro tragédias aqui apresentadas no estudo e na tradução. Todas elas têm em comum a reflexão sobre os limites inerentes a todo exercício de poder e sobre o caráter inelutável da justiça divina.
A tradução, em versos livres, aspira a reproduzir não somente a clareza e simplicidade própria do estilo oracular de Ésquilo, mas também a dinâmica própria deste pensamento para o qual a verdade, assim como a justiça e a presença dos Deuses, é um aspecto inelutável do mundo.
Literatura Estrangeira