Comovente. Verdadeiro. Um recorte do pensamento, um fluxo errático do fio da consciência de alguém que, pela primeira vez, se percebe nu: sua felicidade é postiça, falsa. Mas, ainda é tempo para resgatar a vida e, num último momento, o personagem descobre que felicidade não é só dar. É receber também. O oceano de Haidée, curto e denso, é um hino à esperança e é certeza de que, contra tudo, ainda é possível ser feliz.