Erika prendeu a respiração, tentando ouvir algum som que lhe indicasse onde ele se encontrava. Seus olhos perscrutaram inutilmente a escuridão da sala. Nada. Nenhum sinal do estranho que invadira sua casa em meio à tempestade. De repente, braços fortes a imobilizaram e uma boca ávida procurou a sua. Ela quis fugir, mas tudo começou a girar num louco rodamoinho de carícias e emoções desconhecidas...