Dessa vez vamos acompanhar Louis da Silva (referência ao protagonista da adaptação de Silent Hill para os cinemas, de 2006. Christopher da Silva), que desperta nesse ambiente desconhecido onde a única coisa familiar é a voz de sua amada esposa Érica. Dessa última vez não poderia ser diferente, as regras mudaram assim como o mal que perambula pela cidade. Rostos familiares estão de volta e alguns nem tanto assim. Enquanto a neblina engole a cidade, Louis e os demais terão que encontrar seu farol de luz antes que o ponteiro do relógio se mova pela última vez, será que esse novo grupo de sobreviventes será capaz de enfrentar seu mal interior?
Em sua carta de amor à franquia Silent Hill (original dos videogames) Alexandre Dking entrega tudo e mais um pouco com suas inspirações no horror-psicológico à la Outlast e The Evil Within, desde os monstros doentios e os canibais da floresta sem um pingo de humanidade até mesmo as seitas religiosas macabras que espreitam pela cidade. Nenhuma inocência é permitida aqui, espere pela brutalidade em sua forma mais pura.
Horror