Desviando-se deliberadamente da forma acadêmica de escrever teologia, por considera-la vazia de risos, o autor faz desta obra a continuidade de uma conversa descontraída com alunos e amigos. Dando asas à imaginação e escrevendo como se fala, o autor afirma que a teologia é um jeito de falar sobre o corpo, um poema do corpo orando, dizendo suas esperanças, falando sobre seu medo de morrer, sua ânsia de imortalidade, e apontado para utopias. O que falamos sobre Deus são brincadeiras com palavras, metáforas, poemas, parábolas, contos. Tendo como princípio o riso, a teologia é uma brincadeira cujo objetivo é produzir a beleza.