Carlos Aguiar, o autor desta obra, sobralense de nascimento e brasiliense por decreto, divide com o leitor relatos emocionantes de uma bela jornada de vida na qual os mulungus se fizeram presentes na tenra idade e os ipês o acompanharam na vida adulta.
Brasília e Sobral, ipês e mulungus, beleza e rusticidade, natural e sugestiva irmandade fortalecida pelo anúncio comum que ambas fazem da chegada da primavera, estação do encanto e da beleza que é precedida por um período quente e seco em que os arbustos do cerrado e os mandacarus do sertão dizem ao mundo que vieram para garantir a vitória da resistência e da tenacidade.
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