Vivir Para Contarla

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El tomo, con 528 páginas, cuenta la historia de sus abuelos maternos, los amores de su padre, un ámbito de su vida familiar especialmente querida por García Márquez y, por fin, su propia vida hasta 1955, fecha de su definitiva dedicación a la literatura con la aparición de su primera novela, La Hojarasca. El nacimiento de su vocación por el periodismo y su viaje a Europa como corresponsal de El Espectador también ocupan una parte muy importante del volumen.

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“A vida não é a que se vive, mas sim a que se recorda e como a recorda para contar” –

Suerllen

on 29/6/20

Ler “Vivir para contarla” sem conhecer ou não ter lido nenhuma obra do Gabriel é, provavelmente, uma atividade bem interessante, mas para quem já leu algo e conhece bem o conteúdo da sua vasta obra, imergir no seu livro de memórias se torna uma experiência fantástica! Lançado em 2002, Vivir para contarla deveria ser o volume um de suas memórias, contemplando desde a infância até o início de sua carreira como jornalista, por volta dos 28 anos de idade. Mas acabou se tornando volume... leia mais