Zubair e os labirintos

Zubair e os labirintos Roger Mello


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Zubair e os labirintos





Bagdá, abril de 2003. Mísseis atingiam ruas e mercados.Feridos e mortos.A Biblioteca Nacional e a universidade pilhadas. Durante três dias o Museu de Bagdá foi saqueado diante dos olhos das forças americanas e britânicas. Entre os artefatos roubados, relíquias da civilização mesopotâmica de até 7 mil anos de idade, levadas para ser vendidas no mercado de arte clandestino.

Quando Zubair encontra um objeto em meio aos destroços, depara com enigmas que o conectam à antiga Mesopotâmia, onde surgiram a escrita, o cálculo e o conceito de tempo. Por caminhos tortuosos como labirintos, Zubair alcança o tempo dos sumérios, acádios, assírios e babilônios,povos ancestrais que agora têm seu legado comprometido, como os iraquianos de hoje em meio à guerra.


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on 21/10/11


Assim é covardia. Roger Mello, além de ser um ilustrador de primeira, ainda mostrou que conhece o outro lado e escreveu “Zubair e os labirintos” (Companhia das Letrinhas, 2003). O resultado foi um livro-objeto, um livro-brinquedo que parte de uma realidade terrível (o caos de Bagdá ocupada) para criar uma pequena fábula, algo entre Borges e Xerazade, sobre o poder da imaginação. Altamente recomendável para crianças e adultos. (Publicado originalmente no Almanaque: http://almanaque.wor... leia mais

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Marcos Faria
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22/12/2009 09:49:36

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