Paulo Franco, um poeta que põe a alma translúcida à mostra na frente do palco como nos versos iniciais do livro e do poema “A estátua”:
“A alma estendida no varal
a me conter de encantos.
Desalinhos no que sou
confundem o que sinto
num quintal de prantos.”
Poeta que brinca e sofre com o seus versos que nos remete a outro poeta brincador-sofredor-fingidor nas estrofes abaixo dos poemas “A pessoa” e “Infinito”, respectivamente:
“Do outro lado da minha janela
inúmeros donos de tabacaria...
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