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Poemas que põem nossas almas em exposição translúcidas à frente do palco.

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A quarta parede: Poesia encenação Por Jurandir Rodrigues
on 11/4/10


Paulo Franco, um poeta que põe a alma translúcida à mostra na frente do palco como nos versos iniciais do livro e do poema “A estátua”: “A alma estendida no varal a me conter de encantos. Desalinhos no que sou confundem o que sinto num quintal de prantos.” Poeta que brinca e sofre com o seus versos que nos remete a outro poeta brincador-sofredor-fingidor nas estrofes abaixo dos poemas “A pessoa” e “Infinito”, respectivamente: “Do outro lado da minha janela inúmeros donos de tabacaria... leia mais

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JURA
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11/04/2010 10:55:06

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