Bukowski essencial

Bukowski essencial Charles Bukowski


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Bukowski essencial


Poesia




O melhor de quatro décadas de poesia transgressora, crua e autêntica.

Charles Bukowski começou a escrever poemas aos 35 anos e não parou mais. Publicou o primeiro livro de versos, Flower, Fist, and Bestial Wail, em 1959 e, dois anos antes de sua morte, o último, The Last Night of the Earth Poems (1992) – além de uma grande produção inédita, parte da qual foi lançada postumamente. Em quase quarenta volumes de poemas, o autor destilou – sobretudo em versos brancos, sem rima – seu olhar cru e autêntico sobre a vida humana. Olhar esse não desprovido do humor muito peculiar de quem dedica um sorriso irônico à fugacidade da existência e ao som e à fúria que nos envolvem desde que nascemos até nosso último suspiro.

Aqui o leitor tem a melhor e mais abrangente antologia poética de Bukowski, cobrindo quase quarenta anos. O conteúdo foi selecionado pelo biógrafo e estudioso Abel Debritto entre livros, composições publicadas somente em periódicos e versos inéditos. Os 95 poemas ora reunidos vão da ferocidade quase surrealista dos primeiros anos, passando pela fase underground do Velho Safado (pós-anos 1970) e culminando, enfim, na produção mais filosófica das últimas décadas.

É impossível não se identificar com a voz que aqui ressoa, denunciando o desespero e o absurdo da condição humana, seja ao tratar de amor, morte, sexo ou escrita – seus temas mais visitados. Com o olho arguto para o ridículo e o comezinho, o autor fala aos anseios mais profundos e sobre as facetas mais estranhas da existência. O resultado é uma poesia dura, implacável, às vezes com um toque de graça, mas sempre original.

Inclui apresentação de Abel Debritto, além de desenhos e manuscritos do velho Buk.

Literatura Estrangeira / Poemas, poesias

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on 1/6/22


Embora tenha adquirido, lido e apreciado todas as traduções que a LPM fez da obra de Bukowski ? ainda que apontando incômodos e descuidos eventuais ?, sempre critiquei a ordem de publicações escolhida e o direcionamento que pintou a figura do autor como um mero beberrão mulherengo, iconoclasta e sujo, ao contrário da 7Letras com as seleções de Fernando Koproski. Tal desconforto ganhou força sobretudo após eu descobrir que, em boa parte da Europa, ele chegou como poeta e, por isso, se... leia mais

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