Como amante da literatura brasileira e nordestino que sou, nunca deixo de ler, de vez em quando, uma obra regionalista de nossos autores clássicos, como José Lins do Rêgo. É dele esse belíssimo romance que enxerga o cangaço pelo lado de fora, ou em volta dele.
Em vez de descrever o dia-a-dia dos cangaceiros, seus combates e suas fugas, o autor prefere contar a vida das pessoas que são parentes ou amigas dos cangaceiros, que pensam neles o tempo todo, que os temem, que os protegem, ...
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