Não tem a mesma dramaticidade de "Éramos seis" e desperta curiosidade em quem deseja saber mais da história.
O tempo é distinto nos dois romances.
Parece célere no primeiro, onde as reflexões tem expectativas com o futuro, sobre a história de cada um. E nesta segunda obra voltam-se principalmente para o passado, em vivência desacelerada de apreensões, com criticidade de Dona Lola não apenas sobre sua família, mas também sobre mudanças inovadoras. Mostram choque cultural entre gera...
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