Os séculos precedentes testemunharam o nascimento de uma ciência divina, como, também, o trabalho de tantos mestres em manter tal conhecimento longe de olhos imprudentes. Porém, recentemente, muitos selos começaram a ser quebrados. A escola anciã começou a ensinar abertamente outra vez, e de maneira intensa.
O Violinista torna-se, assim, uma proposta de encontro entre o clássico e o moderno, uma resposta àqueles que julgaram os antigos por primitivos, e, acima de tudo, a afirmação do poder natural do homem, verdadeiro titã adormecido.
Algo de fábula, poemas em prosa e símbolos da velha Arte tornam a obra, verdadeiramente, um romance alquímico.
Uma jornada arquetípica pelo Corpo de Luz em uma narrativa aos domínios da alma, encantando o leitor através da saga de Hélio, em sua busca para livrar a vila de Áurea de uma terrível ameaça.