Ensaio Autobiográfico

Ensaio Autobiográfico Jorge Luis Borges




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O 'Ensaio Autobiográfico' foi pensado inicialmente para ser uma breve introdução à edição norte-americana de 'The Aleph and other stories'. Ditado em inglês por Borges a seu colaborador e tradutor Norman Thomas di Giovanni nos primeiros meses de 1970, saiu primeiro na conhecida revista 'The New Yorker' em setembro do mesmo ano, o que certamente contribuiu para a divulgação de seu nome entre o público de língua inglesa. Até então, sua fama estava quase restrita ao público universitário, graças a cursos e palestras que dera nos Estados Unidos durante a década de 1960.





Sobre o autor:



BORGES, JORGE LUIS

Jorge Luis Borges nasceu em Buenos Aires no dia 24 de agosto de 1899. Em 1914, viajou com a família para a Europa e instalou-se em Genebra, na Suíça, onde completou o curso secundário. Em 1919, tendo se mudado para a Espanha, entra em contato com o movimento ultraísta. Ao retornar a Buenos Aires, funda com outros escritores a revista Proa, em 1922, e, no ano seguinte, publica seu primeiro livro de poemas, Fervor de Buenos Aires. Colabora a partir de então em 'Martin Fierro', 'La Prensa', 'Síntesis', e, mais tarde, em 'Crítica', 'Sur' e 'El Hogar'. Artigos em jornais e revistas, críticas literárias, livros de poesia, ensaios e contos completam a produção desses anos em que seu nome tem difusão no ambiente literário local. Com Ficções (contos) publicado em 1944, obtém o Grande Prêmio de Honra da Sociedade Argentina de Escritores. Logo depois, funda e dirige a revista 'Anales de Buenos Aires' (1946-1948) e preside a Sade (Sociedade Argentina de Escritores) de 1950 a 1953. Em 1955, passa a fazer parte da Academia Argentina de Letras e é nomeado diretor da Biblioteca Nacional - cargo que ocuparia até se aposentar, em 1973. Também ensina literatura inglesa na Universidade de Buenos Aires. De sua vasta produção, cabe citar obras narrativas como História universal da infâmia, Ficções, O informe de Brodie e O livro de Areia; ensaios como Evaristo Carriego, História da Eternidade, Discussão e Outras Inquisições; e doze livros de poesia, o último deles - Os conjurados - publicado em 1985. O Prêmio Formentor (compartilhado com Samuel Beckett), outorgado em 1961 pelo Congresso Internacional de Editores, lhe valeu o reconhecimento no mundo todo. Começa então a receber importantes homenagens de universidades e governos estrangeiros, assim como numerosos prêmios, entre eles o Cervantes, em 1980. Sua obra foi traduzida para mais de 25 idiomas e adaptada para o cinema e a televisão. Prólogos, antologias, traduções, cursos e conferências são testemunho do trabalho infatigável deste escritor - morto em Genebra, em 14 de junho de 1986 - que mudou o panorama da literatura universal e valorizou a língua espanhola.





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Resenhas para Ensaio Autobiográfico (5)

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"Jorge Luis Borges – ensaio autobiográfico" foi lançado há pouco mais de três anos no Brasil, pela cia das letras. O livro é fino, curto e delicioso, na medida para novatos no universo do mais célebre escritor argentino. Borges o ditou em 1970 para o inglês Norman Thoman Di Giovanni (seu tradutor para a língua inglesa). Norman o convenceu da necessidade de apresentá-lo ao público norte-americano, aproveitando o "gancho" relativo à primeira edição da sua famosa obra "O Aleph e ou...
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