Resenhas - O Menino do Pijama Listrado

Mickaellataraujo 03/03/2024

?Não dói tanto assim?, disse Pavel numa voz gentil e delicada. ?Não torne as coisas piores, pensando que dói mais do que você realmente está sentindo.?

Muquicoð 03/03/2024

?
Eu nunca imaginei que eu choraria tanto com um livro, em toda a minha vida.
Esse livro, pegou meu coração, colocou numa banheira, com água fervendo, deixou ele sofrer MUITO. E nos últimos suspiros PARTIU ELE.
É isso! Espero que leiam??

Amani.Cruz 03/03/2024

Bastou um pijama
De todos os livros que eu li que tinham como pano de fundo o nazismo, esse foi o mais leve.

Aqui temos a história de uma amizade inocente, famílias que precisaram fazer mudanças em suas vidas, e um período histórico que nos marcou para sempre e nos ensinou o que não devemos permitir que se repita.

Eu fui com bastante expectativa nessa história esperando fatos horríveis, mas o foco ficou em não retratar as coisas pesadas.

A leitura é bem rapidinha, mas não significa que não terá reflexões.

Indico a leitura!

Yasmin.Kauane 02/03/2024

Mais um pra uerj k
Leitura bem fluída por ser na perspectiva de uma criança, porém, não me prendeu porque passei MUITA raiva.
O lado bom é que aborda assuntos pesados de maneira leve. Lado ruim é que tem que ficar adivinhando muita coisa. Achei as metáforas muito inteligentes mas não conseguiria decifrar sozinha kskkkk.
Peguei spoiler no final então simplesmente não foi nada uau. Nada de fortes emoções por aqui.

sasa b! 01/03/2024

Ele é muito bom e muito triste. Ainda bem que esse livro era curto. Se fosse mais longo, eu chorava.

Fabi livros 01/03/2024

O menino de pijama listrado ??
Autor: John Boyne;

Ano da edição: 2007;

Gênero: Romance

O livro conta a história de um garoto chamado Bruno que tinha 10 anos, filho de um oficial do exército alemão. Morava com seus pais e sua irmã em Berlim, até o dia em que seu pai recebeu uma proposta de emprego irrecusável, que faria com que toda sua família mudasse para um lugar chamado Haja Vista. Quando soube da notícia, Bruno foi contrário à ideia, pois acabaria perdendo contato com seus amigos, porém ele teve que aceitar a decisão.

Quando chegaram a Haja Vista, o que mais chamou atenção em Bruno foi uma cerca enorme que dividia sua família de várias pessoas muito curiosas, que sempre estavam de pijama listrado. Perguntou a sua irmã quem eram aquelas pessoas, mas nem mesmo ela sabia a resposta.

Depois de vários meses sentindo-se sozinho, Bruno decidiu explorar as redondezas, e seguiu por um longo caminho ao lado da cerca. Depois de algumas horas de caminhada, encontrou um garoto pequeno, magro e com a cabeça raspada, sentado no chão do outro lado da cerca, usando um pijama listrado. Seu nome era Shmuel e, coincidentemente, tinha nascido no mesmo dia que Bruno. Tornaram-se amigos e Bruno deixou de sentir-se tão sozinho, pois ia todos os dias ao mesmo lugar conversar com o menino do pijama listrado.

Bruno não contou a ninguém de seu novo amigo, pois tinha medo que os pais o repreendessem e não o deixassem mais sair. Todos os dias quando ia conversar com o garoto, Bruno percebia que Shmuel estava cada vez mais magro, então levava comida para ele.

Meses depois, a mãe de Bruno encontrou piolhos na cabeça dele e de sua irmã e acabou raspando a cabeça do menino. Ele achou engraçado, pois agora estava parecido com seu amigo secreto.

Algum tempo depois, Shmuel estava muito triste, porque não encontrava mais seu pai, então Bruno resolveu ajudá-lo a procurar, isso aconteceu bem quando sua mãe havia convencido seu pai a deixar ela e seus filhos voltarem para Berlim. Foi, então, no último dia em Haja Vista, que Bruno decidiu cruzar a cerca e ajudar seu amigo a procurar o pai. Shmuel trouxe um pijama igual o seu e os dois ficaram muito parecidos. Bruno atravessou por baixo da cerca e partiram em sua última aventura juntos. Enquanto procuravam o pai de Shmuel, os dois se misturaram com um grupo de homens que foram levados a um quarto escuro, onde os dois garotos morreram. As roupas deixadas por Bruno perto da cerca só foram encontradas meses depois.

Alicemara 29/02/2024

Dois pijamas
É claro que quando colocamos a vida de Bruno e Shmuel voltada pra realidade da época, obviamente isso não aconteceria. Mas esse livro realmente retrata a mudança de amadurecimento, realidades opostas, questionamentos infantis e um olhar com ar de esperança e ingenuidade. Bruno não fazia ideia do que esperava por ele, mas pelo menos fez um grande amigo. Mas ainda sim é muito triste ler mais um livro que noa mostra o quão doloroso foi aquela época e ai eu concluo que o ser humano realmente pode ser muito cruel.

Clarinhaxs 28/02/2024

"O Menino do Pijama Listrado"
"O Menino do Pijama Listrado" é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável. A história é triste, principalmente por saber que vidas inocentes eram perdidas, quem já viu o filme sabe o quanto o final é doloroso impossível não se comover. O livro conta a história com mais detalhes, mostra a inocência de Bruno e a amizade linda que ele constrói com o menino Shmuel. A história te faz ver em como a vida é injusta, o quanto o ser humano é podre, impossível não se sensibilizar e sentir a perda dos personagens, você acaba parando pra refletir em como as pessoas que vivenciaram essa época do Holocausto passaram por situações tão desumanas!

Joana 28/02/2024

Pesado mas tão delicado
Estava com medo de terminar pq sabia que ia ter uma tragédia, mas agora que terminei, vi que os acontecimentos trágicos foram contados com tanta sutileza, com tanto cuidado, que me apaixonei por essa história. Já li livros de holocausto antes mas a perspectiva infantil é mais bonita. Livro triste, sim, mas delicado, aquece o coração, toca a alma. ????

stelaris 27/02/2024

Por incrível que pareça foi a primeira vez que eu li esse livro. A história é levada de uma forma muito "leve" pro assunto que aborda e tem uma leitura bem fluida. O final me deixa um pouco triste mas nada fora da realidade. Todos deveriam ler esse livro

ariabiz54 27/02/2024

Como alguém estuda sobre o holocausto e sai com essa visão?
A sucessão de erros nesse livro é escabrosa e beira ao crime. Primeiro, a mudança de termos e nomes alemães para a visão do Bruno. Fiquei com a impressão que o autor quis passar a ideia que o menino alemão era uma criança aprendendo a falar, e não um garoto que estava na 3° ou 4° série escolar. No livro, fala que o menino tem 8/9 anos na sucessão de fatos e nasceu na Alemanha. Assim, tenho completamente noção da língua e da fala. Não entendo os motivos pelo qual o cargo de Hitler, que era de Fuher virou "Fúria". Ou que o lugar aonde os judeus moravam foi de Auschwitz para "Haja Vista". Isso pareceu um tentativa de romantização, visto que uma criança dessa idade consegue falar esses termos. A cena da esposa de Hitler também é muito incomoda. O único personagem não romantizado é o soldado de 18 anos. Quanto ao final, é triste. Tanto pela morte das crianças, mas ainda mais pela impressão de que a vida de Bruno vale mais de todos os judeus mortos. Fiquei com sensação de que a dor deles era maior do que de um povo aniquilado. Em resumo, esse livro é mal escrito e passa uma visão errada sobre os fatos.

Uma menção honrosa à avó do Bruno. Não podeira esperar nada de diferente de uma artista.

Daniele522 26/02/2024

Um livro que mexe
Por se tratar de um tema tão sensível envolvendo crianças durante a segunda guerra mundial, precisei de toda a coragem para prosseguir na leitura. Gostei bastante tanto do livro quando do filme, embora tenha chorado horrores.

Vitoria 25/02/2024

O livro nos traz a realidade de como era a vida durante a Segunda Guerra Mundial, e em como os judeus sofriam apenas por serem judeus.
Tanto o livro como o filme nos traz a sensibilidade daquela realidade, que infelizmente era de muitos assim como o do personagem principal Shmuel, uma criança judeu que fez amizade com o Bruno, filho de um oficial nazista.
Durante a história, vemos Bruno, que ainda era uma criança ingênua, conhecendo Shmuel no campo de concentração, e criando com ele um laço de amizade genuína, a única coisa que ele não entendia era o porque seu amigo precisava ficar atrás daquela cerca e o motivo da sua roupa ser daquela maneira.
Uma das reflexões sobre essa história é sobre ter empatia, com qualquer pessoa, valorizando o que ela é, somos todos diferentes um dos outros, mas não precisamos usar isso como algo ruim, visto que é com diferenças que aprendemos o novo, seja pelas crenças, jeitos de viver, entre outros.
Foi um livro emocionante para mim, e com certeza leria novamente.

Lucas.Eduardo 24/02/2024

Um terror, drama, ou suspense?
Nenhum desses.
Esse livro conseguiu passar um sentimento q nenhum outro livro conseguiu para mim.
Ao mesmo tempo q sentia aflição devido as situações impostas, também sentia medo pelo suspense criado, algo q nenhum outro livro antes tinha conseguido, não uma sensação de terror, mas de um verdadeiro medo.
Foi o livro q mais chegou perto de me fazer chorar, um exemplo de literatura perfeita.

papaiforno 24/02/2024

Minhas impressões
Menino chato mas eu fiquei com pena dele. É uma história que fica melhor quando você conhece bem o contexto da obra, ver as pontas se conectando no livro a deixa mais interessante. É uma pena que conseguiram criar um sentimento de empatia somente ao fazer o menino alemão morrer junto do outro que era judeu.