Dezesseis Luas

Dezesseis Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezesseis Luas


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neli 08/05/2011

Gostei
Ganhei no encontro do Skoob-rj

Taí, gostei desse livro. Tirando a decepção de saber que faz parte de mais uma série(outra), achei bem legal.

Gostei muito de ver a estória contada sob o ponto de vista do protagonista masculino (coisa rara), Ethan. Ele é uma graça, tudo o que uma mãe quer num filho,rsrs
A Lena é uma menina bem interessante, que vem de uma família de conjuradores (só lendo mesmo pra saber o que é). E só em seu aniversário de 16 anos vai descobrir que tipo ela será.
Gostei da prima má, talvez não tão má assim, vamos ver nos próximos livros e do amigo roqueiro de Ethan, o Link.

Acho que ele não tinha necessidade de ser tão grosso, a mesma estória poderia ser contada com metade das páginas, ainda mais que virão outros.

Pra quem gosta do estilo, vai se deliciar.
comentários(0)comente



Fernanda2358 13/06/2012

Sem pretensão alguma de ser uma resenha.
Terminei de ler o livro não tem nem 20 min. Não costumo fazer isso, prefiro escrever qualquer coisa após um período, tempo suficiente para digerir tudo e não pensar apenas pelo lado emocional, pelo impulso. Sinceramente, quanto a esse livro, não conseguir me conter.

Então, as autoras tinham uma história incrível nas mãos que daria, com certeza, um livro épico, porém, como tem se tornado um costume no mercado da fantasia literária, cagam com tudo.

Primeiro e maior defeito: Um livro de quase 500 páginas que poderiam ser resumidos em 300, no máximo. Muito, muito, muito lento. Me revoltou o fato de só começar a conhecer Lena lá pela página 150, e eu disse COMEÇAR, ou seja, saber o nome dela e pequenos, mínimos, detalhes sobre ela, não essa baboseira de sonho e cheiro. O livro acaba ficando cansativo, repetitivo e chato.

Segundo erro: Novamente um erro comum dos escritores que estouram do nada, a lá Stephenie Meyer, que sãos os vícios de escrita. Esses vícios são basicamente fórmulas que usam durante todo o livro, que ao decorrer da leitura são mais perceptíveis e bem irritantes; um bom exemplo desse vício é quando estão escrevendo algum sonho de Ethan, mais ou menos dessa forma:

"Afogando.
Nós estavamos afogando..."
"Queimando.
Tudo estava queimando..."

Sinceramente, OH COISA CHATA!

Terceiro erro: Quando li o primeiro capítulo do livro e vi que o personagem principal era masculino e que a história era contada em primeira pessoa, já me subiu um receio tremendo. Sendo duas autoras mulheres, o maior desafio é escrever em primeira pessoa, sendo o personagem principal um homem, no caso um menino, porque, quando uma história é escrita, mais ainda quando é feita em primeira pessoa, o autor quase vira o personagem, podendo sentir e reagir a cada passo do enredo, para que assim o que é escrito e passado para o leitor traga a sensação maior de realidade. Agora, pensem comigo, homem é diferente de mulher e ponto. PONTO MESMO. Não há discussão. Homem pensa diferente de mulher, e assim como a maioria dos homens não sabem decifrar as mulheres, a maioria das mulheres também não sabem. Mulher vive na ilusão que homem é simples, mas nada é simples, nada. Então, sempre quando um autor de um sexo tenta incorporar o outro, já tende ao fracasso (Quando é em 3ª pessoa, a coisa muda um pouco de figura pq não há conexão com os pensamentos e interpretações do personagem.), mas claro, isso não é com todos, alguns conseguem em enganar mais ou menos - que é o caso desse livro - e outros, que considero gênios sem pensar duas vezes, representam de forma quase perfeita, mas isso é pra poucos. Em outras palavras, é um campo minado. Elas conseguiram sair pouco machucadas dessa história, mas sou bem chata quanto a isso, então, pra mim, perdeu alguns pontos.

Quarto e último erro: QUE GANCHO HORRÍVEL. Aqui está toda a razão pela qual resolvi escrever agora. Achei o final péssimo, bem mal feito só pra enfiar uma continuação goela a baixo. Sinceramente, acabasse como deveria ter acabado e fizesse surgir algum outro conflito no próximo livro! Aliás, o início de um já tinham né, que é a relação de Ethan e Lena, era só incrementar, não precisava de terminar como terminou. A sensação que me deixou foi que li o livro todo à toa, que se lesse um resumo na internet, leria o próximo de boa, e que este seria quase que uma repetição.
TO REVOLTADA, são 500 páginas de corridas em círculos, basicamente isso.

Consegui dá duas estrelas pela ideia, que poderia ter se tornado algo sensacional, mas o acumulo de erros o torna um livro massante, ao qual eu não via a hora de terminar. Uma pena.


Melissa 18/01/2013minha estante
minha querida o trabalho delas n tem que ser dito como ruim eu realmente acho q vc n leu o livro e sim só uma estrofe e ler um livro de 485 paginas em 20 min eh ipossivel só se vc pulou 07 capitulos sem contar que eu ja li o livro e achei interessante serem 2 mulheres que escreveram um livro lindo baseado em um personagem menino isso deve ter dado um trabalho então me deixa chateada vc ter um despreso com o livro pois eu acho um livro facinante e sem contar que se vc n gostou n devia ter escrito num blogpost para todos os amantesdelivros lerem e ficarem chateados se vc n gosto desse livro eu lhe recomendo o vale das bonecas desculpe se respondi de forma grossa mas esse livro que lhe recomen dei n tem nada de suspensse e tal ou outro tmb as deslembranças são 2 bons livros que tenho certesa que vc vai gostar
Grata:mel


16luas 12/02/2013minha estante
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Fernanda2358 21/02/2013minha estante
Vic: Para começo de conversa, não há ninguém PROFISSIONAL aqui, não ganho por escrever resenhas no skoob, que aliás nem uma resenha é, como deixei claro no título. Eu enumero e escrevo o que bem entender, já que aqui estou deixando a minha opinião sobre o que li. Vocês que só gostam de jogar pedra em quem tem ideia contraria ao que pensam deveriam pelo menos LER o comentário antes de criticá-lo. Eu disse que gostei da ideia que o livro tinha, mas que não foi bem desenvolvida. Estou no meu direito de não gostar e falar que não gostei. obg.

Melissa: Novamente as pessoas nem leêm o comentário antes de criticar. Eu não li o livro em 20 min querida, mas sim que tinha terminado o livro A VINTE MINUTOS. Assim como todo mundo que gostou, quem não gostou tem o mesmo direito e espaço para expor sua opinião.


Felipe Pucci 25/10/2013minha estante
Eu nem li a resenha e nem tenho interesse pelo livro, e como não sou adepto ao falso moralismo, digo sem cerimônias que escrevo pela atraente dona da resenha e pela comicidade da dramaturgia shakesperiana tão bem colacada pelos comentaristas, quanto as fezes de um cão numa calçada alheia. E por falta do que fazer, claro, senão isto não estaria aqui.

Primeiro Fernanda, temo que logo será demitida, pois eu acho que o povo estava esperando um Stand up ou o Porchart sair dentro de você, e não sua verdadeira opinião ou resenha como pessoa.

Vic: Tem razão Vic, inclusive nossa anti-profissional esqueceu de oferecer chás e biscoitos enquanto falhamente tentava agradar todo mundo; além do mais, Vic, penso que deveríamos investir na criação de uma ONG pra sair desmoralizando qualquer resenha com o número de estrelas abaixo de 5 do livro 16lua. Que tal? Afinal, é muita injustiça as pessoas terem opiniões e gostos diferentes do seu.

16luas: Tá de parabéns. Sua opinião aqui é quase uma inefável obra artística, é o que todos os fazendeiros naturalmente esperariam de suas abóboras. Até a Vic gostou, nem reclamou. Isso sim é ser profissional, viu Fernanda? Aprenda.

Melissa: A comunicação no mundo virtual e real tem sua certa analogia. Se exclamações são exaltações em diálogos verbais e interrogações correspondem a perguntas, imagino que a vírgula, acima dos valores gramaticais, seja uma pausa pra recompor o fôlego perdido durante a discussão. Desta forma, sugiro que ande sempre com um desfibrilador ligado para eventuais problemas cardíacos. Você pode não ter tempo pra respirar, vai saber. Não que eu tenha entendido seu texto, claro, é só um conselho.

E aproveito o ensejo pra brindar aqui todos aqueles aos quais possuem a coragem pra manifestarem suas opiniões em voz alta independentemente do fluxo da natural oposição. Haters sempre vão aparecer invariavelmente, mas de modo algum eles pagam nosso livro e nossa diversão. Sua opinião tá mais do que certa Fernanda.




AmantesDeLivros 20/11/2012

Resenha do Blog Amantes de Livros
O livro Dezesseis Luas de Kami Garcia e Margaret Stohl, é o primeiro volume da série Beautiful Creatures, publicado pela Galera Record com 485 páginas.
Quero começar essa resenha dizendo que ela provavelmente não vai fazer jus ao livro, de tão bom que ele é!
O livro fala de Ethan, um jovem de dezesseis anos que perdeu a mãe em um acidente de carro misterioso já faz um ano. Desde da morte de Lila, sua mãe, o pai de Ethan não é mais o mesmo, e a única pessoa com que ele pode contar é com Amma sua empregada ranzinza e supersticiosa, que praticamente o criou, e seu melhor amigo de infância, Link.
Ele mora na velha casa da sua família, os Wate, em Gatlin. Gatlin é a típica cidade modelo. As donas de casa do FRA (Filhas da Revolução Americana) comandam a cidade, onde todas as famílias são perfeitas e nada acontece de novo.
Nada até a chegada de Lena Duchannes na cidade. Lena é muito misteriosa e anda com números escritos nas mãos, e a cada dia eles diminuem,como se elas estivessem fazendo uma contagem regressiva para alguma coisa. E ela é sobrinha de Macon Ravenwood, o esquisito da cidade.
Isso somado ao fato de que em Gatlin todos desprezam o que é diferente, então Lena é logo tachada de esquisita, e de muitas outras coisas horríveis.As meninas da escola sempre estão falando coisas maldosas dela, Ethan é o único que se opõe a isso, então a ajuda, se tornando seu amigo.
A partir daí muitas coisas estranhas acontecem, como janelas quebrando do nada no meio da sala de aula,logo após as meninas xingarem Lena. No meio desses acontecimentos Ethan se sente atraído por Lena e parece que ela sente o mesmo. Mas algo os impede de ficar juntos,um segredo que Lena guarda a sete chaves.
O que ela ainda não sabe é que esse mesmo segredo também envolve Ethan, e uma maldição que há muitos anos foi jogada nas duas famílias. Qual será o mistério de Gatlin. Será que por trás dos sorrisos amigáveis das pessoas e suas tortas de creme existem horríveis criaturas?

O blog: amantesdelivros.tumblr.com
A página do Facebook: http://www.facebook.com/amantesdelivrostumblrcom
16luas 12/02/2013minha estante
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Nani 17/08/2012

Uma introdução
Peguei este livro para ler porque havia ouvido que haverá um filme para ler, e o estavam comparando e antecipando um sucesso como Crepúsculo.
Bem, entendo a comparação com Crepúsculo. É como se fosse um Crepúsculo invertido. Sendo que o humano é um menino e a sobre-humana é uma menina. Há um mistério, coisas de árvores genealógicas que datam da época da Guerra Civil Americana. Acho que para o público americano talvez isso seja legal, mas para mim continuo sem saber muito sobre a tal Guerra. Há um pouco de vudu e muitos seres mágicos indefinidos. Até agora não sei exatamente qual é a da garota. Só que ela é poderosa.
O romance deles é legal e a história até flui.

O livro é introdutório à série. E, ao terminar, fiquei com uma sensação de que quando ia começar realmente a acontecer algo, acabou. Tipo assim... Caso realmente vire um filme, este livro pode ser um curta de uns 30 minutos e deu.

Fora isso, tem umas coisas legais, as manias do cara, umas personagens bacanas, umas mortes chatas ao final e uma surpresa que até foi surpreendente.
16luas 12/02/2013minha estante
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Thaise 08/02/2013

Pelo Thriller do filme eu esperava coisa melhor
Li esse livro porque vi o Thriller, mas o livro não é muito bom, acho que o filme vai fugir MUITO do livro, se quiser encantar o público.
Já li melhores.
16luas 12/02/2013minha estante
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Emma 12/02/2013minha estante
isso não é resenha


Rafa 16/02/2013minha estante
Você viu o thriller ou o trailer???




Isabella Pina 23/06/2011

É, o marketing às vezes engana...
Posso ser honesta, certo? Aqui é o blog aonde resenho livros, aonde falo o que realmente penso deles. De um jeito educado, claro, jamais irei xingar um livro por simplesmente "xingar".
Mas tenho que confessar: esperava muito mais desse livro. A sinopse é incrível, né? Eu também achei, principalmente porque a história é narrado por Ethan, um menino que quer sair o mais cedo possível de Gatlin, um cidadezinha tradicional e preconceituosa, além de ter velhas do mal do sul dos EUA. Então, vou falar um pouco sobre ele... não me encantou. Sério, jamais imaginei-o sendo meu literary crush, ou um amigo. Não que seja um personagem ruim, simplesmente é sem graça! Os sentimentos dele... me poupe, eu sei que é frescurite, mas não pareciam ser de um menino... Bem, sei lá, talvez seja pura implicância minha, mas acho que as autoras poderiam ter escrito um personagem um pouquinho mais "forte" (ok, eu não deixei as coisas claras. Eu não estou dizendo que ele parece um gay, mesmo porque não tenho nada contra quem é, mas quero dizer... Você já viu um menino se comportando assim?). Enfim, lá vamos para a outra ponta da história: Lena Duchannes, uma conjuradora de apenas 15 anos, que é órfã e que se apaixona - assim como ele - por Ethan. No entanto, sua família está amaldiçoada e ela não tem livre-arbítrio para, quando fizer 16 anos, escolher entre o bem e o mal. Lena também foi outra que esperava algo totalmente diferente... Tipo a Annabeth (PJ) ou a Katniss (JV)! Eu sei, eu sei! Comparar não é legal, nem sempre, mas é impossível, principalmente se tratando de um livro YA sobrenatural. Não que ela seja monga, parada, estúpida ou sei lá o quê... Mas achei a achei meio chatinha, não me conquistou.
Mas, vamos parar de mostrar os pontos negativos, tá parecendo que eu só acho isso... Não, eu gostei do livro! Não como esperava, mas a mitologia dos Conjuradores foi boa, todo aquele toque da Guerra Civil entre o Sul/Norte (aonde o Sul perdeu, diga-se de passagem) foi legal! Principalmente a história de Lena não poder escolher seu próprio caminho e não saber quem foram seus pais. Há personagens divertidos na história, como Amma, a curandeira-governanta da casa de Ethan... todos seus rituais eram ótimos, além do medo que Ethan nutria por ela ser completamente... risível! Macon Ravenwood também foi outro que gostei bastante, toda aquela personalidade misteriosa, o fato de não sair de casa, sempre se vestir como se estivesse no século XX... ótima construção! Spoiler: só não gostei mesmo é do final dele! Fim do Spoiler.
Resumindo, o livro é bom sim, só não me encantou... torço para que o segundo chegue logo aqui, que melhore a história que os protagonistas tomem um banho de água fria, pra ver se acordem (haha, engraçadinha... só porque a Lena consegue controlar o tempo, é? :P).

Nota geral: 7,75 (ou 3 estrelas)
Thainá Cristina 14/04/2012minha estante
"Resumindo, o livro é bom sim, só não me encantou."
Concordo!




Vivi 28/05/2011

Não atendeu as expectativas
O começo do livro é bem cansativo no começo, o Ethan tem conflitos de uma garota, sinceramente não sei dizer se um garoto passa pelo que ele passou, mas...
Pela capa não me passou a impressão de que ele seria narrado por Ethan, achei meio girlie a capa para um narrador.
Depois de algumas enrolações e fatos não muito bem explicados o livro entra em um rítimo gostoso, mas no final ele dá uma travada e perde o encanto voltando bem no finzinho a ficar interessante, porém previsível em certos pontos.
Me senti lendo um misto de Um Amor para Recordar com Carrie a Estranha.
Para mim ele poderia terminar neste volume, não acredito que eu vá ler o próximo.
O cenário do livro me remeteu à uns 100 anos atrás por conta dos personagens Macon e Amma que se comportavam da forma que vemos nos filmes antigos, se não fosse a presença de computadores, Internet e celulares acho que eu teria certeza de que a estória se passou nesta época.

resenha completa aqui
http://www.filmeslivroseseries.com/2011/05/dezesseis-luas.html#more
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Humb 25/02/2013minha estante
Estou lendo o livro e concordo com você. O estilo das letras e a cor da capa são bem femininas. Acho que poderiam escolher um cinza escuro ou preto.
Acho que o livro poderia ser narrado em terceira pessoa. Em alguns momentos eu me perguntava se o narrador era mesmo um rapaz!




BethMorais 02/11/2011

Me surpreendeu.
Posso conferçar que quebrei a cara com esse livro, mais de uma forma boa, passei dias olhando pra ele, e ele olhando pra mim, mais acabeii sedendo e comecei a ler, e cada vez mais foi ficando melhor.
As autoras tem uma imaginação enorme, deixa você com uma sede, desejando saber o fim.

O livro fala sobre Ethan um garoto normal de uma cidade dos Estados Unidos e totalmente atormentado por pesadelos. Com uma garota que ele nunca viu, nem mesmo conheceu. Lena Duchannes, Lena é uma garota de dezesseis anos, de uma família muito "estranha" pra toda a cidade. Todos os membros da sua família possuí poderes, são bruxos uns da luz e outros das trevas...

Bem recomendo o livro para quem assim como eu gosta de ficção, romance e adolescentes.

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Camila 04/03/2011

Dezesseis Luas
Dezesseis Luas é o primeiro livro da série Beatiful Creatures, mais uma série com temas sobrenaturais. Mas nada de vampiros, lobisomens ou anjos!! O que encontramos nesse livro são os Conjuradores! Não vou explicar o que eles são, porque acho que isso estragaria a descoberta dos leitores, mas achei o livro muito bom!! Obviamente rola um clichê com um romance entre adolescentes, onde um mortal se apaixona por um ser sobrenatural... Mas nesse caso o mortal é o garoto, que se apaixona pela garota nova na cidade!! rs... Todo o livro é narrado sob o ponto de vista do rapaz e isso foi uma certa novidade para mim!!
Gostei bastante e vou ficar na espera do segundo volume.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Fernanda 22/12/2011

Resenha: Dezesseis Luas (Margaret Stohl e Kami Garcia)
Ed. Galera Record
488 Páginas
Ano: 2011
ISBN 978-85-01-08691-4
Notas:
Capa: 10,00
Conteúdo: 9,5
Diagramação: 10,00
Sinopse: Em Gatlin não havia surpresas. Pelo menos era isso que eu achava... Só que eu não poderia estar mais errado. Havia uma maldição. Havia uma garota. E, no fim, havia um túmulo.





Dezesseis Luas é uma história emocionante, misteriosa e que possui um romance que vence qualquer tipo de dificuldade, seja do mundo normal ou sobrenatural.



Quero agradecer a Galera Record, pois eu ganhei esse e mais outros livros na semana de promoção de #dezesseisluas no twitter, então, muito obrigada gente, vocês fizeram uma Caçadora muito feliz!!!!

A Narrativa é envolvente e você "devora" o livro rapidamente, pois você “entra” na história, ao menos foi assim que eu me senti.

Em seu 1º volume o leitor se conecta à história de Ethan Wate, um jovem morador da cidade de Gatlin, filho de pais escritores, que decididamente quer conhecer o mundo, pois está cansado da cidade em que vive, porém esse desejo muda quando a misteriosa e inteligente Lena surge em sua vida!

Para conhecer a resenha completa, visite:
http://www.cacadoradelivros.com/2011/04/resenha-dezesseis-luas-margaret-stohl-e.html
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Vanessa 12/07/2012

Dezesseis Luas - Kami Garcia, Margaret Stohl

http://buttercupdegalocha.blogspot.com.br/

“Dezesseis Luas” foi um livro que de cara me chamou atenção, fiquei namorando o livro por meses antes de finalmente comprá-lo e, no fim, tive uma das maiores decepções de todos os tempos. Tudo bem, admito, a história não é ruim e provavelmente a culpa foi minha por ter expectativas muito altas – o que geralmente é uma péssima coisa para ser ter sobre um livro –, mas o que me deixa furiosa é que a trama tinha todos os elementos para ser uma ótima história e não é.
O livro é narrado por Ethan Wate, um garoto de dezesseis anos que mora em Gaitlin, uma cidadezinha do Sul dos EUA, onde todos se conhecem e nada de diferente parece acontecer, até que tudo muda com a chegada de Lena Duchannes, a sobrinha do estranho e assustador Macon Ravenwoond – o recluso da cidade.
Desde que a mãe de Ethan morreu, ele vem tendo o mesmo sonho esquisito com uma garota que ele sabe que precisa salvar, mesmo nunca tendo visto o rosto da garota dos seus sonhos, Ethan tem certeza que ela é Lena. E como não podia ser diferente os dois se apaixonam, mas o relacionamento deles é complicado já que Lena assim como o tio não é aceita pelos moradores da pacata Gaitlin. Amma – a governanta supersticiosa que sempre cuidou de Ethan – e Macon também não querem que os dois fiquem juntos, pois Lena, assim como toda a sua família, é uma Cojugadora – uma espécie de bruxos/feiticeiros, chame como quiser – e graças a uma maldição que vem assombrando sua família por gerações, quando fizer dezesseis anos (daí o título do livro) Lena será invocada pela Luz ou pelas Trevas, o que mudará sua vida completamente, afetando inclusive os seus sentimentos por Ethan.
Por ser narrado por um garoto você pode cometer o mesmo erro que eu e pensar que o livro vai está livre de todo aquele lengalenga: “será que ele me ama também?”, “ai, eu não posso ficar dois segundos longe do meu namorado ou vou morrer de depressão”, doce engano!, Ethan é um saco como protagonista, todo o papinho de menino incompreendido não me convenceu de jeito nenhum. Lena foi outro personagem que ganhou minha antipatia de cara, ela precisa mesmo ficar sempre choramingando pelos cantos?
O “cenário assustador, a maldição fatal, reencarnação, feitiços, bruxaria, vudu e personagens que simplesmente prenderão o leitor até o fim..." que a sinopse promete é completamente ofuscado pelo romance desgastante e personalidade sem sal dos protagonistas. A graça fica mesmo com os personagens secundários, a família de Lena, Link o amigo bobão do Ethan, o misterioso Macon e as maluquices da Amma – que se tornou meu personagem preferido –, foram o que me fizeram chegar ao fim do livro.
“Dezessete Luas” foi lançado já tem algum tempo pela Galera Record, e como eu sou brasileira e não desisto nunca, espero que essa continuação seja melhor que o primeiro volume da série.
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Ju Neves 09/01/2012

Sabe aquele livro que você cria a maior das expectativas? Eu não tinha absolutamente nenhuma pista do que se tratava o livro. A sinopse era um daqueles mistérios que fazem você pensar que tem que comprar o livro. Isso sem contar com a capa incrível, aquelas árvores foram uma sacada muito boa, e tiveram uma conexão com a história do livro.

De início, você se surpreende com a narrativa. Duas mulheres se juntam para escrever um livro narrado em primeira pessoa, por um personagem masculino, o Ethan Carter Wate. Este menino tem uns sonhos estranhos, e um tanto próximos da realidade, a ponto de sonhar se afogando, e acordar encharcado. Em todos esses sonhos, tinha uma menina, e ele se via “apaixonado” por ela. Eu não sei se isso acontece com vocês, mas eu meio que fico com um pé atrás quando o personagem principal já se apaixona num piscar de olhos. Imagine o que é ler um livro em que o personagem já fica obcecado por uma garota que ele nunca viu, que apenas faz aparições nos seus sonhos. Não tem nada errado em querer ver crescer o sentimento de um casal, a gente aprende a apreciar, a ter que reconhecer que aquele tipo de amor pode sim acontecer.

Esse livro foi muito comentado e muito elogiado, eu posso entender o porquê quando avalio o enredo que Kami e Margaret criou, com todo o esquema de Dezesseis Luas, são muitas famílias entrelaçadas, uma maldição de gerações passadas, e um mundo de pessoas diferentes que se dizem Conjuradores (que é apenas um jeito de quebrar o tabu, um modo pretencioso de dizer que é um livro sobre bruxos). Embora o conceito de um mundo de sobrenaturais vivendo escondidos de meros mortais esteja meio ultrapassado, as autoras conseguiram deixar sua marca registrada: o cenário característico e muito bem descrito, desde aparentemente, até os costumes locais, a cidade pequena e apegada ao passado chamada Gatlin.

Mas nem tudo pode ser perfeito, o que poderia ser uma história emocionante, cheia de ação, se tornou um enredo morno, onde o vilão é apenas a espera. Ninguém sabe o que irá acontecer quando Lena completar dezesseis anos, só restou ao casal protagonista sentar e pesquisar. O caso é que ninguém quer ler um livro sobre pessoas fazendo pesquisas, nós procuramos um mundo fantástico, que brilhe aos olhos e nos faça querer entrar lá e participar de toda a ação. O amor de Ethan e Lena é bobo, coisa que parar mim soou mais como uma amizade, Lena era boba e dramática demais, e Ethan era simplesmente normal demais, com tanta confiança em si que não soou verdadeiro. O único personagem do livro que me chamou a atenção foi Link, que tinha todas as características de um melhor amigo, engraçado, sincero e com falhas.

“Não era sua aparência – Lena era bonita, apesar de ela estar sempre usando as roupas erradas e aquele tênis surrado. Não eram as coisas que ela dizia na aula, normalmente coisas que mais ninguém teria pensado, e que, se tivessem pensado era algo que não ousariam dizer. Não era o fato de ela ser diferente de todas as outras garotas da Jackson. Isso era óbvio. Era que ela me fez perceber o quanto eu era como os outros, mesmo quando eu queria fingir que não era.”

Para ser sincera, tanto procurei como não achei algo que me fizesse me prender a essa leitura, nada que me fizesse me apaixonar, nada que me desse um motivo para que eu me sujeite a mais três livros dessa série.

Mais resenhas em: www.booksjournal.org
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Isabella 08/08/2011

Adorei
Quer ver a minha resenha? Elá está aqui: http://isa-bella.com/2011/08/08/dezesseis-luas-por-margaret-sroh-e-kami-garcia/
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