Os assassinatos na rua Morgue

Os assassinatos na rua Morgue Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe




Resenhas - Assassinatos na Rua Morgue


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ThaisaScarpa 07/05/2022

Perfeito!
Nada menos do que perfeição para o predecessor! Tão bom ler esse clássico e entender de onde vieram as inspirações, Edgar Allan Poe foi um gênio.
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Laura2184 12/04/2022

Esse não é um livro que li por vontade própria. Li porque era da escola e não tive muita opção.

Não entendi o que estava acontecendo no primeiro conto. Começou falando sobre xadrez, depois chantilly e por último o assassinato, que não teve conclusão.

A tradução precária tornou a leitura muito mais difícil do que deveria ser e foi outro motivo que me fez desgostar do livro
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Kátia Roque 10/04/2022

E agora, Dupin, o que me aconselharia a fazer?
Sou uma fissurada em literatura policial e, obviamente, não ia deixar de ler o que é considerado a base da literatura policial moderna, na qual traz um detetive particular que faz uso da racionalidade e ciência para resolver o crime.

Os três contos trazem aspectos muito específicos e próprios do período em que Poe viveu, o que pode tornar a leitura mais lenta e, até mesmo, massante. Me senti perdida e precisei retomar a leitura em alguns momentos. Mas, apesar disso, foi muito interessante acompanhar Dupin e seu amigo sem identidade definida na construção do pensamento e raciocínio para chegar em conclusões ou resoluções de problemas.

Li na edição da Antofágica e o conteúdo extra ajudou horrores a compreender melhor a obra do Poe. Com toda certeza, vou reler esse livro!
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Erica 05/04/2022

Não me surpreendeu
Ok. Ok. Tem quem ame.
Não foi meu caso.
Contos bons, mas não achei nada espetacular (e pensei que fosse adorar).
Darei outra chance ao tio Poe, com certeza.
Erica 13/04/2022minha estante
Só me fala isso agora né? ?? Devia ter avisado antes ?




Daniel 31/03/2022

O pai dos livros policiais
Nesse livro conhecemos Dupin, um homem muito inteligente e analítico, que presta atenção aos detalhes de maneira diferenciada. É com certeza um personagem bem único, que consegue sustentar os longos monólogos sobre como ele chegou a uma certa conclusão, analisando vários detalhes que poderiam passar super despercebidos. Sinto que os textos de apoio me ajudaram a entender mais o contexto pro personagem ser deste jeito, já que foi escrito na época pois iluminismo e a valorização do racional estava se tornando mais comum. Os três contos pra mim são na média em relação a historia, não tem nada de muito diferente e nada que vá te surpreender, não vá esperando um livro cheio de sangue e buscas, momentos de ação, nem nada. É um livro que trata como as coisas devem ser analisadas.
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Karoline67 22/03/2022

Dupin tem meu coração todinho!
Eu já achava o Poe de."Histórias Extraordinárias" incrível, mas o que eu não sabia era que muito antes de Sherlock Holmes pensar em existir, Edgar criou o genial Dupin. Eu AMEI esse conto, uma delícia de ouvir e com final surpreendente!
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Lobbo 21/03/2022

Ótima leitura
Conto que inspirou Sir Arthur Conan Doyle a criar Sherlock Holmes. Para quem gosta de mistérios a serem investigados este conto vale a pena.
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Glaucia153 20/03/2022

Me Surpreendeu!
Adorei a forma como Poe criou Dupin e seus argumentos para todos os contos.

Fui com poucas expectativas e me surpreendi bastante.

Indico totalmente este livro policial a todas as idades e seria bastante interessante se fosse colocado nas escolas para mais pessoas terem acesso.
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Ana 13/03/2022

Poe investigativo
Foi muito legal conhecer Monsieur C. Auguste Dupin, aquele que inspirou, precedeu os detetives mais famosos da literatura moderna como Sherlock e Hercule Poirot. Como fã do gênero policial gostei muito dos três contos, me surpreendi e me diverti. Achei o segundo conto do livro bem arrastado, mas como sempre, fiquei encantada com a criatividade e inteligência de quem cria histórias tão fantásticas.
Se você assim como eu também gosta do gênero policial, deve ler os contos de Dupin imediatamente.
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Rildery 08/03/2022

méh...
Livro lindo com um trabalho edital impecável, os textos extras são incríveis e as videoaulas são bem produzidas. Os contos são entediantes e previsíveis. As duas estrelas são pelo trabalho edital e a meia estrela representa minha opinião sobre os contos.
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Rafael 07/03/2022

Obrigado, Poe!
Quando criança, lembro-me de passar horas jogando, com meus primos, "Detetive", um jogo de tabuleiro vendido à epoca pela Estrela. Seria o Coronel Mostarda quem matou a vítima com um castiçal, na sala de estar? Era uma hipótese, dentre várias presentes na nossa diversão.

O mistério e os elementos macabros que garantiram nosso total envolvimento ao caso criminal se deviam, em grande parte, a Edgar Allan Poe, escritor estadunidense considerado por muitas pessoas o "pai" do gênero detetivesco ou da narrativa policial, não pelo pioneirismo, mas pela popularização do segmento, exercendo grande influência em criações posteriores (Sherlock Holmes, Arsène Lupin etc.).

Nos contos "Os assassinatos na rua Morgue" (1841), "O mistério de Marie Rogêt" (1842) e "A carta roubada" (1844), acompanhamos o Monsieur C. Auguste Dupin, jovem erudito que, devido a uma série de adversidades, fora reduzido a estado de pobreza (foto 04), cooperar ativamente para a elucidação de casos intrigantes.

Dupin tem uma "habilidade analítica peculiar" (p. 27)! Tal como um jogador de xadrez, sabe que "em nove de dez casos, é o jogador mais concentrado, não o mais arguto, que sai vitorioso" (p. 20).

Atento aos truques da mente (fotos 05-06) e avesso às generalizações ou abstrações que desprezam os detalhes (fotos 07-08), ele nos ensina que "uma parte vasta da verdade, talvez a maior, emerge daquilo que aparenta ser irrelevante" (p. 141).

No processo investigativo, outro erro a justificar muitas vezes o fracasso policial consiste na desconsideração da forma como pensa o criminoso. A partir da história de um menino, de cerca de 8 anos, cujo êxito em adivinhar o resultado do ?par ou ímpar? atraía admiração universal (foto 09), Dupin discorre sobre identificação e a importância de se mensurar o intelecto do suspeito (foto 10).

Em todos os casos, como quem deposita esperança na ciência moderna para "prever os imprevistos" (p. 141), de alguma maneira ocorre, ao fim, a "restauração da ordem".
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Boni 02/03/2022

É perceptível que esse livro serviu de fonte para aghata e Doyle fazerem seus personagens mais memoráveis, muito embora seja um livro um pouco maçante e que não permite muito a participação do leitor na tentativa de solucionar os casos
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Nick 01/03/2022

Edgar Allan Poe foi o criador da literatura policial, então esse livro é essencial para você que ama esse gênero! Amei muito as histórias, mesmo a primeira sendo minha preferida, e recomendo muito esse livro! Ainda mais com uma edição dessas, com bastante textos de apoio e ótimas videoaulas!
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juline 26/02/2022

Experiência completa
Adorei conhecer a escrita do Poe através desses três contos que compõe os assassinatos na rua morgue

Não tinha nenhum contato com o autor e posso dizer que essa edição da antofagica me proporcionou uma experiência completa!! Desde o vídeo introdutório que deu um backgroung da vida e da esfera social em que Poe vivia, até os textos de poio que são igualmente sensacionais e agregaram bastante a leitura.

Sobre os contos em si, são experimentos únicos que acabaram por se tornar grande referência para outros grandes detetives da literatura. Vale muito a pena conhecer :)
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