Rota 66

Rota 66 Caco Barcellos




Resenhas - Rota 66


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Luana 15/01/2021

A história que se repete
O livro de Caco Barcelos é uma referência de jornalismo investigativo. Aquele que incomoda e mostra a revoltante realidade da maneira como necessita ser mostrada: com todas as contradições e camadas. É a história dos matadores pagos pelo Estado em uma política de genocídio que continua a se ampliar desde a finalização do livro (em 1992): o genocídio da população negra e pobre. Um livro não apenas necessário, como urgente.
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Quezia S 09/02/2021

Emocionante e desesperador.
Um livro mais informativo. Deixou uma sensação de tristeza e desesperança por saber que a realidade assustadora da segurança pública e ação policial pouco mudou desde o lançamento do livro, há mais de 20 anos. Demorei mais do que gostaria. A riqueza de detalhes fez com que eu me aproximasse do narrador mas ao mesmo tempo, tornou a leitura mais cansativa.
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Carlos Alberto 14/02/2021

Mais uma vez, valeu à pena o livro de Caco Barcellos
Tive oportunidade de conhecer o autor, quando da leitura do livro Abusado.
No Rota 66, a vontade de terminar logo o livro permanece, principalmente, quando chegamos na leitura da segunda parte.
Muitíssimo válida a leitura, principalmente, o conhecimento da pesquisa feita quanto ao tema do livro: mortes cometidas por policiais integrantes da Rota, e as histórias peculiares apresentadas, tanto dos matadores, quanto das vítimas.
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Guiv118 05/03/2021

que livro bom
Devorei o livro em três dias. É um relato completo e irrefutável daquilo que já sabíamos: a Rota mata. E não mata só bandido, que nem os mesmos falam.
Um trabalho jornalístico completo do esquadrão da morte que ronda por São Paulo fantasiado de protetores do cidadão.
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Karla 03/05/2021

Caco Barcelos nos dá uma aula de jornalismo investigativo, persistência, coragem e construção de narrativa. Levei meses para ler o livro inteiro. Em alguns momentos deixei de lado por um tempo. O conteúdo, em alguns momentos, é de embrulhar o estômago. A realidade retratada por Caco é dura e cruel, mas ter este conhecimento é extremamente necessário. Caco fez um serviço público com esse livro. Deveria ser lido por todos.
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Luh - Wishing a Book 17/05/2021

??Rota 66: a história da polícia que mata

Autor: Caco Barcellos
Editora: Globo

Obra do jornalista investigativo, Caco Barcellos, que lida com inúmeras denúncias sobre uma investigação que teve cinco anos de duração de um esquadrão que gera pânico e que age na cidade de São Paulo.
Há uma série de relatos e informações no livro sobre os métodos de atuação, injustiça social, violência, e como a própria sociedade "politicamente correta" incentiva esse tipo de ação.
Um livro de jornalismo investigativo com estatísticas e dados sobre o esquadrão.
Uma realidade ocultada, com números assustadores... #rota66 #cacobarcellos #booklovers #booksgram #instabooks #amoler #leituracompartilhada #resenha #booksbooksbooks #bookaholic #ler #loucosporlivros #editoraglobo #jornalismoinvestigativo #reporter #leitorcompulsivo #livrosemaislivros #wishingabook
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Marcelo 12/09/2021

Um livro sensacional que retrara a violência policial a partir da década de 70, em São Paulo. É um livro com um clima pesado, que apresenta detalhes da crueldade, sadismo, proteção e incentivos envolvidos nos assassinatos por parte da polícia. A total impotência da população pobre frente aos assassinatos da polícia, já evidentes para qualquer pessoa que acompanha um noticiário, ganham detalhes no livro. O sistema que protege estes policiais também é discutido. É um livro não apenas recomendado, mas obrigatório para se compreender melhor estes mecanismos que ainda hoje estão em operação.
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João Viktor 12/09/2021

Não tem como não recomendar esse livro
Rota 66 é um livro essencial. Deveria ser lido por todo brasileiro. O tema é extremamente importante e atual e o trabalho jornalístico que foi feito nesse livro chega a ser inspirador.
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Cibele 26/09/2021

Bahhh
Nossa esse livro é maravilhoso... É indignante os casos de violência policial que são relatados no livro.
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Mel Brito 30/09/2021

Um trabalho incrível de jornalismo investigativo
Nesse livro Caco Barcellos faz uma apuração impecável da violência policial a partir da década de 70 em São Paulo, mostrando como funciona o sistema de extermínio e os métodos dos matadores da ROTA. O livro apesar de conter muitos dados e relatórios não foi uma leitura cansativa para mim, os momentos de narrativa dos casos, como o primeiro capítulo são muito bons e enriquecem muito a leitura, fazendo o leitor se conectar com as vítimas, demonstrando que não são apenas números absurdos, mas também histórias de violência e impunidade absurdas.
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Braguinha 13/10/2021

Gostaria de ouvir a versão da polícia
Relatos e levantamentos de dados do jornalista autor do livro sobre a máquina de matar em que se transformou este grupo de elite da polícia de São Paulo chamado Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar). Mostra em detalhes como os PMs adulteram locais de execuções de marginais para não terem que responder longos processos. Sinceramente, eu apoio a execução de comprovados latrocidas, homicidas e estupradores.
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Helena B. 17/10/2021

Atemporal
Caco Barcellos começa esse livro contando o caso da Rota 66 que aconteceu em 1975 e a partir dai contando outras histórias de outras vitimas e levantando dados até 1991 sobre os matadores da Policia Militar. O que mais me impressionou nesse livro é o quão atual ele continua sendo e como esse problema ainda vai demorar pra ser resolvido, se é que vai. Esse livro com certeza mereceu o prêmio que ganhou e de certa forma me fez ver, mais uma vez, que o mundo nunca foi preto no branco.
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Grazie A. 28/10/2021

Livro reportagem de melhor qualidade
Um livro maravilhoso, com tema difícil, mas que na verdade nunca foi assunto desconhecido para quem mora em São Paulo. O que assusta, sem dúvida, é a forma como tais execuções seguem o mesmo roteiro, do começo ao fim, e os matadores saem impunes. Dá para entender porque o Caco Barcellos, infelizmente, enfrentou diversos problemas após a publicação. Ele não se acovardou e apontou ferozmente nomes, número de casos, ranking, procedimentos no mínimo tendenciosos... ELE CRIOU UM PRÓPRIO BANCO DE DADOS! Um jornalista que honra a profissão e ganha admiração e respeito de qualquer pessoa.
O caso que empresta título ao livro é covarde, revoltante. E conforme o avanço das páginas, tais sentimentos ficam ainda mais intensos. A desigualdade, o racismo e preconceito?
Outro ponto muito interessante é que já em 1992 Caco dava atenção ao problema embutido dos programas policiais na rádio e na TV. E é interessante (apesar de triste) que mesmo após 30 anos, tais ?entretenimentos? sensacionalistas mantêm a mesma narrativa citada, aonde a heróica polícia sempre está certa.
E se pensarmos um pouco no que vemos e lemos da sociedade atual (principalmente para quem é jovem, preto e pobre), nada mudou. O que aparenta, talvez, é que SP saiba camuflar melhor tal sistema de morte de inocentes. Mas acredito, porém, que tal problema esteja espalhado, como vemos no RJ por ex. Ainda temos em mãos uma polícia que veio diretamente da ditadura militar (e pouquíssima gente enxerga o B.O por trás disso).
Enfim, nos faz pensar. Leitura maravilhosa!!
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Marcia 30/10/2021

Rota 66
"O resultado de minha investigação, que abrange o período de 22 anos de ação dos matadores, mostra que a maior parte dos civis mortos (65% das vítimas) pela PM de São Paulo é constituída pelo cidadão comum que nunca praticou um crime: o inocente.?

Caco Barcellos é um daqueles Jornalistas investigativos com "j" maiúsculo.
Neste livro, resultado de 5 anos de investigações, Caco nos detalha os brutais assassinatos da Rota, policiais de elite do estado de São Paulo. Porém, ele não fica só nos assassinatos, mas também nos conta a história de algumas das suas vítimas.
O livro foi escrito em 1992 e nada é mais triste e estarrecedor do que concluir que o livro é mais atual do que nunca, basta você trocar o Rota e colocar Bope, por exemplo, que a violência é, no mínimo, igual. Quando o ?atira e depois pergunta?, vai acabar? Quando que a cor e a classe social deixará de ser determinante para já nascer com um alvo na testa? Quando?

"Grasnavam como patos. Voavam como patos. Fomos ver, eram perus." - metáfora usada pelo secretário da Segurança Pública de São Paulo, o coronel do Exército Erasmo Dias, quando do assassinato dos 3 inocentes: Francisco Noronha, João Augusto Junqueira e Carlos Ignacio Rodríguez de Medeiros, pela Rota 66.
@pedacosdeu
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iammmendes 21/11/2021

impressões
livro extremamente necessário com denúncias muito sérias. em muitos momentos comecei a chorar e tive que dar uma pausa porque é muito forte, justamente por ser real, por saber que essa é a polícia de verdade, que ao invés de proteger, reprime e mata. caco é um repórter e escritor empático e íntimo ao mesmo tempo que é super profissional. enfim, vale muito a pena ler e conhecer a cultura matadora da pm de sp.
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