Quincas Borba

Quincas Borba Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Quincas Borba


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Thah.Oliveira 06/06/2024

Quincas Borba, é o cachorro ou o filósofo?
Afinal, o que é esse romance que está nas obras obrigatórias da Fuvest?

Narra a história de Rubião que conhece o filósofo Quincas Borba. O filósofo tinha muito dinheiro e Rubiao se interessava plenamente em sua herança!

Com a morte de Quincas, Rubia herdou não apenas uma parte, mas TODA a herança do homem. Entretanto, para realmente possuir o dinheiro, ele estava sob una condição: cuidar do cachorro Quincas Borba, como se fosse dele.

Por mais que desprezasse o cachorro no início, Rubião após se dar conta de que o cachorro era de seu amigo falecido, começa a cuidar do animal realmente, como se fosse seu!

A ganancia é a palavra-chave desse livro. Com a aparição de novos personagens, como o casal Palha, Camacho, D. Fernanda, Teófilo, D.Tunica, Maria benedita e Carlos Maria, a história ganha vida!

As amizades que Rubiao encontra no caminho, são falsas e vazias. Assim como era a amizade entre Rubião e Quincas.

Rubião, se apaixona pela Sofia Palha, e devido ao amor não correspondido, adoece, entra em estado de loucura. Além de, a cada passo se desgraçar em miséria.

O cão, Quincas Borba, é a materialização se seu dono, recebe o mesmo nome e afinal, Quincas Borba é o cachorro ou o filósofo?

Em minha opinião, sem dúvidas é o cachorro! Durante a trama, o cachorro é a filosofia de Quincas. Ele é a felicidade, a tristeza, um humano! Suas características e ações muitas vezes são humanas.
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Andre.Trovello 06/06/2024

Ganhei na Mega Sena e olha no que deu...
2 anos... 730 dias... 2 invernos... 6 verões (porque o aquecimento global não ta respeitando)... 3 álbuns da Taylor Swift (não darei opiniões)... ZERO álbuns do Kendrick Lamar (mas uma treta HISTÓRICA com o Drake, então não reclamarei)... 1 copa (que a Argentina ganhou, vamo ignorar)... 2 restaurantes japoneses (caros) abertos no meu bairro..... 4 lojas de RS1,99....... 2 postos de gasolina........ 1 UPA......... tudo isso aconteceu............................................................

e eu AINDA não me formei.


Pois é rapaziada, não ta fácil.
Mas isso aqui não é um atestado de incompetência acadêmica, ok??? Isso é sobre resenhas e sobre um hiato opinístico gigantesco.
Sim, eu sumi. Não, nada absurdo aconteceu. Sim, vou falar sobre livros de novo.

Então vamo lá.

Nessa semana, vamos falar de "Spin-offs".
Quando aquele personagem secundário da sua série/filme favorito esquece que a plot não é sobre ele, exala carisma por 5 minutos, gera empatia, amor e afeto... depois some e volta pro anonimato pelo resto do enredo.
"É só isso???" "Ela não vai voltar???" "Eles não vão mostrar a origem dela???" "A asiática que canta na rua no Homem Aranha 2 não vai ter sua históra contada?????"

Então você reclama, chora, esperneia... E CONSEGUE UMA SEQUÊNCIA.
Às vezes ela é tão boa quanto a obra original, tipo "Better Call Saul"; às vezes ela é só boa , tipo "Procurando Dory" e "Os Incríveis 2"; e às vezes você nem sabe que ela existiu, tipo "Joey", do Friends (eu não to inventando, pode olhar no google).
Mas, independente do resultado final, você conseguiu o que queria e pode finalmente ter a sensação de conclusão que tanto esperou desde a infância.

Esse livro é um desses casos. Em 1881, Machado de Assis publicou uma historinha chamada "Memórias Póstumas de Brás Cubas", dando um display dos personagens mais sórdidos, moralmente questionáveis e deploráveis que já existiram. Os leitores leram, releram, alguns fingiram que leram, e decidiram, em unanimidade, que pensar era sexy e que os filósofos mentalmente instáveis mereciam seu tão adiado reconhecimento. Eles então foram no X (naquela época ainda era Twitter), Machado viu e, em 1891, revelou ao mundo as 500 páginas (minha edição tem esse número, então vou assumir erroneamente que todas tem) de "Quincas Borba" e seu querido Humanitismo.

Antes de tudo, vamo esclarecer um negócio: 500 páginas é MUITA coisa. Especialmente quando você entende que esse livro foi primeiramente desenvolvido como um folhetim, ou seja, os capítulos dele eram periodicamente publicados em revistas ou jornais. Agora você pega isso, junta com a expectativa de vida daquela época de 3.5 dias úteis, soma, divide por dois, extrai a raiz quadrada, e chega à conclusão que um número considerável de gente não chegou nem sequer a ver como essa história terminava. Agora, os que não viraram camiseta de saudade, tiveram o prazer de acompanhar o maior esculacho à elite carioca já colocado em papel.

O livro conta a história de Rubião. Não, não é sobre o Quincas Borba, pelo menos não o que você ta pensando. Na história, ele só serve pra aparecer, cuspir toda aquela papagaiada lá de "Ao vencedor, as batatas!", depois falar "Por favor, cuida do meu totó" e morrer do jeito mais insalubre possível. Então, a herança do homem cai inteira no colo do nosso herói Rubinho, que, depois de amargar o salário de professor de escola pública por anos, finalmente tem a chance de forrar o bolso... se tomar conta do cãozinho do finado Quincas Borba, chamado, pasmem, QUINCAS BORBA (que é um nome muito melhor pra cachorro, diga-se de passagem).
Recebida a notícia, Rubião precisa agora vencer o peso na consciência de sugar do sucesso do seu melhor amigo, que ele literalmente supera na página 2, e se mudar para a capital Rio de Janeiro, onde terá que amargar os horrores e injustiças da difícil vida de burguês. Ele pega um trem pra nossa cidade maravilhosa e conhece o ca$al de afortunado$ Sofia e Cristiano Palha, formando assim uma linda e despretensiosa amizade.

Pronto, esse é o enredo. Tudo que vem depois são críticas e filosofia disfarçadas de jantares de rico e infidelidade. Porque só tem uma coisa que Machado gosta mais que falar da elite carioca: falar sobre traição na elite carioca.
Dessa vez, ele aposta novamente na fórmula do triângulo isósceles do amor, onde os dois personagens masculinos têm mais chance de terminarem juntos do que qualquer um deles tem de terminar com a garota; criando uma trama centrada em amor e aceitação social na qual Rubião precisa lutar mais por sua sanidade do que qualquer outra coisa.

É genial! Mas diferente das suas outras obras primas.
Primeiro porque os capítulos não têm mais título, te deixando órfão de coisas como "Olhos de Ressaca" e refém dos "CXXVIII" e outras baboseiras que se é possivel fazer com os algarismos romanos.
Segundo, porque esse livro é uma mistura.
Alguns diriam que ele é fruto da maturidade literária de Machado, mas acho difícil chamar de imatura a pessoa que criou a Capitu. Ele sempre foi à frente do tempo, esse livro é só um estilo diferente. É como se a cada duas páginas irônicas de Memórias Póstumas, você juntasse a seriedade e a descrição emocional/psicológica de Dom Casmurro.
O resultado é uma mensagem poderosa sobre as relações sociais com críticas muito sutis, porém extremamente poderosas e assertivas. Em outras palavras, é o "Esqueceram de mim 3" da literatura: genial e subvalorizado.

Leiam!

É isso queridos, sabe-se lá quando vou voltar a escrever aqui de novo, porém prometo, quando reaparecer, fazer unboxing do meu diploma aqui.

Abração.
Paz ??
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Agatha.Velasco 05/06/2024

Quincas Borba ?
Rubião é herdeiro de Quincas Borba e fica feliz da vida com a bolada que levou.
Mudou-se para o Rio de Janeiro e gastava como não se houvesse amanhã e ainda por cima, levou um grande golpe do seu amigo Palha e sua mulher Sofia,ao qual Rubião se apaixona.
O final é bem triste. Fiquei com pena do Rubião e mais ainda do Quincas Borba,o cachorro (que recebeu esse nome do próprio Quincas Borba). ???
Enfim, é Machado de Assis,né!
Só pode ser maravilhoso ???
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vanalysm 05/06/2024

Quincas Borba
É o primeiro livro do Machado que leio, e que escrita boa a desse homi mds! Gostei da primeira metade, achei interessante de acompanhar, mas depois fui cansando assim... Os acontecimentos passaram a não me prender muito. No mais, deu vontade de ler alguma outra obra do autor.
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Tay 03/06/2024

"Ao vencedor, as batatas!"

"Quincas Borba" é um livro que faz parte da guilda realista de Machado de Assis. Com um personagem conhecida por sua presença em "Memórias Póstumas de Brás Cubas", a obra circula em descrever como um professor, de origem humilde, herda uma fortuna. Entretanto, isso só acontece por conta de um cachorro, possuidor do nome título do livro! Em muitos momentos senti, ao ler, que tinha em mãos uma versão brasileira de "O idiota". Temos aqui um homem que se deixa levar pela bondade do coração dos outros, perdendo todo seu dinheiro e respeito ao tentar não se sentir solitário. É também um estudo honesto sobre a sociedade brasileira do século XIX, tendo o conhecido humor irônico de Machado de Assis.
Em alguns momentos, a leitura ficou um pouco cansativa, muito talvez por inicialmente ter sido publicada em folhetim. Um ponto muito vital é a relação clara entre a ascensão de Rubião e a filosofia humanista defendida por Quincas Borba. A conexão entre as linhas do tempo dos dois personagens também é algo muito interessante e que deixa a obra muito mais rica.
Machado de Assis nunca decepciona, sem brincadeira. Ele explora totalmente seus assuntos, mantendo sua identidade de escritor conservada.
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laurafinottiiii 30/05/2024

Livro 4 fuvest
Eu preciso começar essa resenha dizendo que grande parte da nota que dei pra esse livro é por ser Machado e pela genialidade dele, porque seria mentira eu dizer que esse livro me prendeu. Achei a história muito parada e eu senti sono muitas vezes enquanto lia. Entendo completamente a inovação e foi apenas por isso que consegui apreciar um pouco esse livro, mas devo dizer que prefiro de longe outras obras do autor.
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Poly38 27/05/2024

Quincas Borba - ou melhor : a história de Rubião.
O livro "Quincas Borba" de Machado de Assis, continuação indireta de "Memórias Póstumas" onde o personagem Quincas Borba, que era amigo de Brás Cubas e aparece no livro do mesmo, deixa toda a sua fortuna ao personagem principal Rubião.

O livro conta a história de Rubião a partir do momento que enriquece, sendo obrigado a cuidar do cachorro que carrega o mesmo nome do falecido dono, Quincas Borba, para conseguir usufruir de sua herança.

Narrada em terceira pessoa, o livro não conta apenas a história do personagem principal, como também as dos outros personagens que aparecem no decorrer do livro, o que na minha opinião deixou a obra mais chata.

O narrador enrola muito em detalhes chatos da vida dos personagens, chegando até a ser cansativo e a leitura tediosa. O livro é bom e tem uma história incrível, mas esse pequeno detalhe me desconectou muito da obra.

Também temos o personagem principal, Rubião que na minha opinião é um personagem chato e até insuportável, a maneira como tratava o cachorro me fez odia-lo um pouco. Não só ele como a maioria dos personagens. Com o decorrer do livro vai ficando cada vez mais difícil gostar da maioria dos personagens, se mostrando serem pessoas que não pareciam antes.

O Adultério assim como em todas as obras que já li do autor até hoje se faz presente nessa, um amor proibido, talvez platônico, coisa da época, é o que deixa os livros um pouco interessantes e com marca do autor, isso sem contar a política que sempre tem que ter. Se tratando de um período realista e não romântico, tudo isso faz sentido.

O livro não é romântico ou coisa do tipo, ele trabalha com o real, o cotidiano e talvez seja por isso que eu não tenha me conectado com ele (prefiro a fantasia).

Por mais tedioso que tenha sido a leitura, o final mexeu com seu coração. Eu diria que foi trágico, triste e que eu já esperava por isso. Talvez em um pequeno detalhe eu já imaginava que isso iria acontecer, mas a forma como foi, eu não esperava.

Eu não recomendo para quem quer começar a ler Literatura, tem obras do Machado de assim bem melhores do que essa e que vão prender muito mais o leitor.
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skrrz77 26/05/2024

BORBA, Quincas.
Eu to falando do cachorro ou do próprio Quincas?
Confesso que me surpreendi ao encarar que o livro não era narrado por, de fato, Quincas Borba. Me demonstrou muita da ganância humana. Entretanto, li arrastada, não muito encantada.
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pipocareads 23/05/2024

I ??MACHADO
Releitura maravilhosa desse clássico que lembrava de gostar mas não lembrava mais nada da história.
Cada clima de fofoca, cada julgamento do narrador, cada quebra da pra quarta parede me dava um quentinho diferente no coração.
Machado tem o humor q eu gosto mas tb conseguiu me fazer chorar com uma cena trivial de gente humilde tentando agradar um amigo verdadeiro (pra em seguida colocar os siqueira na mesma sacola do pessoal que tb abandonou Rubião).
É meus amigos, na bonança todos acodem para gozar dos privilégios, na dificuldade contam-se nos dedos de uma mão quem tem coragem de oferecer ajuda.
Rubião por mais que tivesse seus defeitos não merecia ser morrer sozinho na loucura. O que é uma ironia, pois assim também padeceu o finado Quincas Borba (o homem, não o cão).
Em um círculo perfeito se completa a história e eu só posso agradecer por ter nascido brasileira e poder desfrutar dessa obra na minha língua nativa (até pq Machado ganhou o infame título de fenômeno do booktok gringo agora hein).
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Nescaw 22/05/2024

Bom
Eu não li por espontânea vontade, minha professora de literatura passou este livro. Mas eu gostei da história, embora tenha voado em algumas parte. É uma leitura bem puxada e complexa, com vocabulário rebuscado. O livro se tornou bem maçante ao longo do tempo e foi o que eu mais demorei pra terminar. Mas enfim, é uma nova experiência pro cérebro ??
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Siliane.Ferrari 22/05/2024

Um clássico
Gostei muito da leitura. A história nos prende e motiva a continuar lendo até o final. Vale super a pena ler esse clássico brasileiro.
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arqueofarias 21/05/2024

Não gostei tanto quanto gostaria. Prefiro outras obras do Machado disparadamente.
De uma forma geral, achei que o foco da história que era pra ser o caso do cachorro com a herança foi deixado de lado e surgiram algumas histórias paralelas e sem empolgação.
A parte cômica sobre alguns personagens e a sociedade daquele período é um dos pontos altos.
Achei ok.
Mas certamente farei uma releitura no futuro, pois Machado merece ??
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spoiler visualizar
@tayrequiao 21/05/2024minha estante
A forma como tratam o Quincas Dog me deixou LOUCA!!!!!


BeatrizLeone 21/05/2024minha estante
Simmmmm, o póbi. E aquele capítulo na perspectiva dele? Doeu meu coração ?




rayssadioli 21/05/2024

Eu adoro a forma como o Machado expõe a sociedade da época, que, apesar de tudo, se assemelha bastante da atual, daí um dos motivos do livro ser considerado um clássico. As alusões à futilidade da sociedade são feitas aqui, como já era de se esperar, por meio das ricas ironias que só Machado consegue elaborar.

A alegoria que mais se destaca no livro é a das batatas, a qual, de forma extremamente simplificada, justifica que a glória deve ser dada aos vencedores. Tal alegoria pode ser melhor entendida com a leitura do livro, que nos mostra o jogo de interesses que rola entre os personagens para obtenção de vantagens.

Eu, particularmente, também gosto bastante das partes em que o narrador estabelece uma relação mais direta com o leitor, chamando-o em alguns momentos. Isso atribui à história um tom ainda mais único, típico do autor, que aparece em vários de seus romances (pelo menos nos que eu já li).

O protagonista aqui, na verdade, não é bem Quincas Borba do livro ?Memórias Póstumas de Brás Cubas?, como eu esperava que seria, mas Rubião. Quando vi que, na verdade, o Quincas Borba não iria ter uma presença significativa no livro, eu fiquei meio enfurecide kkkkk, uma vez que gostaria de ver mais um pouco das ?loucuras? de nosso velho. No entanto, conforme fui avançando na narrativa, adorei como a construção do protagonista Rubião foi se desenvolvendo, personagem este que sofre um ?declínio? ao longo do livro.

Algo que também muito me agradou é a relação entre Rubião e Quincas Borba (o cachorro), que é, após a morte do seu dono, também chamado Quincas Borba, entregue aos cuidados de Rubião. No início, ele logo se livra do cachorro, mas depois se vê na obrigação de cuidá-lo e decide ir buscá-lo. A relação que se constrói entre eles é, como o leitor verá, umas das únicas verdadeiras no livro, já que as relações aqui são, em sua maioria, permeadas por interesses.

Os personagens, de maneira geral, têm a função de serem retratos da sociedade medíocre e hipócrita da época (que, cá entre nós, pouco mudou nesse quesito com o passar dos anos). Há várias pessoas que se aproveitam da ingenuidade de Rubião para se beneficiarem financeiramente, o que contribui para o seu gradativo declínio, o qual chega ao ponto de enlouquecer, tal como Quincas Borba (humano) ficou antes de morrer (bem no início do livro). Não acho que saber que Rubião enlouqueça seja um spoiler, já que saber disso pouco afeta na experiência (além do que, convenhamos, spoiler de um livro escrito há tanto tempo soa ridículo demais), mas, pelo contrário, acredito que contribui para uma melhor leitura, uma vez que o leitor, sabendo disso, poderá entender melhor e relacionar como se deu essa ?queda? do protagonista.

Em relação às considerações finais, se for comparar esse com o aqui já mencionado ?Memórias Póstumas de Brás Cubas?, fica meio injusto, já que é o meu livro favorito do autor. Contudo, esse também é incrível, de modo que acredito que deveria ser mais lido, a genialidade do autor aqui também se faz evidente, tanto pelas várias camadas presentes na narrativa quanto pela sua forma única de escrita. Eu li nesse momento devido ao vestibular da USP que farei esse ano, mas esse é um daqueles livros da lista que vai além de uma prova por todos os motivos aqui já apontados.
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ingridingriding 21/05/2024

Eu sei que é objetivamente bom, mas odeio ter que ler obrigada (pela 4a vez)!
4 estrelas pq é objetivamente bom, mas não é entretenimento pra mim e tudo bem, eu acho!
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