O apanhador no campo de centeio

O apanhador no campo de centeio J. D. Salinger




Resenhas - O Apanhador no Campo de Centeio


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Iana 08/03/2024

Comecei esse livro achando que iria se tornar um dos favoritos, mas lá pro meio dele eu fui ficando desanimada pra ler, não consigo decidir se ele se tornou maçante porque eu esperava acontecimentos mais tocantes, que me emocionasse e fizesse refletir mais ou foi porque eu li ele no momento que estava voltando pra rotina normal, já que nesse período fico xoxa e capenga pra fazer qualquer coisa, ler está incluso.
Em alguns momentos achei o Holden chatinho, mas todo adolescente é chatinho (eu mesma sou insuportável) e me surpreendeu como um livro de 1951 consegue ser atual ainda, não é difícil encontrar adolescente igual ao Holden.
No geral gostei muito dele, inclusive gostei do final, queria que o livro mostrasse o Holden tomando jeito e encontrando seu lugar no mundo (essa expressão é muito paia, porque acho difícil a gente encontrar nosso lugar no mundo, na maioria das vezes só vamos vivendo como da e é isso, mas não consigo pensar em uma expressão pra dizer que só espero que ele não se sinta tão deslocado no mundo) mas sei que o final, do jeito que ele é, casou muito bem com todo o livro.
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Luciano442 05/03/2024

Irrecomendável
Uma história de mau humor, intransigência, desrespeito e muita indisciplina que não agrega nada à nossa vida.
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jubs.fodinha 03/03/2024

Que adolescente chato
Já faz um tempão que eu li esse livro (final do ano passado), mas só lembrei de colocar aqui agora então não lembro tanta coisa dele.

Eu li o livro porque um amigo me recomendou, e sendo bem sincera, eu achei o livro chato no começo exclusivamente por causa do protagonista. Tipo, a história é até que bem legal, mas o protagonista é insuportável.

Quando eu contei sobre o quanto eu achava o prota ridículo pra esse amigo, ele disse que fazia muito sentido o menino ser assim: ele é adolescente, e eu não tinha levado isso em conta ainda. Todo adolescente é meio chato (inclusive eu mesma), e entender isso fez com que eu gostasse mais da história.

O final me agradou muito, achei ele realmente bem bonito. E eu acabei gostando do livro depois de deixar meu preconceito de lado.
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tacizera 03/03/2024

O apanhador no campo de centeio
Acho que nenhuma das resenhas que eu li me preparou pro choque que eu tomei lendo as primeiras páginas desse livro, ele é muito vendido como um livro sobre a adolescência e realmente é.
É uma loucura você ler uma narração escrita há mais de 70 anos atrás e perceber que os pensamentos e críticas e opiniões que o protagonista tem poderiam ser facilmente encontrados em um livro lançado semana passada.
Porém acabei achando o meio maçante, e por esse motivo demorei muito tempo pra terminar, o que me incomoda bastante, já que eu odeio muito demorar pra terminar um livro, especialmente um que não é nem de longe muito grande.
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Vitoria 02/03/2024

Bom...
Essa leitura foi uma das mais diferentes que já li na vida, muito fora do que eu costumo ler, e bom... eu gostei sabe? Dei várias risadas e me fez lembrar do tempo de escola e de como adolescentes vivem em um mundo proprio. O significado do título me pegou bastante. N tem muito o que se dizer, criei muita expectativa nele por achar que se tratava de outra coisa e no final é outra, mas isso foi culpa exclusiva minha. É um livro interessante mas sem mais...
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ViviGreg. 01/03/2024

Livro muito bom que aborda muito a respeito da maturidade, perda da inocência, adolescência e suas descobertas, em uma narrativa fluída sobre a aventura de Holden depois de ter sido expulso da sua escola e fugir para NY para a casa dos pais. Confesso que tive certa dificuldade de me conectar e afeiçoar ao personagem principal, mas sentia muita empatia durante suas reflexões melancólicas e depressivas. É um clássico capaz de render diversas boas análises e vale muito a pena a leitura.
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Thalita 01/03/2024

Lembrei-me de mim mesma
Li rapidamente esse, acabou me pegando em um dos meus momentos de "fundo do poço" então acabou me fisgando de primeira.
Não consegui dar cinco estrelas por que a história alterna entre acontecimentos recentes e desde que ele saiu de casa, mas não gosto muito deste tipo de livro.
No entanto, dei três estrelas. Me identifiquei o livro inteiro com o Holden, ele não sabe o que vai fazer da vida, muito menos eu kkk; até me senti reprensentada e vista com seus pensamentos depressivos e como ele tem dificuldade em enxergar o mundo colorido.
Devorei este livro, ? se não fosse pelo momento EXTREMAMENTE adequado no qual ele me apareceu ? e no qual se encaixa, tenho prova dele semana que vem, mas a professora pediu para lermos na metade dessa semana.
Enfim, ou você ama ou você odeia este livro. Mas consegui me achar no meio termo.
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Hiária 29/02/2024

Não é ruim, mas também não é bom
Não gostei da história do livro, o personagem vagueia demais e é muito prolixo.

No decorrer da leitura eu ficava puta com tanta misoginia, machismo, homofobia e o ?de asa. Tive vontade de abandonar a leitura várias vezes, mas ao mesmo tempo queria saber a moral.

Ele cita alguns trechos que gostaria de ser o apanhador no campo de centeio e o diálogo dele com a irmãzinha dele é até tocante.

No fim, é um personagem perturbado, precisando de terapia e incompreendido.

Confesso que sentir compaixão e empatia pelo personagem em alguns momentos, contudo achei a leitura cansativa, não gostei desse tipo de livro e/ou escrita.
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Cla Motta 29/02/2024

Atravessei o campo de centeio
“A característica do homem imaturo é aspirar a morrer nobremente por uma causa, enquanto que a característica do homem maduro é querer viver humildemente por uma causa.”
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Leiturascomthays 29/02/2024

Uma história que me fez lembrar da época da minha adolescência que tinha tantos questionamentos e dores e poucas pessoas para dividi-las. As vezes só faltava um pouco de atenção e conselhos para tudo resolver.

Gostei mais não foi um dos meus favoritos desse ano!
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Zazaxk 28/02/2024

A solidão, a fumaça e o gosto de sangue.
?A gente nunca devia contar nada a ninguém. Mal acaba de contar, a gente começa a sentir saudade de todo mundo.? Agora eu entendo essa frase, dentro do contexto me causou um baita impacto. Eis aí o livro que me fez chorar, rir em voz alta, mas principalmente, me fez sentir uma solidão gigantesca. O apanhador no campo de centeio, é uma daquelas obras que te tragam pra dentro de um universo, um universo solitário, fajuto e cheio de gente torta, aliás, de adultos tortos. Amei a experiência, amei os personagens, principalmente o Holden, me identifiquei muito com ele (deveria me preocupar?), amei andar por Nova York, sentir o cheiro de cigarros, o gosto de bebida barata, e de sangue. Amei sentir a chuva enquanto o carrossel rodava, amei ver aquelas crianças, mas ao mesmo tempo temi pelo seus futuros, eu te entendo Caulfield, me dói crescer, e me dói pensar no futuro daquelas crianças, ao mesmo tempo é maravilhoso observar aquele estado, um estado puro, longe da realidade fajuta, de gente fajuta.
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Sergiomathrj 28/02/2024

Metafórico e profundo
Nessa obra acompanhamos Holden, um adolescente que foi expulso (de novo) do colégio em que estudava. No medo de enfrentar os pais, ele vagueia pela cidade por uns dias antes que a notícia (em carta) chegue aos responsáveis.
Holden tem 17 anos, mas sua estatura e berço na classe média alta o ajudam a se passar por adulto na Nova York da década de 40. A narração é feita em primeira pessoa o que pode ser difícil de acompanhar, num primeiro momento, considerando que é um adolescente deprimido e revoltado que narra. Rodeada de palavrões e jargões repetitivos é preciso paciência e imaginação para acompanhar o rapaz.
A história em si trata de temas profundos. Rebeldia adolescente, imaturidade emocional e construção da mesma, traumas do passado, superficialidade dos seres humanos e suas interações, etc.. A sutileza é estar atento aos dilemas e traumas enraizados que Holden nos conta de maneira tão ingênua e natural. Ele vive numa luta entre dois mundos, espelhando nosso descontentamento com o sistema, a crença de que somos ou podemos ser muito melhores e, ao mesmo modo, a dificuldade em ser contra aquilo que se julga tão facilmente.
Phoebe, sua irmã, é peça chave em nossa (des)construção do personagem que narra e vive a história. Os seis capítulos finais carregam o maior peso poético, filosófico e metafórico da complexa personalidade do nosso adulto-criança que facilmente se expõe deprimido na mesma rapidez com que se incomoda com o agora.
É insano o quanto podemos ser carregados pelo imaginário de Holden, tendo empatia por suas frustrações e até mesmo nos identificando com tantas coisas.

Publicado em 1951, época de mudança cultural e reestruturação pós-guerra, esse romance consegue ser atual e apaixonante.

O começo foi difícil pra mim, pessoalmente, em me animar para continuar a ler. Mas quando tomei o ritmo da fala do personagem... que final inesperado.

LEIAM SIM ESSE LIVRO.

E aí, está com a terapia em dia?
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Santos 28/02/2024

O apanhador no campo de centeio
Sempre tive vontade de ler esse livro falado e recomendado por muitos. Porém, confesso que fiquei levemente decepcionada quando comecei, mas pq coloquei expectativas demais.

É um bom livro, que fala sobre as decepções e a vida de um adolescente.

Acho que o que eu mais gostei no livro foi quando eu descobri o pq do nome do livro.
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