As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Grande Rainha


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Rafael39 13/02/2014

De menina amedrontada a Grande Rainha.
Este segundo livro da série é menos empolgante que o primeiro, mas a partir do meio a história volta a melhorar. Nele é possível conhecer melhor a Grande Rainha, e também se despedir de alguns personagens que ja tiveram uma participação importante no enredo. Morgana por sua vez não aparece muito nesse livro, mas concerteza revelará grandes surpresas nos subsequentes. O que posso aprender com ele? As vezes as pessoas para conseguirem o que querem, podem passar por cima de tudo que acreditam. "Era isso que eu queria, afinal de contas; depois de todos estes anos, [...], mas pelo menos satisfarei o meu desejo..."
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kAtIA 06/07/2014

Hipocrisia!
Esse título resumi bem aquilo que achei, não da história mas das pessoas retratadas da época citada.Me senti envergonhada com as atitudes dos personagens, a Marion descreveu de maneira clara seus personagens e não deixando dúvidas aos sentimentos reais de seus personagens.
Na trama da Grande Rainha, você entra no mundo de Guinevere e a autora não nos poupa de seus pensamentos e suas emoções,confesso que Guinevere é minha personagem que menos simpatizo, e ela com certeza não tem nada de moça ingênua, mostrando sua verdadeira face, quando se senti intimidada.
Guinevere, Lancelote e até mesmo Artur mostraram na trama seus piores defeitos e suas escolhas errôneas, o charme desse romance é que não existe aquele herói lendario Rei Artur, ou até mesmo a tal fidelidade de seu principal cavaleiro Lancelote, são pessoas fadadas a falhar, que erram principalmente pela fé incerta naquilo que acham que acreditam.
É palpável o poder da Igreja, e sua influência ao povo de Camelot, são temas abordados no livro, a grande guerra, a influência da Igreja no reino de Artur e a hipocrisia humana que é mostrado no decorrer do livro.
Uma leitura maravilhosa, com um gancho que me deixou muito curiosa e o que me fez dar esse título a minha resenha.

Ótima leitura de inverno e de férias.
;)
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Maria Bia 06/06/2015

Um zilhão de vezes melhor que o primeiro!
Primeiro de Tudo: A Gwenhwyfar é insuportavelmente insuportável!
"A Grande Rainha" introduziu Gwenhwyfar na história, e ela se mostrou uma religiosa preconceituosa que não aceita nada além daquilo que determina a Igreja, ou seja, tchau Avalon!
Amei as críticas religiosas que a história faz! Tudo, absolutamente tudo, gira em torno do cristianismo. E é nisso que a saga se torna tão maravilhosa!
Merlin, te amo. Sério. HSAUSHAUHS O tempo todo nos fazendo lembrar que é besteira - pra não dizer ridículo - brigar por coisas que no final são a mesma coisa.
Tudo girava em torno do poder, e através da fé a igreja tentava - e conseguia - controlar o pensamento do mundo. Nada mudou, né? Mesmo problema, personagens diferentes - ou quase.
É através disso que Gwenhwyfar consegue controlar Arthur. Fazendo com que ele, que é um amor em pessoa, traia sua palavra e sua fé, em prol de que Deus tenha misericórdia deles e faça com que a abestada dê a luz um filho saudável, capaz de herdar o trono de Arthur.
Confesso que tive pena de Gwenhwyfar e Lancelot, embora, eu confesse também que essa pena, no final, se restringiu apenas a Lancelot. Gwenhwyfar é chata e trouxa demais pra me fazer sentir pena dela.
Morgana... Tadinha. Dividida entre seus traumas, quer apenas ser amada e voltar para Avalon. Tive pena, mas desconfio - e espero - que seu final seja bem melhor e por isso não vejo a hora de ler o terceiro livro.
Uma coisa que me deixou um tanto quanto decepcionada foi a relação de Merlin e Arthur, da mesma forma a relação de Arthur com sua espada - a poderosa Excalibur. Confesso que o livro não ganhou 5 estrelas por isso.
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Luiza.Thereza 29/10/2015

A Grande Rainha
Artur foi coroado e, como prometido, tomou como conselheiros líderes das duas crenças existentes na Bretanha: a cristã e a pagã.

Agora é chegado o momento em que o casamento se faz necessário, e a escolhida (por trazer consigo o dote de maior interesse para o Grande Rei) é a amedrontada Gwenhwyfar (eita nomezinho difícil de se escrever, viu?).

Enquanto isso, o filho de Morgana, gerado entre o Grande Casamento com Artur á época das fogueiras de Beltrane, nascera forte e rosado durante o inverno.

A oposição entre as religiões cristã e pagã da Bretanha se personalizam nas figuras das duas mulheres de Artur: Gwenhwyfar, cristã ferrenha, amedrontada com a simples ideia de sair ao ar livre (e além de tudo, teimosa e de mente limitada) e Morgana, Sacerdotisa de Avalon, conhecedora de várias artes e, de muitas maneiras, mais senhora de si do que Gwenhwyfar jamais seria.

E por mais que Artur tenha jurado ao Povo Antigo que protegeria sua crença, ele cede aos pedidos de sua esposa e, aos poucos, assume-se como um rei cristão... Mesmo sabendo que isso poderia colocar a perder valiosos, antigos e poderosos aliados.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/01/as-brumas-de-avalon-grande-rainha-marion-zimmer-bradley.html
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Barbara 27/08/2023

Muito bom
A mesma coisa que eu já falei dos outros volumes. A perspectiva feminina é muito boa dessa história
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*Si* 22/03/2020

A frágil mulher forte

Leitura envolvente, um passeio para um mundo repleto de magia e mistérios.
O segundo livro da saga tem como protagonista Gwenhwyfar, mais conhecida como Guinevere, a esposa do rei Artur. Ela é uma representação simbólica do Cristianismo. A menina loura, que aparece chorando perdida na mística ilha de Avalon, sendo ajudada por Lancelote e Morgana a encontrar o caminho de volta para o convento.
Mais tarde ela será entregue a Artur acompanhada por um importante dote e levando como presente a mesa que se tornará a Távola Redonda.
Ela, sendo a grande rainha, tem imperiosa influência sobre o rei, levando Artur inclusive a quebrar seu juramento de honrar o povo de Avalon.
A frustração de Guinevere é não conceber o herdeiro tão desejado pelo rei. E sua maior prova é conviver na corte próxima demais do seu grande amor, o fiel companheiro do rei, seu primo e chefe da cavalaria, Sir. Lancelote. Também ele o amado de Morgana que será a representação do povo pagão de Avalon e grande adversária da rainha.
Mergulhados na história somos totalmente seduzidos pelo, supostamente, frágil poder da Grande Rainha e conduzidos a um final surpreendente. Maravilhoso!!!!
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Andrea 08/04/2020

Ávalon!!
Achei maravilhoso!!!
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Viviane 24/04/2020

Fé e hipocrisia
A continuação das histórias do Rei Artur foca na rainha, uma carola hipócrita e maquiavélica. A leitura por vezes se torna cansativa, tendo em vista a empolgação que o primeiro livro despertava. Mas é boa para refletirmos sobre como o Catolicismo se instalou ditatóriamente em detrimento de outras fés; sobre o que se prega e o que se pratica...
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Lara 24/04/2020

Melhor do que o primeiro
Com certeza é uma ótima continuação do primeiro livro e segue assim até o final do livro. Me prendeu muito mais e estou chocada como a história se desenrola. Com certeza já vou começar a ler o terceiro livro
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Tati Vianna 13/03/2022

Incrivel narrativa sobre casar-se sem amor com um desconhecido sendo que seu coração pertence a outro... Fiquei presa nesta trama!!!
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Buzzio 09/10/2020

Deusa x Deus
Eu não esperava que esse livro saísse tanto do campo de visão da Morgana, pois passa quase que por inteiro sob o olhar de Gwenhwyfar, uma jovem absurdamente religiosa. Mas, no decorrer da história, cheguei ao pensamento, não seria Morgana também super religiosa, se entregando a Deusa e seus costumes como faz?
A única coisa que talvez diferencie essas duas mulheres incríveis é o nome pelo que chamam sua/seu Deusa/Deus. Ambas sofrem quando vão contra o que lhes foi ensinado, e no fim só estão tentando encontrar a si mesmas em meio a todas as regras de suas religiões e sociedades.

P.s.: final surpreendente, fiquei muito chocada e feliz!
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Pierri 19/07/2020

Gostei bastante
A história melhora muito nesse segundo livro, não no ritmo, mas te envolve mais, já é propriamente a história do Rei Artur e as mulheres que o rodeiam e influenciaram nas suas decisões e batalhas no início de seu reinado. Passamos pela sua transição e desenvolvimento como o Grande Rei mitológico da Bretanha. A mudança do seu castelo para Camelot e o resultado da grande batalha prevista pela Deusa pagã.

Muito interessante, termina numa cena inusitada. No geral foi muito bom esse livro, fiquei em dúvida se dava 4,5 estrelas ou 4, dei 4 com a esperança de melhora nos outros 2 livros restantes da série!!
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