Maria Bia 06/06/2015Um zilhão de vezes melhor que o primeiro!Primeiro de Tudo: A Gwenhwyfar é insuportavelmente insuportável!
"A Grande Rainha" introduziu Gwenhwyfar na história, e ela se mostrou uma religiosa preconceituosa que não aceita nada além daquilo que determina a Igreja, ou seja, tchau Avalon!
Amei as críticas religiosas que a história faz! Tudo, absolutamente tudo, gira em torno do cristianismo. E é nisso que a saga se torna tão maravilhosa!
Merlin, te amo. Sério. HSAUSHAUHS O tempo todo nos fazendo lembrar que é besteira - pra não dizer ridículo - brigar por coisas que no final são a mesma coisa.
Tudo girava em torno do poder, e através da fé a igreja tentava - e conseguia - controlar o pensamento do mundo. Nada mudou, né? Mesmo problema, personagens diferentes - ou quase.
É através disso que Gwenhwyfar consegue controlar Arthur. Fazendo com que ele, que é um amor em pessoa, traia sua palavra e sua fé, em prol de que Deus tenha misericórdia deles e faça com que a abestada dê a luz um filho saudável, capaz de herdar o trono de Arthur.
Confesso que tive pena de Gwenhwyfar e Lancelot, embora, eu confesse também que essa pena, no final, se restringiu apenas a Lancelot. Gwenhwyfar é chata e trouxa demais pra me fazer sentir pena dela.
Morgana... Tadinha. Dividida entre seus traumas, quer apenas ser amada e voltar para Avalon. Tive pena, mas desconfio - e espero - que seu final seja bem melhor e por isso não vejo a hora de ler o terceiro livro.
Uma coisa que me deixou um tanto quanto decepcionada foi a relação de Merlin e Arthur, da mesma forma a relação de Arthur com sua espada - a poderosa Excalibur. Confesso que o livro não ganhou 5 estrelas por isso.