As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Grande Rainha


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Luisa 26/09/2021

Achei o desenvolvimento desse livro disparado melhor do que o primeiro, principalmente porque a passagem de tempo foi mais contínua, sem tantos cortes na história. Infelizmente a Gwenhwyfar é um pé no saco que estragou o livro inteiro, mostrando que crente é realmente chato p [*****].
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palomavisconti 26/12/2021

Uma breve estadia no país das fadas
Meus caros, há muito não perdia a noção do tempo numa leitura!

O livros 2 das Brumas de Avalon é simplesmente de se devorar! Não só pela boa escrita de Bradley, mas também pela adrenalina dos acontecimentos!

Ri, chorei, senti prazer, senti raiva, fiquei triste e angustiada!

Ainda faltam o livro 3 e 4, mas até agora esse é meu preferido, vamos ver se permanecerá...

Até breve!
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JPHoppe 11/03/2011

Um bom follow-up...
...ao primeiro Volume.

Diferente do primeiro, o desenrolar da história é mais satisfatório, não tão estagnado, tornando a leitura mais agradável.

Diversos personagens famosos nas lendas arturianas dão as caras, um colírio para quem as conhece. É bom ver uma visão diferente das lendas, centrada nas mulheres, com os cavaleiros da Távola Redonda como coadjuvantes.

Em tempo: Guinevere (Gwen) nunca foi TÃO chata.
Já vi cristãos bitolados, mas ela consegue ser especialmente desagradável.
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Maya 04/02/2012minha estante
Com certeza ela é desagradavel kk




Eric Moss 22/05/2024

AMO
Sinto que não as coisas EXTREMAMENTE erradas que a autora cometeu durante sua vida, uma série baseada nesses livros seria, se bem feita, facilmente a nova game of thrones.

O desenvolvimento da história continua mais lento, o que não é um problema, pois a história tá ficando mais encorpada e complexa, o que é muito interessante. Gosto da maneira como mergulhamos nos pensamentos das protagonistas, e mesmo as compreendendo muito bem, a Gwenhwyfar é INSUPORTÁVEL, chata, burra e hipócrita.
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Mateus 21/02/2022

Os Bastidores do Lendário Rei Arthur - As Brumas de Avalon
Desde pequenos nos acostumamos a ouvir lendas e contos, mas sempre me fascinaram A Guerra de Tróia, Os 300 de Esparta e a Lenda do Rei Arthur. Sempre ouvi sobre Camelot, sobre sua lendária espada Excalibur, os Cavaleiros da Távola Redonda e sobre tudo o mais fascinante dessa história cheia de magia e bravura em campos de batalhas cercados por dragões e magos com poderes inenarráveis.
Mas uma coisa que eu não tinha imaginado era na visão mais feminina da história, de um bastidor do trono, e até do verdadeiro lado dos guerreiros além dos campos de batalha. Ao ler As Brumas de Avalon, pude imaginar a vida da marcante Morgana Le Fay e sua beleza descomunal, da rainha Guinevere que no início era tão tímida e aos poucos vai se soltando e mostrando seu real interior.
Sempre imaginei Lancelot como um exemplo de bravura e habilidade de combates impecável, mas nunca tinha imaginado seus defeitos, seu caráter difícil e sua personalidade forte. Foi uma reconstrução do meu imaginário, uma viagem pelos olhos de pessoas que pareciam não ter importância na lenda, mas que na realidade podiam mudar a vida inteira da Britânia e trazer consequências inimagináveis ao reino de Arthur.
Todas as cenas do livro em minha mente foram uma completa viagem, e uma mudança em meu imaginário, agora acrescentando a força mágica de Morgana, as visões de Viviane, as incertezas de Guinevere e as discussões teológicas de Merlin e o Bispo Ancião.
Leitura incrível, se for para escrever sobre ela, passarei o dia inteiro aqui digitando, mas calma... Calma que ainda tem o livro três e quatro, novidades virão, certamente!
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Giane 10/12/2013

As Brumas de Avalon - 2° Livro
Neste livro Morgana se afasta dos ensinamentos de Avalon e de Viviane para ter seu filho no reino de Lot e Morgause; Herdeiro gerado nas fogueiras quando Arthur foi coroado. O Grande Rei encontra sua rainha, mas esta já estava apaixonada por outro nobre cavaleiro.
Morgana mais uma vez se decepciona com o seu amado Lancelot e ao tentar retornar a Avalon entra em um mundo muito mais velho e que já fora esquecido a muito tempo. Esta só desperta para a realidade dos fatos quando o rei, prestes a entrar em sua grande batalha contra os saxões, decide romper o seu juramento para com o povo sagrado.
O final do livro é narrado durante os ritos de Beltane, onde a rainha e o rei fazem o seu ato mais desesperado na tentativa de conseguir um herdeiro para o trono. A história pareceu me meio sem ritmo até a metade, mas depois começou a se desenrolar e agora digo sem medo que super indico o livro A Grande Rainha a todos!
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Rafael39 13/02/2014

De menina amedrontada a Grande Rainha.
Este segundo livro da série é menos empolgante que o primeiro, mas a partir do meio a história volta a melhorar. Nele é possível conhecer melhor a Grande Rainha, e também se despedir de alguns personagens que ja tiveram uma participação importante no enredo. Morgana por sua vez não aparece muito nesse livro, mas concerteza revelará grandes surpresas nos subsequentes. O que posso aprender com ele? As vezes as pessoas para conseguirem o que querem, podem passar por cima de tudo que acreditam. "Era isso que eu queria, afinal de contas; depois de todos estes anos, [...], mas pelo menos satisfarei o meu desejo..."
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kAtIA 06/07/2014

Hipocrisia!
Esse título resumi bem aquilo que achei, não da história mas das pessoas retratadas da época citada.Me senti envergonhada com as atitudes dos personagens, a Marion descreveu de maneira clara seus personagens e não deixando dúvidas aos sentimentos reais de seus personagens.
Na trama da Grande Rainha, você entra no mundo de Guinevere e a autora não nos poupa de seus pensamentos e suas emoções,confesso que Guinevere é minha personagem que menos simpatizo, e ela com certeza não tem nada de moça ingênua, mostrando sua verdadeira face, quando se senti intimidada.
Guinevere, Lancelote e até mesmo Artur mostraram na trama seus piores defeitos e suas escolhas errôneas, o charme desse romance é que não existe aquele herói lendario Rei Artur, ou até mesmo a tal fidelidade de seu principal cavaleiro Lancelote, são pessoas fadadas a falhar, que erram principalmente pela fé incerta naquilo que acham que acreditam.
É palpável o poder da Igreja, e sua influência ao povo de Camelot, são temas abordados no livro, a grande guerra, a influência da Igreja no reino de Artur e a hipocrisia humana que é mostrado no decorrer do livro.
Uma leitura maravilhosa, com um gancho que me deixou muito curiosa e o que me fez dar esse título a minha resenha.

Ótima leitura de inverno e de férias.
;)
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Ana Carol 09/05/2022

A grande rainha e sua briga com a consciência
O livro é bem focado na vida e pensamentos da rainha que desposou Artur (sem spolier de que é!). Sua briga interna entre o amor do marido, o amor de outro homem, seus desejos versus sua fé.

Fica bem claro nesse livro o quanto a fé e crenças absolutas cegam o homem levando-o ao preconceito, discriminação e ódio ao que é diferente do que acredita (o que vemos até hoje, não tanto em relação a religião, mas às questões de gênero, identidade, raça e porque não política). Brigas essas que não levam a nada senão separação. E todos perdem.
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Benjamin 02/05/2022

Volume 2 de As brumas de Avalon
Esse livro é de longe muito mais chato do que o primeiro. A grande rainha é insuportável, não aguentava mais ler sobre seus pensamentos.
A história serviu pra eu odiar todas as personagens praticamente, não teve um que se salvou. Não sei se pretendo continuar a leitura dos outros volumes.
Gilda.Mayumi 17/07/2022minha estante
Tbm achei bem chato, o primeiro livro tinha sido tão interessante. Mas esse lero lero da Gwen e Lancelot foi um porre




Maria Bia 06/06/2015

Um zilhão de vezes melhor que o primeiro!
Primeiro de Tudo: A Gwenhwyfar é insuportavelmente insuportável!
"A Grande Rainha" introduziu Gwenhwyfar na história, e ela se mostrou uma religiosa preconceituosa que não aceita nada além daquilo que determina a Igreja, ou seja, tchau Avalon!
Amei as críticas religiosas que a história faz! Tudo, absolutamente tudo, gira em torno do cristianismo. E é nisso que a saga se torna tão maravilhosa!
Merlin, te amo. Sério. HSAUSHAUHS O tempo todo nos fazendo lembrar que é besteira - pra não dizer ridículo - brigar por coisas que no final são a mesma coisa.
Tudo girava em torno do poder, e através da fé a igreja tentava - e conseguia - controlar o pensamento do mundo. Nada mudou, né? Mesmo problema, personagens diferentes - ou quase.
É através disso que Gwenhwyfar consegue controlar Arthur. Fazendo com que ele, que é um amor em pessoa, traia sua palavra e sua fé, em prol de que Deus tenha misericórdia deles e faça com que a abestada dê a luz um filho saudável, capaz de herdar o trono de Arthur.
Confesso que tive pena de Gwenhwyfar e Lancelot, embora, eu confesse também que essa pena, no final, se restringiu apenas a Lancelot. Gwenhwyfar é chata e trouxa demais pra me fazer sentir pena dela.
Morgana... Tadinha. Dividida entre seus traumas, quer apenas ser amada e voltar para Avalon. Tive pena, mas desconfio - e espero - que seu final seja bem melhor e por isso não vejo a hora de ler o terceiro livro.
Uma coisa que me deixou um tanto quanto decepcionada foi a relação de Merlin e Arthur, da mesma forma a relação de Arthur com sua espada - a poderosa Excalibur. Confesso que o livro não ganhou 5 estrelas por isso.
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Luiza.Thereza 29/10/2015

A Grande Rainha
Artur foi coroado e, como prometido, tomou como conselheiros líderes das duas crenças existentes na Bretanha: a cristã e a pagã.

Agora é chegado o momento em que o casamento se faz necessário, e a escolhida (por trazer consigo o dote de maior interesse para o Grande Rei) é a amedrontada Gwenhwyfar (eita nomezinho difícil de se escrever, viu?).

Enquanto isso, o filho de Morgana, gerado entre o Grande Casamento com Artur á época das fogueiras de Beltrane, nascera forte e rosado durante o inverno.

A oposição entre as religiões cristã e pagã da Bretanha se personalizam nas figuras das duas mulheres de Artur: Gwenhwyfar, cristã ferrenha, amedrontada com a simples ideia de sair ao ar livre (e além de tudo, teimosa e de mente limitada) e Morgana, Sacerdotisa de Avalon, conhecedora de várias artes e, de muitas maneiras, mais senhora de si do que Gwenhwyfar jamais seria.

E por mais que Artur tenha jurado ao Povo Antigo que protegeria sua crença, ele cede aos pedidos de sua esposa e, aos poucos, assume-se como um rei cristão... Mesmo sabendo que isso poderia colocar a perder valiosos, antigos e poderosos aliados.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/01/as-brumas-de-avalon-grande-rainha-marion-zimmer-bradley.html
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