Deus, um delírio

Deus, um delírio Richard Dawkins




Resenhas - Deus, um Delírio


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Tiago Lott 11/12/2013

Multidisciplinar
O livro trata de uma infinidade de assuntos para auxiliar o leitor a compreender o mundo: biologia, cosmologia, psicologia, probabilidade e principalmente filosofia.
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Andre 12/08/2013

Tema Delicado
Um texto repleto de pesquisas científicas para argumentar o porquê de não se acreditar em Deus. O autor, como esperado de um militante ateu, pega pesado o tempo todo. No mínimo, ganhamos boas risadas pela guerrilha entre religiosos e não religiosos. Achei instrutivo, vale a pena ler, sendo religioso ou não.
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Carol 27/05/2013

Do pouco que eu li, acho que o livro é recomendado mais para as pessoas religiosas, mas que começaram a questionar a veracidade da existência de Deus.
Para ateus convictos, o livro acaba sendo meio enfadonho, pois ele tenta nos convencer de algo que já estamos convencidos.
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Paulo Antonio 13/04/2013

A Bíblia dos ateus
O livro é ótimo; além de buscar provas contra a existência de Deus, algo desnecessário para quem é ateu, ainda mostra como o fanatismo religioso atrapalha a sociedade.

Tem um porém: O porém não é sobre o conteúdo do livro em si, que é ótimo é sobre o autor. Lendo o livro percebe-se claramente que os cientistas preferidos do autor são: 1o) Charles Darwin; 2) Albert Einstein. O autor procura em todo o livro (combatendo afirmações de alguns padres, pastores e historiadores) afirmar que ambos eram ateus. O ponto crucial é: pouco importa. Os argumentos do livro não serão menos válidos, tampouco deus passará a existir, se se provar que Einstein e Darwin acreditavam, ou não, em deus.
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Kezia 31/03/2013

Deus, um delírio
Polêmico tema, mas necessário, à visão de mundo e hipóteses, muitas vezes o ser humano tem medo de questionar devido ao preconceito formado quando há uma exposição de ideias divergentes da maioria populacional.
Deus, um delírio trás de forma explicativa as perguntas “obscuras” (assim posso dizer) a pessoas que pensam, mas, tem medo de expor o pensamento, por medo de ter a fé abalada.
Religião se discute sim, questionar é de mentes pensantes, mentes pensantes questiona debate, se diverge e compara ideias de forma civilizada mesmo que não seja de acordo com a sua, e é isso que torna o tema tão interessante.
Para quem não tem medo que a fé em Deus venha ser abalada e possui curiosidade no tema, o livro fala a respeito de uma forma branda e objetiva, provas e relatos científicos.
Será que o ser humano precisa realmente de religião? Será que realmente precisa de um Deus? Não foi deus quem criou o Homem, foi o Homem que criou Deus na dependência de conforto?
Encontre respostas para as perguntas íntimas da alma, que insistente em perturbar uma mente pensante.
Não tenha medo de questionar a fé, todo mundo é ateu quando se trata da religião alheia, então porque não aproveitar e descobrir a raiz de todo mal, libertar-se de verdade e abrir os olhos para o conhecimento.

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Emerson 07/03/2013

Que decepção
Primeiro, esse livro é escrito por um biólogo. Por que começo a resenha falando sobre isso? Pois ele não sabe prender o interesse no leitor.

Segundo. Esse livro é feito para agnósticos apenas. Quem é religioso vai tacar ele na fogueira em nome de jesus e quem é ateu vai achar redundante as explicações. Portanto se você é um agnóstico em cima do muro e não sabe o que quer da vida, pode achar esse livro melhor que eu.

Complementando, o livro é enfadonho e parado na mesma fórmula de inserir citações de pessoas que realmente entendem dessa área.

A estrutura do livro é assim, Ex:

"Religião é assim assim assado, não há provas pra deus existir, segundo Einstein diz

Einsten: segundo a lei da relatividade, deus não existe, prefiro aproveitar a vida jogando botcha e blah blah blah

Então podemos concluir que Einsten está no nosso time e não no time perdedor.

Portanto Einsteen era um deísta não criacionista, nintendista e que andava na pista. (...) "

E o livro segue essa fórmula toda maldita página. Como pode ser um Best Seller isso?

Não é feito para leigos e nem para os próprios ateístas.
Thiago A. 24/05/2013minha estante
concordo...


Filipe 27/09/2013minha estante
Referente a sua colocação de que os agnósticos são os que "ficam em cima do muro", tenho que lhe dizer que sou agnóstico pelo simples fato de que da mesma forma que eu não posso provar que Deus existe também não posso provar que ele não existe.
E para fundamentar o meu agnosticismo uso Aristóteles: "O ignorante afirma, o sábio duvida e o sensato reflete."
Abraços!


Emerson 27/09/2013minha estante
Felipe, só quis dizer "em cima do muro" é que não tem opinião forma sobre religião e geralmente acredita em deus pra não ficar mal visto pela sociedade, eu até entendo isso. Sobre essa frase não sei se foi indireta mas é totalmente sem sentido nesse contexto, ignorante afirma? Quer dizer que você acha que alguém não pode afirmar suas convicções? Quer dizer que se eu chegar e falar "Olha PT é um câncer nesse país" serei um ignorante? Sábio duvida, então eu seria automaticamente sábio por duvidar da existência de deus? Por favor cara, a maioria dessas frases prontas de internet não servem pra nada e apenas contradiz o que a pessoa quer passar. ;)


Diego Lops 02/07/2015minha estante
O sujeito nem se prestou a ler o livro e se considera informado o suficiente para escrever uma resenha?


Déia 07/01/2018minha estante
Só acho q foi equivocado em dizer que o fato dele ser biólogo o leva a escrever mal e não saber prender o leitor. Existem muitos biólogos que escrevem de maneira magistral e fluida. Acho q o problema é que ele é chato mesmo.




JPHoppe 19/02/2013

"Você pode"
Ah, o famoso livro azul de Dawkins. Talvez seu livro mais criticado fora da esfera biológica ("O Gene Egoísta" cumpre seu papel nesse caso), e também um dos menos lidos. Não é raro encontrar pessoas que não querem ler a orelha simplesmente devido ao título: afinal, quem é esse cara pra chamar minha crença de "delírio"?

O prefácio (ao menos da versão de bolso) é, basicamente, uma lista de réplicas à críticas que o livro sofreu entre sua publicação original e essa edição. Entre elas, VÁRIAS que estão comentadas nas resenhas aqui do skoob. Claramente, são pessoas que não leram o livro, ou não o leram da maneira apropriada. Por tal, me refiro à capacidade de questionar tudo, até a crença pessoal e o que figuras de autoridade e tradição fixaram talvez por tempo demais.

É inegável, no entanto, que Dawkins tem um tom um tanto mais irônico e direto que outros autores, mas a mensagem principal do livro poderia ser a mesma que de "Quebrando o Encanto", de Danniel Dennett: questione. Tire a tag de "Inquestionável" da religião. E já que citei o livro de Dennett, que busca mostrar que a religião pode, sim, ser alvo de pesquisa científica, Dawkins aborda em "Deus, um delírio", o que ele chama de "A Hipótese de Deus": não um ser abstrato, panteísta, como o chamado "Deus dos filósofos", mas um criador pessoal, que ouve as preces e intercede, além de ser um tremendo vigião.

Dawkins não afirma provar a inexistência de deus. Mas, assim como não provamos a inexistência do éter luminífero (ou de bules voadores), não é esse o foco. Analisando o esperado da existência de deus, o mundo natural e as teorias que temos sobre seu funcionamento, e aplicando a Navalha de Occam, chega-se à conclusão de que um universo sem deus é uma hipótese preferível contra a hipótese de um universo com deus.

Aliás, seria bom prestar atenção nos trechos sobre Einstein, Hitler e Stalin pra uma desconstrução dos mitos acerca da religiosidade desses homens!

O livro também aborda os pontos médios e extremos da religiosidade. Em suma, mesmo que traga conforto, é possível obter tal sentimento de outras fontes - além de não dizer nada sobre a veracidade ou não de deus. Também, a aura de "Inquestionável", do relativismo cultural ("devo respeitar") e mesmo da religiosidade moderada é que abre as portas para a realização de atos tenebrosos, em nome de Deus.

Consigo entender porque há muita gente que não abre esse livro, mas não concordar.

Há muita gente por aí que não questiona suas crenças por um motivo simples: não sabia que podiam. E deixo a mensagem principal:

"[E]spero que ninguém que tenha lido este livro ainda possa dizer: 'Eu não sabia que podia'".
Cris 19/09/2016minha estante
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JPHoppe 19/09/2016minha estante
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Miguel Angelo 11/02/2013

Deus, um Delírio.
Clinton Richard Dawkins é um zoólogo e etólogo evolucionista nascido em Nairóbi no Quênia no ano de 1941. Eleito em 2007 uma das cem pessoas mais influentes do mundo, além de uma das cem pessoas mais brilhantes ainda vivas pelo The Daily Telegraph, Dawkins dedica uma grande parte de sua carreira na divulgação da ciência como a visão mais adequada para interpretarmos os fenômenos ao nosso redor e atualmente é o grande nome que endossa o movimento neo-ateísta. O livro Deus, um Delírio foi escrito no ano de 2006 e de acordo com o site da Amazon, causou um crescimento de 50% nas vendas de livros sobre religião e espiritualidade um crescimento de 120% no número de vendas da Bíblia.
Deus, um Delírio foi estruturado em três partes essenciais (independentes da divisão em capítulos). Inicialmente o discurso se organiza ao redor da possibilidade da existência ou não existência de um Deus pessoal ou coletivo. O autor aborda de forma extremamente lógica argumentos de refutem a possibilidade da existência de um ser supremo que tenha criado nossa realidade, entretanto a meu ver este não é o intuito principal do livro.
A Segunda parte do livro evidencia as implicações morais da religião, tal como o problema da doutrinação religiosa em crianças, como podemos ver no trecho abaixo:
“Um ano, na época do Natal, meu jornal diário, The Independent, estava procurando uma imagem apropriada para período natalino e encontrou uma de um ecumenismo reconfortante, uma peça escolar sobre a natividade”. Os Três Reis Magos eram representados, como dizia radiante, a legenda, por Shadbreet (sikh), Musharaff (muçulmano) e Adele (cristã), todos de quatro anos de idade. Lindo? Reconfortante? Não, não é, nenhum dos dois; é grotesco. Como qualquer pessoa decente pode achar certo rotular crianças de quatro anos com as opiniões cósmicas e teológicas de seus pais? Para entender, imagine uma foto idêntica, com a legenda modificada para o seguinte: "Shadbreet (keynesiano), Musharaff (monetarista) e Adele (marxista), todos de quatro anos de idade". Não seria essa legenda uma candidata a cartas iradas de protesto? Certamente. Mas, por causa do status estranhamente privilegiado da religião, não se ouviu nem um pio, como não se ouve em nenhuma ocasião semelhante. Só imagine a revolta se a legenda dissesse: "Shadbreet (ateu), Musharaff (agnóstico) e Adele (humanista laica), todos de quatro anos de idade".

Neste momento, o ápice da indignação do autor, Dawkins discute filosoficamente as implicações de uma vida sem divindades. Segundo o autor, o
ateísmo não implica em uma existência egoísta e desinteressada, muito pelo contrário, o ateísmo nos possibilita nos vermos todos como resultados de fenômenos circunstanciais que culminaram em nossa existência, logo, não há motivos para jihads, Holocaustos e discriminação (pelo menos não em função de uma verdade absoluta de cunho religioso).
Finalmente Dawkins já em suas últimas páginas declara seu amor pela ciência, e nos alerta de que se retirarmos a burca que atrapalha nossa visão, poderemos ter acesso à verdadeira beleza que nos cerca e no melhor estilo Carl Sagan professa sua admiração e esperança no conhecimento científico, que segundo Dawkins é a ferramenta ideal para nos ajudar a ver além do monte do improvável:
“...Será que podemos, pelo treino e pela prática, nos emancipar do Mundo Médio, rasgar nossa burca negra e alcançar algum tipo de compreensão intuitiva além de meramente matemática daquilo que é pequeníssimo, grandíssimo e rapidíssimo? Genuinamente não sei a resposta, mas fico muito feliz de estar vivo numa época em que a humanidade tenta superar os limites do entendimento. Melhor ainda, talvez acabemos descobrindo que os limites não existem.”

O livro todo é escrito como uma mensagem de otimismo com linguagem acessível e fluida que motiva os especialistas e facilita muito a vida dos leigos. Dawkins não economiza argumentos para criticar toda e qualquer atividade religiosa, entretanto sempre deixa claro seu amor e respeito pelo ser humano. Deus, um Delírio é um livro que cumpre com excelência o papel que o foi designado e uma leitura imprescindível a ateus e teístas.
Érica 19/04/2015minha estante
Ótima resenha!




Thiago A. 26/01/2013

Sempre pensei nesse livro como um bom livro...
Porém, depois de algum tempo, depois de outras leituras, fui
percebendo-o de outra forma.
Mesmo sendo ateu, nunca pensei que a questão principal do ateísmo fosse "provar" a inexistência de deus ou simplesmente atacar diretamente toda e qualquer forma de religião como se fosse possível para o homem, todo e qualquer homem, "livrar-se de seu aspecto religioso", como diz Mircea Eliade. Não acredito nesse panorama duelístico, onde homens de deus e homens seculares engalfinham-se tentando mostrar uns aos outros o que é verdade e o que é mentira (como se valesse a pena perder tempo com isso).
Também não acredito que seja possível abolir totalmente a instituição religiosa da sociedade em prol de um novo modelo de pensamento, seja ele baseado puramente no cientificismo ou em qualquer outra coisa. Parafraseando Freud, isso seria "substituir uma neurose por outra".
Enfim, o que sempre exerceu imenso fascínio em mim foi a busca pelo entendimento de tudo isso. Entender como o homem assimila essa condição religiosa e o que faz dela, como a mesma evolui com o progresso das sociedades e como tudo isso pode ao mesmo tempo envenenar e purificar tantas mentes. Isso para mim é fascinante...
Dawkins me parece estar mais preocupado em garantir as vendas do livro tentando "converter" religiosos ao ateísmo. Como se o ateísmo fosse apenas outra forma de comportamento religioso...
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Aymee2 11/01/2013

Tudo aquilo que vc sempre quis questionar,mas tinha medo de ir pro inferno.
Li esse livro quando ja havia abandonado a igreja mas ainda haviam varias e varias duvidas sobre deus,morte, céu e inferno
O livro nao me responder nenhuma dessas duvidas,ao contrario,ele me gerou mais duvidas ainda e por isso mesmo Deus,Um Delírio é libertador: ele mostra que lhe é permitido pensar

Sempre me lembro do " eu não sabia que podia " eu não sabia que podia viver sem ter uma crença,assim como muitas pessoas.O livros diz tudo,questiona e aponta sem eufemismos os absurdos cometidos pelas pessoas em nome da religião.

Nao acho que o livro seja "ofensivo as religiões".Afinal,porque não se pode questiona-las? Quanto mais devemos nos calar para que algumas pessoas se prejudiquem devido a algo que nem sabemos se é real?

Gosto em particular do inicio de um dos capítulos que descreve o deus do antigo testamento como ele realmente é:egoista genocida ciumento homofóbico xenofóbico misógino e egocentrico.Louvar um ser desses e acreditar que isso seja amor é sim,um grande delírio.
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Elcio 31/12/2012

Uma reflexão necessária
Não, ele não para na religião, que até pessoas religiosas com bom senso, sabem e tem uma opinião semelhante, ou seja que a religião ritualística, formal, hipócrita e niilista é absurda. Ele vai mais fundo e alcança os valores mais arraigados, e com uma argumentação poderosa mostra que é possível viver sem acreditar em Deus e ser feliz. As vezes tenta nos converter também á sua opinião. Mas é um safanão que tira todo o pó das superstições que vão se acumulando desde a mais tenra infância.
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Valeska 24/12/2012

Li aos 14. Reli aos 23. Simplesmente incrível.
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M. Zerbini 24/11/2012

God is delusion, wake up from yours.
Eu li The God Delusion junto com um amigo que é biólogo, nós costumavamos ler um capítulo ou dois (em torno de 30 páginas) ao longo da semana, e depois discutiamos o que haviamos lido em um café aos domingos (eu sei, não tem como ficar mais metido a cult que isso rsrsrsrs!). Eu posso afirmar que li, sublinhei, e debati o livro inteiro, de capa a capa.

Este livro é simplesmente incrível.

A propósito, escrevo esta resenha a aproximadamente um ano após a leitura do livro, e durante este tempo eu li (da mesma forma, e com o mesmo amigo) The Demon Hunted World (que logo escreverei sobre), do falecido (e admirável!) Carl Sagan, e devo dizer, que prefiro The God Delusion.

A grande peculiaridade que diferencia a obra de Dawkins do hoi poloi da divulgação científica é que este livro não esta preocupado em ser educado. Seu único objetivo é apresentar e defender sua idéia de que não só deus não existe, mas a mera noção de sua existência é prejudicial a humanidade. E Dawkins o faz muito bem.

Eu poderia mencionar diversos exemplos mas é muito mais simples que vc leia o livro.

Eu recomendo este livro para absolutamente todos: se vc é ateu, ele vai reforçar sua posição, se vc é agnóstico, vc provavelmente virará ateu (inclusive o próprio autor declarou que escreveu este livro tendo os agnósticos em mente; caso você seja um crente esclarecido, este livro será um ótimo desafio; e finalmente, caso você seja um crente ignorante, bem, vc deve ler o máximo possível para sair das trevas da ignorância!

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I have read The Gos Delusion with a friend who is a biologist, we would read a chapter or two (usually around 30 pages) during the week, then get together in a café every Sunday (I know, cannot get any more intellectual than that!) and talk about what we had read. I can say I have read it, underlined and discussed this whole book, from cover to cover.

This is simply an incredible book.

By the way, I am writing this essay nearly a year after I finished the book, and during this time I have read (in the same manner, and with the same friend) The Demon Hunted World (which I will be soon writing about), from the late (and great!) Carl Sagan, and I must say, I prefer The God Delusion.

The great peculiarity that takes Dawkins' book from the hoi poloi of science writing is that it is not concerned in being polite. Its main and only goal is to present and defend his idea that not only a god does not exist, but actually the mere idea of his existence is harmful to humanity. And he does so beautifully.

I could mention a lot of examples here but it would be much easier for you to read it by yourself.

I recommend this book for absolutely everybody: if you are an atheist, you will enforce your position; if you are an agnostic, you will become an atheist (and Dawkins have even said that he has written this book thinking mainly about agnostics, who have not yet decided about their position); if you are a cultured believer, you will have great challenge to your position; and finally, if you are an ignorant believer, well then, you should read as much as you can so you can be at least a bit less ignorant.
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Pedro 24/08/2012

Brilhantismo
Richard Dawkins, biólogo e um dos maiores intelectuais de todos os tempos não deixa a desejar em uma de suas mais recentes obras.
Em "Deus, um delírio" Dawkins ataca ferozmente todas as características das instituições religiosas e coloca à prova a fé e as fraquezas de tais organizações.
Todas essas acusações e críticas são sempre feitas com o máximo de ceticismo e racionalidade possíveis, não deixando brechas para achismo.

Em poucas palavras, definiria esse livro como uma obra sensacional. Algo que não possa faltar em nenhuma estante de livros.
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Menotti 23/08/2012

Me tornou mais cristão
Recebi de presente de um querido amigo que, com certeza, me deu na maior das boas intenções. A princípio não ia ler, mas resolvi encarar o desafio.

O livro tem argumentos tão frágeis e ilógicos para quem conhece a fé cristã que nem chega a ser um perigo. Mesmo assim eu não recomendo.

Se você simpatiza com as idéias do livro, procure ler Mero Cristianismo de C. S. Lewis e Ortodoxia de G. K. Chesterton e depois tire suas próprias conclusões.
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