O Homem Que Calculava

O Homem Que Calculava Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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Leo Biasotto 03/09/2023

Atemporal e obrigatório?
Malba Tahan torna O Homem que Calculava um livro atemporal, imprescindível é obrigatório pra todo professor de matemática e aficionado pela ?rainha das ciências?.
A jornada de Beremiz é clássica, no ponto que personagem cresce e se estabelece ao longo da história. Um legítimo protagonista, escrito em terceiro pessoa por um narrador observador. O artifício usado pelo autor nos últimos capítulos ao impor os sete desafios foi uma ótima maneira de ?provar? o herói e mostra-lo como a figura genial, e ainda assim humana, que ele é.
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Erica 23/08/2023

O homem que calculava
"O homem só vale pelo que sabe. Saber é poder."

Gostei bastante desse livro, traz diversas curiosidades e conceitos matemáticos de uma forma simples e contextualizada.

Muitos dos desafios propostos podem ser utilizados em sala de aula para ajudar os alunos a perceber a importância e a utilidade da matemática para a resolução de problemas cotidianos.

"A Matemática é, enfim, uma das verdades eternas e, como tal, produz a elevação do espírito"
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Larissa 19/08/2023

O homem que calculava
O livro conta a história de Beremiz, um árabe que tem um talento, é um grande calculista e consegue resolver problemas matemáticos de forma rápida e muito impressionante, pelo seu talento ele acaba ganhando um cargo de destaque e ajudando a resolver vários problemas a primeira vista insolúveis. O livro conta em cada capítulo além das soluções matemáticas histórias da cultura árabe ao qual o autor é admirador.

Considerado um clássico brasileiro. O livro é interessante aos apreciadores da matemática ou a quem quer entender um pouco mais dessa ciência
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Clio0 18/08/2023

Um dos melhores paradidáticos de matemática já publicados, senão o melhor.

Com uma narrativa bem semelhante a outra clássico - As Mil e Uma Noites - Malba Tahan mistura conceitos básicos da ciência que são normalmente apresentados nos primeiros anos.

São explicações simples que normalmente são apresentadas com desenhos para ajudar as crianças na visualização.

O que move a história é a forma como Beremiz vai resolvendo problemas (piada não intencional) através de seu raciocínio. São capítulos curtos com aventuras que se assemelham a parábolas.

Uma das ressalvas feitas ao livro em tempos atuais é a conversão religiosa do personagem, um dos motivos pelos quais muitos professores relutam em assiná-lo. A meu ver, neste momento em que devemos acima de tudo ensinar sobre respeito e tolerância, nada melhor do que para suscitar uma discussão. Infelizmente, a viabilidade de tal no sistema educacional brasileiro - em conjunto com as famílias, vulgo tradicionais ou não - deixa muito a desejar.

Enfim, recomendo.
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theus33 16/08/2023

? ? aquele com os cálculos de beremiz;;
Mais um livro que eu peguei para desenvolver trabalho de escola. A resenha desse vai ser bem breve, já que realmente não tenho muito o que falar sobre.
O Homem que Calculava é um livro escrito pelo pseudônimo de Malba Tahan (que na verdade era um professor brasileiro de matemática), e consiste em descrever, pelos olhos de Bagdali, as aventuras de seu amigo calculista Beremiz durante sua estadia na cidade de Bagdá. Basicamente, a obra gira em torno dos problemas matemáticos propostos ao matemático e suas resoluções.
Vamos aos fatos: o enredo do livro é bem pobre. Porém, quem lê O Homem que Calculava buscando um enredo super desenvolvido, diálogos complexos ou qualquer coisa similar, está indo atrás do livro errado. Ao ler o texto, é importante saber que a intenção do autor era unicamente disseminar a matemática de forma descontraída. Além disso, no livro em questão, o objetivo ainda se estende para mostrar como os árabes foram de exímia importante para o desenvolvimento do saber matemático.
Com isso, Júlio César de Melo e Souza (o verdadeiro Malba Tahan), desenvolve com maestria suas duas propostas. Os problemas e as curiosidades matemáticas são bem divertidos e, sinceramente, acho que poderiam ser absorvidos por pessoas de qualquer idade. E, bom, acho muito interessante como o autor se esforça ao máximo para representar uma cultura diferente da sua com o máximo respeito, fator que não era muito comum aos seus contemporâneos. A forma como Malba Tahan apresenta a cultura árabe e a própria cidade de Bagdá é bem interessante e instiga o leitor.
Dito isso, não há nada mais que eu poderia adicionar quanto à obra. É um bom livro, mas nada que eu considere excepcional.
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Davi Domingos 15/08/2023

O homem que calculava
Abordagem muito foda da matemática. Mostra a verdadeira face da maior ciência do planeta de uma maneira intrigante e facil de ler.
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Lary.Padilha 12/08/2023

Eu não gosto de matemática,por isso não gostei do livro,mas fiquei feliz com o final do Beremiz e com a "sua amada"?
gabiaz 12/08/2023minha estante
IALAKKKKKKL terminei agr também




Wagner47 11/08/2023

Era uma vez uma formiguinha que encontrou uma grande montanha de açúcar
Voltando para Bagdá, Hank-Tade-Maiá se depara com um indivíduo dizendo curiosas numerações: seu nome é Beremiz Samir, o homem que calculava.

Apesar de ser voltado à área da Matemática, é um livro incrivelmente simples. Narrado por Hank-Tade-Madá, são basicamente situações as quais Beremir utiliza-se de sua desenvoltura para solucionar os mais variados problemas, geralmente incluindo alguma divisão ou um ponto de vista incorreto.

Acredito que o livro tenha falhas bem bobas e uma delas são as coincidências. Geralmente uma situação envolvendo dois números quaisquer levam a algum delineamento, porém são informações tão específicas que não soam naturais.
Outro fator negativo é o fato de Beremir não provar que os argumentos dos outros estão errados. Ele simplesmente se justifica que determinado cálculo não possui procedência porque está incorreto. Entendo ser um livro juvenil e com isso explicações mais complexas poderiam desviar do público alvo, mas o fato de não existir uma contraprova torna a capacidade de instigar o leitor bem rasa.

Em meio aos casos mais diversos, há alguns tão simples que fazem o leitor achar que os personagens têm certa preguiça em pensar. Entretanto também mostra como há diferentes formas de se chegar a diferentes soluções erradas, mesmo partindo de um princípio lógico.

Apesar de possuir uma estrutura de "contos", a obra possui linearidade dos fatos e um pequeno pano de fundo acontecendo. Além de cálculos numéricos, o livro também traz curiosidades e mitos a respeito do xadrez e Bhaskara, por exemplo, em meio a um rico aspecto cultural árabe, mesmo sendo escrito por um brasileiro. Malba Tahan, heterônimo de Júlio César de Mello e Souza, escreve uma obra simples sobre um homem simples.

Acredito que o grande trunfo do livro é ser um excelente material de divulgação da ciência. Se você não gosta de Matemática, provavelmente continuará não gostando depois de ler essa obra, mas se deparar com algo que possui várias ramificações e que está presente em diversos lugares já abre um enorme leque de possibilidades. Mostra como a ciência é grandiosa como uma grande montanha de açúcar para uma formiga; só consegue retirar pedaços bem pequenos, mas a leva ao formigueiro.
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arthurzito 29/07/2023

"O Homem Que Calculava" é uma obra extraordinária que nos presenteia com uma jornada fascinante pelo mundo da matemática e da imaginação. Escrito por Malba Tahan, este livro encantador nos leva a acompanhar as incríveis aventuras de Beremiz Samir, um sábio e habilidoso calculista do Oriente Médio.

Através das páginas deste livro, somos transportados para um universo repleto de desafios matemáticos e enigmas que desafiam o raciocínio. O protagonista, Beremiz, nos cativa com sua mente afiada e seu domínio excepcional dos números, resolvendo problemas complexos com destreza e sagacidade.

O autor tece uma narrativa envolvente, misturando as habilidades matemáticas de Beremiz com uma dose de misticismo e cultura oriental, o que torna a leitura ainda mais cativante. Cada capítulo é uma viagem emocionante e educativa, que nos leva a refletir sobre a importância do conhecimento matemático e sua aplicação em diferentes aspectos da vida cotidiana.
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jonasbrother16 19/07/2023

É uma história simples que disfarça o real objetivo de atrair pessoas para a matemática. Se trata de uma estratégia de que gosto muito e que acho realmente necessária, a de mostrar a beleza da coisa ao invés de focar na utilidade ou numa argumentação seca. Uma das citações do livro diz exatamente isto:

“A matemática deve ser útil; não nos esqueçamos, porém, de que essa ciência é, acima de tudo, uma mensagem de sabedoria e beleza.” H. Van Praag

Em um mundo pós-moderno, pós-humano e pós-tudo, é um refresco ver coisas deste tipo. Entretanto, particularmente, o livro não me impacta tanto. Talvez porque a história seja simples demais. Há mais imaginação nos problemas matemáticos que aparecem (que não são originais, pelo menos na sua maioria) do que nas desculpas arranjadas para eles aparecerem dentro da história principal. Dava mais vontade de ler outros livros que esse livro cita, do que este mesmo.

Só por isso que não ganha a quarta estrela, considerando sempre que os livros de 5 estrelas tem mesmo de ser muito raros.
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Magne 14/07/2023

Mestre ainda serve pra alguém?
Uma dupla quijotesca de um homem com habilidades matemáticas e outro que só serve para relatar as 'aventuras', típica narrativa tecnificista onde, caso você tenha bons argumentos, toda sociedade vai te ouvir e seguir seus conselhos... Num Brasil pós 2016 é até engraçado, o "conselho técnico" também tem partido, também tem lado!
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guijas 02/07/2023

Matemática brilhantemente narrada
Esse livro simplesmente cumpre com maestria tudo o que se propõe: narrar proezas matemáticas no contexto da sociedade árabe da idade antiga. Tal contexto é descrito detalhadamente, através de um vasto e brilhante trabalho de pesquisa do autor, o que causa uma sensação de profunda imersão na cultura muçulmana.
Do ponto de vista matemático, a narração é muito eficiente em abordar e explicar conceitos e raciocínios para solucionar problemas de matemática, causando uma sensação de epifania até mesmo no leitor mais leigo.
Sua contribuição para a Matemática vai além, ainda, ao trazer uma reflexão sobre o papel fundamental desta, não apenas do ponto de vista tecnológico, mas para a identificação da raça humana, o conhecimento sobre o universo e a liberdade da fantasia e das ideias.
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Luh :) 28/06/2023

Melhor que esperava
Comecei a ler esse livro por pura livre pressão do meu professor de matemática. E por conta disso achei que odiaria essa história, mas a forma q o autor escreveu e as próprias curiosidades são mto legais.
Ainda assim, não é o meu estilo de leitura, porém, é um bom livro para quem gosta de matemática e é estudante :)
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read.to.stars 22/06/2023

?
Simplesmente não tem o que falar.
Toda vez que eu lia me dava uma baita vontade de dormir, eu mal aguentava ficar de olho aberto, imagina ler, livro chato e cansativo.
Amém que eu acabei falta só fazer a prova?
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