A Coragem de Ser Feliz

A Coragem de Ser Feliz Ichiro Kishimi
Fumitake Koga




Resenhas - A coragem de ser feliz


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Vinicius.Pedrosa 11/11/2020

Muito bom
Para os que leram "A coragem de não agradar" este é praticamente uma continuação e aqueles que não leram vale a pena ler o combo. Apesar de na minha percepção o título fugir um pouco do assunto geral do livro (acho que o autor quis compatibilizar com o anterior ao escolher o nome) o conteúdo e muito bom para aqueles que gostam de psicologia e que fuja um pouco do padrão Freud já que Adler seria uma ideia bem diferente.
SubaLivros 07/02/2021minha estante
Estou lendo agora, também acho que o título não condiz com o conteúdo, mas como não terminei de ler não posso dizer nada com certeza. Apenas que são dois livros excepcionais!




SubaLivros 16/02/2021

?No momento em que achamos que conhecemos um assunto, queremos saber mais. Sempre vou refletir sobre mim mesmo, as pessoas e o mundo. Portanto, é um eterno ?não sei?.?

Assim como ?A coragem de não agradar?, ?A coragem de ser feliz? trás lições valiosas sobre o modo como vemos e encaramos os fatos passados, presentes e futuros. Posso dizer com certeza que a leitura desses dois livros mudaram meu modo de ver muitas coisas e passei a entender mais certos comportamentos meus e dos que estão ao meu redor.

Ainda é afirmado que ?O mundo é simples e a vida também.? Com um acréscimo que você precisará ler para descobrir.
.
Não nos faltam condições, nem situações ideias para ser felizes. O que falta é a coragem. Você é corajoso o suficiente para se entregar à felicidade plena?
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Carol 16/02/2021

Além das minhas expectativas
Achei que depois de ler a coragem de não agradar, não teria mais surpresas com os ensinamentos de Adler. Me enganei bastante. O livro traz além de uma rápida retrospectiva dos tópicos do primeiro livro, muita informação nova, principalmente no campo da educação e autossuficiência. Recomendo demais a leitura porque é de um aprendizado *imenso*. Quero aplicar muito do que vi aqui na minha vida!
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Thaís 07/06/2021

Ame ao próximo...
... como a ti mesmo. A Bíblia tem muito a nos ensinar e mesmo quem não acredita que de fato houve um Messias ou que aquelas histórias aconteceram pode se beneficiar das palavras lá contidas. A reflexão e compreensão dos ensinamentos ultrapassa a crença e nos fornece material para discutir nossa vida, nossos relacionamentos, nossa busca pela felicidade. Acredito que quem procura a filosofia quer tornar-se um ser humano melhor. Entender os caminhos que te levam a isto é parte essencial da trilha e um atalho para a felicidade. Ser feliz é simples, mas requer coragem que nem todos têm. Vamos amar mais ao próximo?
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Gean Pereira de Lemos 30/08/2021

Esse livro mostra como a vida é simples e que sempre complicamos, a filosofia de vida apresentada nesse livro me fez repensar bastante, é uma leitura que vale muito a pena, principalmente para pessoas que tem filhos.
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deborareads 05/12/2021

Bom, mas não me impactou
Infelizmente não funcionou como o primeiro livro, mas eu consegui aproveitar algumas coisas, nada muito extraordinário.....
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Fabio 01/08/2022

Aprofundamento do 1° livro, porém repetitivo
Quando terminei o primeiro livro, A Coragem de Não Agradar, senti que as ideias ali desenvolvidas eram fascinantes, mas um pouco ingênuas. Várias dúvidas foram surgindo após a leitura.
Se você se identificar com essa postura, várias delas serão sanadas nesta continuação. Aqui você lerá muitas dúvidas do jovem para o filósofo, com grande foco na educação, mas cheio daquelas reviravoltas psicológicas que fazem tanto sentido.
Como o próprio livro diz, pode inclusive te dar as bases para atualizar as ideias de Adler de acordo com sua concepção.
O único ponto negativo é a repetição. Li em curto espaço de tempo os dois livros. Com as ideias frescas na memória se tornou cansativo as constantes chamadas das ideias do 1°.
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Andrea M 23/08/2022

Não siga o rebanho... ;)
Achei a leitura agradável. Para quem gosta de psicologia é bem interessante e aponta as ideias de Adler.
Gostei da parte em que o filósofo explica ao jovem que nem sempre líderes ditatoriais são desprezados pelos cidadãos... nos remete ao tempos atuais no qual uma parcela da sociedade não consegue dialogar sobre política. Preferem acusar o "inimigo" (que é sempre o outro partido que está em destaque..rs). Dessa forma, essas pessoas vivem com sua eterna "criança" interior... Foram educadas apenas para receber elogios e, com isso adotaram um estilo de vida em que todas as outras pessoas são inimigas ! ;)
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Marta__A 23/08/2022

Livro que é uma continuação de a coragem de ser imperfeito, do autor.

É um livro bom, que apresenta as teorias de Adler, trazendo muitos insight para refletirmos sobre nossa vida e nossas ações, desejos.
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Luiz Henrique 21/09/2022

A coragem de ser feliz
Como esse livro é a sequencia de A coragem de não agradar, ele dá continuidade e aprofundamento nas teorias de Adler e através da conversa entre o aprendiz e o filósofo. Gostei bastante do conteúdo e do estilo de escrita do autor. O livro retrata de maneira superficial e acessível, mas não menos responsável, conceitos sobre o comportamento problemático do individuo, os tipo de relacionamentos humanos, e por aí vai. Recomendo a leitura.
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Eu Sou Bastos 23/10/2022

Mais um compilado de reflexões motivadas por Adler. Esse livro e do tipo que vc le mas precisa de um tempo para digerir todo o ensinamento.
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Bruna 17/11/2022

Que leitura! Segundo livro dos autores, neste adentrando mais nas teorias e mostrando as suas praticas. Extremamente reflexivo principalmente ao ponto do amor e a sua conduta. A coragem, o respeito, a felicidade e o amor. As bases da vida simples.
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ricardinho 21/11/2022

Autossuficiência
Escrito por Kishimi e Koga, A Coragem de Ser Feliz é um diálogo entre um jovem e um filósofo sobre a busca pela vida plena, induzindo ao entendimento sobre a psicologia de Adler.
A conversa é iniciada com uma reflexão sobre a explicação do mundo. Para alguns, está nas realizações dos deuses e para outros, na abstração filosófica sem protagonistas. Então, a filosofia, como modo de vida, conduz constantemente à racionalidade e a questionamentos sobre o verdadeiro objetivo da educação: a autossuficiência. Assim, educar não é intervir, mas ajudar no percurso da autossuficiência. Para tanto, essa caminhada deve ser balizada pelo respeito, que nada mais é do que ver a criança como ela é, sem manipulação, e pela empatia, mas sem muito mimar as crianças, sob o risco de se criar uma geração infantilizada. Vejo esse ponto como algo a ser discutido mais profundamente, pois apesar de concordar que não há respeito na comunicação raivosa e violenta, tenho dúvidas se estariam as crianças prontas para terem suas decisões, seja quais forem, respeitadas. Então, no pensamento adleriano, uma das formas de auxiliar na formação de uma geração racional é incutir na mente dos alunos que as conquistas são suas, e não graças aos mestres.
Para Adler, também, os seres humanos não são movidos por causas passadas, mas o significado que se dá a esses eventos, determina a vida. Então, é perceptível, que algumas pessoas usam eventos ocorridos no seu passado para justificar fracassos e erros, estacionando em um presente distorcido. Por estarem acostumadas a não assumir responsabilidades pelo fracasso, rejeitam a autossuficiência e se agarram ao que não pode ser mudado, deixando de concentrar-se no que realmente depende dos seus atos.
Mas, apesar da crença de Adler na necessidade de se formar adultos independentes, ele deixa claro suas ideias socialistas ao falar que elogios levam à competição e isso é perigoso, pois sempre haverá alguém buscando o mérito. Deve-se, na verdade, estimular a cooperação, e não a competição, pois todos são iguais. Ele justifica o seu pensamento dizendo que devido à sua fragilidade bilógica, o homem sempre agiu em grupo para sobreviver, originando a sociedade. Além disso, a real importância do trabalho é dado pela a atitude que se tem em desempenhar tal serviço, e não pelo tipo. Para mim, esse nivelamento é contraproducente e pode induzir as pessoas à estagnação intelectual.
Outra orientação encontrada no livro é que ao invés de procurarmos aprovação, decidamos nós mesmos o valor do "eu" e, assim, seremos autosuficientes, pois se não se acredita em si, não haverá espaço para se acreditar nos outros. Esse pensamento libertador é positivo e está levemente em discordância com o pensamento central do próprio psicólogo: nivelamento de mentes e atos.
No último terço do livro, são encontrados conselhos e citações que realmente devem ser considerados. Normalmente, buscam-se a paz e a tolerância, no entanto são ignorados ou, até mesmo, humilhados os que pensam diferentes. Será que nessa busca da paz universal, o indivíduo lembrou de sorrir para o seu vizinho? Será que dedicamos nossos esforços de maneira contínua nas relações e encontros e, assim, tornamos a despedida o melhor possível (valeu à pena)?
"Quando se tem consciência do medo de não ser amado, o medo real, embrora geralmente inconsciente, é o de amar." Fromm.
Pela reflexão sobre a necessidade da autossuficiência, o desapego de desculpas mimizentas e a reflexão final, leitura indicada.


site: @photobrincando
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Ezequiel 28/12/2022

Psicologia de Adler
Tem muitos livros que falam sobres independencia financiera, até mesmo independência emocional, mas poucos realmente ensina como ser autosuficiente. A psicóloga Adleriana traz um ponto de vista único de como se liberar de traumas, opiniões alheias e se tornar você mesmo.
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