A Coragem de Ser Feliz

A Coragem de Ser Feliz Ichiro Kishimi
Fumitake Koga




Resenhas - A coragem de ser feliz


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Beta Oliveira 19/06/2023

“Não competimos com ninguém; não se ganha nem se perde. Não importa se há diferenças de conhecimento, experiência ou habilidade entre você e os outros. Todas as pessoas são iguais, independentemente do desempenho escolar ou profissional, e é no próprio ato de cooperar que a construção da comunidade faz sentido”.

Três anos após o primeiro encontro, o jovem está de volta. Inspirado pelas ideias de Alfred Adler, deixou de ser bibliotecário e se tornou professor, disposto a colocar o que aprendeu em prática. No entanto, a realidade bateu à porta e as dificuldades colocaram tudo que ele aprendeu em xeque. Por isso, estava de voltam disposto a mostrar ao filósofo que Adler não era viável na vida real.

E aí os dois dialogam, argumentam seus pontos de vista e o filósofo apresenta os pontos necessários em abrir mão para ser capaz de desenvolver o respeito e, por tabela, desenvolver os sentimentos, as habilidades que pavimentam o caminho para a liberdade e a coragem de amar e ser feliz.

O texto completo está no Literatura de Mulherzinha.

site: https://literaturademulherzinha.com.br/2023/06/10/a-coragem-de-ser-feliz-ichiro-kishimi-e-fumitake-koga-cap-1901/
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Ezequiel 28/12/2022

Psicologia de Adler
Tem muitos livros que falam sobres independencia financiera, até mesmo independência emocional, mas poucos realmente ensina como ser autosuficiente. A psicóloga Adleriana traz um ponto de vista único de como se liberar de traumas, opiniões alheias e se tornar você mesmo.
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Marcela Prado 28/01/2023

Rápido e fluído
Li a Coragem de não agradar e me surpreendi muito, o que fez com que eu quisesse ler A coragem de ser feliz, criei uma certa expectativa quanto a leitura deste, no entanto não se compara ao primeiro, ainda sim é interessante ler pois é uma "continuação" do anterior. Não me impressionou tanto quanto o outro, mas valeu a leitura.
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Eu Sou Bastos 23/10/2022

Mais um compilado de reflexões motivadas por Adler. Esse livro e do tipo que vc le mas precisa de um tempo para digerir todo o ensinamento.
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Fabio 01/08/2022

Aprofundamento do 1° livro, porém repetitivo
Quando terminei o primeiro livro, A Coragem de Não Agradar, senti que as ideias ali desenvolvidas eram fascinantes, mas um pouco ingênuas. Várias dúvidas foram surgindo após a leitura.
Se você se identificar com essa postura, várias delas serão sanadas nesta continuação. Aqui você lerá muitas dúvidas do jovem para o filósofo, com grande foco na educação, mas cheio daquelas reviravoltas psicológicas que fazem tanto sentido.
Como o próprio livro diz, pode inclusive te dar as bases para atualizar as ideias de Adler de acordo com sua concepção.
O único ponto negativo é a repetição. Li em curto espaço de tempo os dois livros. Com as ideias frescas na memória se tornou cansativo as constantes chamadas das ideias do 1°.
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tita 28/02/2023

A coragem de ser feliz
Não é meu tipo de livro que tenho adoração, mas a escrita dele é de uma forma leve. Tentei em vários momentos encaixar o nome dele com seu conteúdo dentro, porém percebi que ele traz muita coisa além do ser Feliz e que juntas, talvez seria O Ser Feliz. Me coloquei no lugar do jovem, principalmente no início, pois como educadora sempre achei importante o elogio, mas entendi o ponto de vista de Adler.
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Patricia.Gonzalez 08/06/2023

Sequência maravilhosa
Sendo a sequência do livro ?a coragem de não agradar?, o diálogo entre o filósofo e o jovem traz uma perspectiva diferente sobre as cobranças que temos na vida e nos mostra que apesar de desafiador, ser feliz é mto mais simples do que pensamos.
Eu amo essa sequência!
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ricardinho 21/11/2022

Autossuficiência
Escrito por Kishimi e Koga, A Coragem de Ser Feliz é um diálogo entre um jovem e um filósofo sobre a busca pela vida plena, induzindo ao entendimento sobre a psicologia de Adler.
A conversa é iniciada com uma reflexão sobre a explicação do mundo. Para alguns, está nas realizações dos deuses e para outros, na abstração filosófica sem protagonistas. Então, a filosofia, como modo de vida, conduz constantemente à racionalidade e a questionamentos sobre o verdadeiro objetivo da educação: a autossuficiência. Assim, educar não é intervir, mas ajudar no percurso da autossuficiência. Para tanto, essa caminhada deve ser balizada pelo respeito, que nada mais é do que ver a criança como ela é, sem manipulação, e pela empatia, mas sem muito mimar as crianças, sob o risco de se criar uma geração infantilizada. Vejo esse ponto como algo a ser discutido mais profundamente, pois apesar de concordar que não há respeito na comunicação raivosa e violenta, tenho dúvidas se estariam as crianças prontas para terem suas decisões, seja quais forem, respeitadas. Então, no pensamento adleriano, uma das formas de auxiliar na formação de uma geração racional é incutir na mente dos alunos que as conquistas são suas, e não graças aos mestres.
Para Adler, também, os seres humanos não são movidos por causas passadas, mas o significado que se dá a esses eventos, determina a vida. Então, é perceptível, que algumas pessoas usam eventos ocorridos no seu passado para justificar fracassos e erros, estacionando em um presente distorcido. Por estarem acostumadas a não assumir responsabilidades pelo fracasso, rejeitam a autossuficiência e se agarram ao que não pode ser mudado, deixando de concentrar-se no que realmente depende dos seus atos.
Mas, apesar da crença de Adler na necessidade de se formar adultos independentes, ele deixa claro suas ideias socialistas ao falar que elogios levam à competição e isso é perigoso, pois sempre haverá alguém buscando o mérito. Deve-se, na verdade, estimular a cooperação, e não a competição, pois todos são iguais. Ele justifica o seu pensamento dizendo que devido à sua fragilidade bilógica, o homem sempre agiu em grupo para sobreviver, originando a sociedade. Além disso, a real importância do trabalho é dado pela a atitude que se tem em desempenhar tal serviço, e não pelo tipo. Para mim, esse nivelamento é contraproducente e pode induzir as pessoas à estagnação intelectual.
Outra orientação encontrada no livro é que ao invés de procurarmos aprovação, decidamos nós mesmos o valor do "eu" e, assim, seremos autosuficientes, pois se não se acredita em si, não haverá espaço para se acreditar nos outros. Esse pensamento libertador é positivo e está levemente em discordância com o pensamento central do próprio psicólogo: nivelamento de mentes e atos.
No último terço do livro, são encontrados conselhos e citações que realmente devem ser considerados. Normalmente, buscam-se a paz e a tolerância, no entanto são ignorados ou, até mesmo, humilhados os que pensam diferentes. Será que nessa busca da paz universal, o indivíduo lembrou de sorrir para o seu vizinho? Será que dedicamos nossos esforços de maneira contínua nas relações e encontros e, assim, tornamos a despedida o melhor possível (valeu à pena)?
"Quando se tem consciência do medo de não ser amado, o medo real, embrora geralmente inconsciente, é o de amar." Fromm.
Pela reflexão sobre a necessidade da autossuficiência, o desapego de desculpas mimizentas e a reflexão final, leitura indicada.


site: @photobrincando
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Livinha 03/11/2023

Muito interessante.
Assim como no primeiro volume, o livro nos ensina bastante sobre a psicologia Adleriana e possui insights muito bons.
O fato da história ser contada em diálogos, torna a leitura bastante fluída.
Meu livro está todo grifado e marcado, algumas falas me marcaram bastante, principalmente na parte sobre o amor.
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Jenni 29/12/2023

Esperava muito mais
Li ?A coragem de não agradar? e me apaixonei. O livro me fez refletir muito sobre a minha vida. No entanto, não gostei dessa continuação. Estava muito animada em ler, mas achei muito sem graça.
Foi uma leitura que pareceu anos para acabar. ?
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doncarloj 05/04/2024

Ótimo livro
Vai muito na linha do primeiro, mostrando o pensamento de Adler de uma forma muito acessivel. Ao mesmo tempo que é uma leitura fácil pra quem está tentando incluir a leitura na sua rotina, por ser dividido em pequenas partes, o formato de dialogo entre o jovem e o filósofo acaba despertando a vontade de continuar lendo mais e mais. Assim como o título anterior, "A coragem de não agradar", esse livro acaba sendo bastante enriquecedor a medida que nos apresenta um olhar diferente sobre algumas questões humanas.
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Jandielson Neves 26/04/2024

Ser feliz
?Em vez de procurar aprovação, é preciso aprovar a si mesmo, internamente.?

Para ser feliz é preciso ter coragem, respeito e amor.
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Gleiceq 17/05/2024

Uma conversa entre o jovem e seu mestre, sobre questionamentos que todos nós temos e buscamos respostas.
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