One Last Stop

One Last Stop Casey McQuiston
Casey McQuiston




Resenhas - One Last Stop


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Diiiii 13/02/2023

Eu amo Found Familys
Última Parada pra mim é um livro que te abraça nos momentos dificeis, e cura aonde doí.
Eu sou muito suspeita de falar mas e que eu realmente gosto muito dele, perdendo só pra Radio Silencio ele e meu favzão da vida.
Gosto de tudo nao consigo apontar defeitos pra escrita de Casey aqui eu AMO como elu escreve as festas, é perfeito dms faz a gente ta la bebendo e dançando junto com a família do 6F.
Jane Su saiba que vc sempre tera meu coração vc e minha top 1 crush literária e eu tenho orgulho disso, e para August, obrigada por me lembrar de andar sempre com um canivete?
Te amo minha família que eu mesma me adotei agr niko e myla são meus pais
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Maria 08/02/2023

é indescritível todos os sentimentos que esse livro me trouxe. me deixou com o coração quentinho e acelerado para saber qual seria o próximo acontecimento. me apaixonei por cada personagem e por cada palavra.
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Julia 05/02/2023

estava guardando as primeiras 5 estrelas do ano para um livro especial e esse livro me conquistou!

que leitura leve, gostosa e tranquila. me apaixonei pela august, me vi muito nela. me apaixonei pelos personagens, todos super envolvidos e desenvolvidos. me senti parte da história, literalmente ali vivendo com eles.

chorei, me arrepiei, fiquei com sorriso bobo no rosto. me apaixonei ?
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nic 05/02/2023

o verão nunca acaba!
foram muitas reviravoltas, enredos diferentes e, com certeza, cenas emocionantes. me senti conectada com cada um dos personagens e suas respectivas histórias. esse livro foi muito especial para mim e não vou parar de pensar nele tão cedo. recomendo muito!!!
august e jane, minhas protegidas ?
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stephanie169 05/02/2023

ótima pra uma leitura rápida e sem preocupação
Esse é o tipo de livro que o meu eu, de uns três anos atrás, teria amado ler, seja por essa representação tão importante que na época teria sido acolhedora, ou simplesmente pelo fato de ser uma boiolice sem limites.

É uma leitura rápida, tranquila, fácil de imaginar e bonita até. Deixa com um quentinho no coração que acompanha do início ao fim. O livro pra mim não funcionou completamente, mas não foi de todo ruim. Essa autora pra mim sempre deixou o sentimento de que acabo de ler tendo gostado muito mais dos personagens avulsos do que da história em si.

Dei muitos sorrisos e gargalhadas lendo e por isso sou muito grata por ter dado uma chance pra história.

"? Não sou uma turista. Um rato subiu no meu sapato ontem, e eu simplesmente deixei. Uma turista faria isso?"

(As músicas citadas são todas perfeitas, devo dizer)
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luisa.taylors 04/02/2023

Choro, depressão, felicidade, sentimentos boiolas, etc..
Que livro bom, pqp. Eu comecei a ler esse livro pensando que seria só um romance safico comum, mas que livro bom!!!
A empatia que você acaba sentido pelas personagens principais, a forma como você consegue simpatizar com a dor delas, tudo nesse livro é pft.
O livro é super recomendado pra pessoas que precisam sair da ressaca literária, para as que querem ficar boiolinhas com um romance de qualidade, para as que querem um livro bom para passar o tempo, para qualquer um!
Leiam, vocês não vão se arrepender.
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victoire0 31/01/2023

eu não sei nem como começar a falar desse livro. admito que tinha poucas expectativas sobre ele, tanto que levei alguns dias para finalmente engatar na leitura e começar a devorar essas páginas. me apaixonei por todos os personagens e todas as tramas envolvidas na história.
é um livro engraçado, profundo e me tocou de maneira muito particular como garota queer. arrisco dizer que foi um dos melhores livros que já li em toda minha vida e ainda melhor que o livro de estréia do autor. mas especialmente pra mim, é um livro especial, que me passou uma mensagem necessária e que veio no momento certo ? assim como jane e august no metrô.

por último, mas não menos importante: jane, EXISTA, eu preciso te roubar da august e casar com você e ter 3 filhos 5 gatos 2 cachorros e 6 maritacas ???
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mary432 31/01/2023

última parada
esse livro me prendeu do começo ao fim, eu amei o desenvolvimento da história, o jeito que casey misturou romance com ficção científica casou tão bem na minha opinião

os personagens são muito bem desenvolvidos e carismáticos, eu ri horrores com eles, todos tem o meu coração

a única coisa que me incomodou nesse livro é uma coisa que casey faz bastante ? capítulos longos, eu não sou muito fã, tentei ignorar eles pra aproveitar melhor a leitura

acompanhar o desenvolvimento do romance da august e jane foi tão bom, e o final me deixou com o coração quentinho, confesso que não tava muito confiante, vou sentir falta do universo de última parada
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Ludmilla Silva 29/01/2023

"You're movies and destiny and every stupid, impossible thing."
Meu tipo de livro favorito é, sem dúvidas, aquele que pego para ler despretensiosamente, sem esperar muita coisa e acabo me surpreendendo bastante e amando tudo, e esse foi exatamente o caso com One Last Stop. Peguei esse livro para ler esperando ser apenas um romance LGBTQIAP+ clichê, e que alegria foi saber que ele era muito mais que isso. Camadas e mais camadas foram se desenrolando na minha frente e meu queixo caiu quando percebi que a premissa não se tratava apenas de um romance bobo e sim de um romance praticamente impossível, já que Jane é uma espécie de viajante no tempo, uma pessoa dos anos 70 presa nos dias atuais.

Confesso que fiquei um pouco receosa no começo sobre essa mistura de viagem no tempo/sci-fi com a história principal, pois eu queria algo descomplicado e de fácil leitura, mas que alegria foi estar errada. One Last Stop me trouxe um romance genuíno e maravilhoso, me trouxe gargalhadas, mistério e teorias, e uma mistura de emoções. E para um livro que é gigante, mais de 400 páginas, ele fluiu muito bem e bastante rápido, quando você se dá conta já leu bastante em uma sentada só.

Fiquei muito contente em como o livro trouxe assuntos importantes de forma muito natural, sem haver aquele aprofundamento e problematização, que por vezes podem prejudicar a história. O foco continuou sendo no romance impossível e na tentativa de ajudar Jane, mas assuntos paralelos foram incorporados tão organicamente que conseguiram melhorar positivamente a história, a exemplo de gordofobia, transfobia, xenofobia, medo de comprometimento, abandono parental, homofobia, entre outros.

São assuntos importantes que foram sendo introduzidos à medida que explorávamos o passado e o desenvolvimentos dos personagens, fossem eles protagonistas ou secundários. E eu amei os personagens secundários aqui, para mim quando eles são bem construídos e tendem a somar a protagonista ao invés de apagá-las é algo sensacional. De verdade, eu dava boas gargalhadas com a Myla, o Niko e o Wes, eles são o grupo de amigos perfeitos. E até personagens terciários como os funcionários da lanchonete, a mãe de August e o seu tio perdido também brilharam bastante.

Voltando nessa questão de amigos, eu achei os três incríveis. Essa rede de apoio que August tem em Nova York e a sensação de pertencimento e reencontro pessoal que ela vai desenvolvendo ao longo do livro foi algo lindo demais. Foi maravilhoso ver como ela era uma pessoa extremamente perdida, relutante e solitária até encontrar esse grupo e se ver como parte de uma comunidade acolhedora, sincera e genuína. Foi incrível.

Obviamente, esse crescimento da personagem também tem tudo a ver com a Jane. Eu a deixei por último, pois a amei tanto que não tenho nem palavras para descrevê-la. A Jane é aquela personagem que você não consegue odiar, ela é como Sol, onde todos os outros personagens tendem a orbitar ao redor dela, e onde o leitor quer saber mais e mais sobre sua história e seu passado. Foi interessante ver essa jornada da personagem, que começou como uma pessoa charmosa e superficial para alguém repleta de camadas, traumas e sentimentos escondidos.

O relacionamento dela com a August foi sensacional, com certeza entra na minha lista de casais preferidos de livros. O casal slow-burn é a melhor coisa para mim, pois você vê significado e tensão em cada pequeno gesto, vê os sentimentos sendo criados e desenvolvidos a cada página e ainda carrega aquela preocupação de saber se o romance vai ou não prosperar. Já na metade do livro eu estava me corroendo por dentro de nervoso em saber se elas ficariam juntas ou não, e devo confessar que amei o final. Parando para pensar era um pouco óbvio como ia terminar, mas eu estava pensando em várias outras teorias e fiquei feliz que nenhuma das minhas loucuras se concretizou.

Amei que a autora falou que este livro é o oposto daquele tropo nojento que existe na cultura pop: “bury your gays”. É o que ela caracteriza como “unbury your gays”, pois é uma história de romance LGBTQIAP+ que respeita seus personagens e traz apenas mais um romance lindo, que em tese deveria ser impossível, mas não foi. Fiquei muito feliz de ler essa história, é uma daquelas que aquece o seu coração, e já estou ansiosa para reler no futuro.
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Clara 29/01/2023

O que aconteceu aqui Casey?!
Okay, eu esperava mais kkkk
Tentei não ficar comparando com VBSA, mas mesmo assim a diferença de ritmo e envolvimento de leitura entre os dois é gritante.
Eu gostei dos personagens (especialmente dos secundários), amei demais as referências à cultura pop, o cenário novayorquino que tem aqui e gostei de alguns plotes.
Mesmo assim, acho que a autora quiz abraçar o mundo com as pernas. O plot da viagem no tempo pra mim foi o que estragou tudo. Achei a explicação muito confusa, e em algumas partes acho que atrapalhou um pouco outros plots que eu estava mais interessada.
Enfim, gostei, mas esperava mais
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bella 26/01/2023

Posso achar minha alma gêmea no metrô?
A história se passa em NY. August se muda para a cidade buscando distância e recomeço, e em um dia turbulento recebe ajuda de uma garota desconhecida no metrô. Com o passar dos dias ela percebe que a garota está sempre lá, naqueles vagões, interagindo com os passageiros. Seu nome é Jane e August começa a sentir certo carinho por ela. Acaba que um dia, August percebe que nunca viu Jane fora do dos trilhos da linha Q.

Enfim August e Jane descobrem juntas que a segunda está presa nos trilhos por um tempo bem considerável e se esqueceu de tudo sobre seu passado. As duas então começam a tentar descobrir sobre os antigos acontecimentos e o que teria levado á situação. Tudo isso, enquanto desbravam um novo território de paixão e apego que ambas não estavam muito acostumadas a lidar.

Casey McQuiston simplesmente tem o talento de escrever romance que se passa nos trilhos, fazer ele funcionar e nos fazer ama-lo. As personagens são únicas e funcionam, August e Jane, Jane e August, é assim que tem que ser. As referências da cultura dos anos de 70 a 2020 são maravilhosas, principalmente as musicais, tudo constrói uma atmosfera de mistério e romance deliciosa de ler.

Tem a dosagem perfeita de momentos quentes, momentos engraçados, momentos emocionantes. Tem médiuns, drag queens, festas alucinantes, conversas profundas no metrô e perdas (um pouquinho) doídas.

Para quem gostou muito de VBSA, vale muito a pena. Tem morenas sarcásticas e amigos malucos, cafés e bolinhos chineses ( e o especial da Su). É sobre família que encontramos nos outros e em como construímos nosso lar.
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liv 25/01/2023

<3 jane su <3
jane su por favor tenha piedade e me namore !! todos os surtos referentes a esse livro envolvem essa mulher, juro. o ponto alto de ultima parada são as cenas dela e august juntas. no geral, em relação ao plot central do livro, não achei lá essas coisas, mas de qualquer forma foi uma leitura que me divertiu muito!!
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25/01/2023

eu gostei muito do livro, apesar de achar ele meio lento a história é ótima e depois dos 50% não tem como parar de ler, o único erro é que é lento no início
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isa* 25/01/2023

10/10
tao melhor do que eu esperava que fosse. já li VBSA, já li I Kissed Shara Wheeler e mesmo assim me surpreendo como gosto da escrita de autore. Casey McQuiston nunca erra
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Amanda.Rech 24/01/2023

amei, amei, amei

a história é fluida, bem escrita, com um ritmo fantástico. todos os personagens são bem elaborado, e é possível criar vínculos com todos.

eu amei o plot do livro, foi super original, e tinha algumas referências a crepúsculo (amei).

recomendo muito.
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