Pachinko

Pachinko Min Jin Lee




Resenhas - Pachinko


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Isabel 28/10/2022

Bom
A história se passa durante a segunda guerra mundial quando a Coreia é colônia do Japão.
O livro é dividido em três partes.
A primeira parte é excelente, o começo da segunda parte também, mas depois decai muito.
Esperava mais desse livro.
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Gabs 27/12/2021

Que livro incrível
Confesso que me surpreendeu muito, nao achei que eu fosse gostar tanto e me apegar assim nos personagens, nessas quatro gerações que foram relatadas.
Sunja para mim é a personagem que eu mais gostei e foi a pessoa que mesmo com tantos e tantos acontecimentos que se passaram na vida dela continuou firme apoiando a família e sempre estava ali, chorei em várias partes até pq é uma leitura dura, mostra os acontecimentos o quanto era difícil para quem era coreano morar no Japão, o preconceito, as pessoas tratarem eles como lixos, foi muito angustiante ver tantas perdas nesse livro e se apegar a personagens e ver que durou pouco.
É um livro que a gente leva pra vida recomendo muito, me prendeu do início ao fim, e o fato da autora ter ligado com maestria todos os personagens uns com os outros você acaba criar um laço com eles também.
Matheus656 27/12/2021minha estante
Ta na minha meta de leitura para o próximo ano




Nay C 21/04/2022

Um livro para abrir a nossa mente
Pachinko é um romance histórico que fala de uma família coreana que viveu predominantemente no Japão desde antes da segunda guerra mundial até depois da divisão da Coreia. Gostei de como são retratados os conflitos da segunda guerra, a dominação do Japão sobre a Coreia e como o comunismo foi adentrando a mente dos coreanos que queriam restaurar sua pátria, de como foi construída uma ilusão sobre isso, além de todo o sofrimento que os coreanos passaram no Japão e do preconceito enfrentado, mesmo para aqueles que nunca pisaram na Coreia.

Gostei muito do livro! A narrativa é fluida e o narrador é onipresente, contando o ponto de vista do personagem e o que ele sente, sem enganar o leitor, aprecio narrativas assim. A história é formada de episódios lineares espalhados ao longo dos anos, das partes mais importantes e significativas para toda essa família, portanto não espere um clímax na história, apesar de haver surpresas sim. O livro mostra como pequenos atos podem mudar a vida dos personagens, assim como acontece todos os dias na nossa vida, com bastante foco no quanto as mulheres sofrem ao longo de suas vidas. Ah, e não aconselho pesquisar antes o que é Pachinko, eu descobri com a leitura e acredito que é bem mais legal assim.

Uma ressalva que tenho foi a mudança de foco repentina de um personagem para outro no último terço do livro. A narrativa continuou instigante e muito boa, porém achei que faltou preparar o terreno para essa mudança, senti uma quebra. Por um tempo focou em personagens fora desse núcleo familiar de forma frenética, e a delicadeza ao contar a história se perdeu um pouco.

É muito bom que existam livros que explorem outras histórias, outros países e outras culturas, culturas diferentes da nossa e que muitas vezes não entendemos por falta de conhecimento. Livros como Pachinko podem abrir nossa mente para compreendermos muita coisa nesse mundo, e se não compreendemos de imediato, pelo menos nos ajudam a pensar e a colocar assuntos até mesmo desconfortáveis em discussão.
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Kaiã 08/04/2021

Pachinko é um drama familiar ao longo de 4 gerações em um contexto histórico um pouco desconhecido por mim, da Ásia. Me senti conectado com todos os personagens e sofria junto, torcia para as coisas darem certo, chorei com alguns desfechos e refleti bastante sobre o significado de pátria e família. Recomendo para todos!
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Altina.Magda 09/09/2023

No início me prendeu bastante, pensei; será um livro que ia me prender de capa a capa, e posso até dizer que quase conseguiu. Narrativa fluída, bem gostosa de ler, algumas curiosidades que acabei conhecendo. Mas deixou alguns fins soltos, sem solução. Mas sim, é um bom livro! Resumidamente gostei, e recomendo!
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Beatriz2371 13/11/2020

Clube Intrínsecos
Uma história impactante, que leitura meus amigos, leitura essa que me deixou impactada e pensativa, com várias citações que me fizeram amar cada vez mais a leitura.

"Um grande tributo às pessoas que a história parece querer apagar." - The Guardian.

Contada com início em 1900 com a história de Sunja e seus descendentes passando pela guerra, falando da imigração dos Coreanos ao Japão. Onde se tem o ponto central das convergências pois envolve a identidade, pátria e pertencimento.

E o papel da mulher ao longo das décadas. Uma história que me marcou e que com ela conheci um lado sobre a Guerra entre Japão e Coreia .. Uma leitura que super indico.

? ... " ... Ela não havia ensinado os filhos a ter esperança, a acreditar na possibilidade, talvez absurda, de ganhar. O Pachinko era um jogo tolo, mas a vida não era. ..." ...

?... " ... O Governo ainda se recusa a reconhecer seus crimes de guerra!..." ...

?..."... O mundo é imundo, Solomon. Ninguém está limpo. Viver nos deixa sujos." ...
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amanda weibel 22/04/2021

esse livro foi uma novela - literalmente kkkkk
demorei umas duas semanas pra terminar ele pq li pelo Kindle e senti que isso não deixou minha leitura ser tão fluída. tirando esse ponto, a leitura da autora eh muito gostosa... os detalhes vívidos de cada acontecimentos são incríveis e me senti muito apegada a história...
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Gui 25/04/2022

Real
Em Pachinko acompanhamos a vida de quatro gerações da mesma família de coreanos durante um dos períodos mais sombrios da Coréia: a invasão japonesa.
Entre preconceito, pobreza e desespero, descobrimos o quão longe o amor e a honra podem nos levar, e como os erros cometidos no passado jamais deixam de lançar sua sombra.
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vvk 19/02/2022

Inexplicável
Comecei esse livro sem pretensão nenhuma e me surpreendi. O livro conta a jornada de uma menina, moça, e mulher desde o inicio, desde o seu nascimento. Mostra suas dificuldades, as consequência de algumas escolhas erradas, a cabeça da época, a revolução dos pensamentos junto com a evolução do mundo. A protagonista que vive períodos difíceis e até mesmo de extrema pobreza, vivendo no meio de uma guerra e o depois dela. Os sentimentos transpassados na história são muito reais e te fazem perceber o quão humano são aquelas pessoas do livro. A pressão e a descriminação que os personagens passam para simplesmente sobreviver, é doloroso, a perda de alguns que você acompanha do crescimento, as idealizações e sonhos a morte. São gerações que a gente acompanha e se apega de certo modo, uma família real com sentimentos reais, acontecimentos reais que a gente se solidariza ao ler. Não comece o livro na espera de uma aventura com um herói e com um vilão, isso não acontece, o livro se inicia com os pais de Sunja e termina com Sunja, mostrando sua vida, suas dificuldades, o que ela passa e o que as pessoas que compõe a sua família irá passar, mostra as dificuldades, discriminações, as dores, a realidade de um período que não entendemos. É um livro que eu indico para quem tem a maturidade e a capacidade de entender que nem tudo na vida será flores, e que está disposto a mergulhar numa história de vida com muitos baixos e alguns altos.
Edu 19/02/2022minha estante
tenho ele aqui, li só dois capítulos, já espero amar




Luan 23/05/2022

Muitos de nós podem ver com olhar preconceituoso a cultura coreana e japonesa, sem ser capaz de distinguir uma da outra e não compreender em um primeiro momento o quão pesada foi a convivência entre pessoas dessas nacionalidades em um mesmo território. A história segue quatro gerações de uma família tendo que abandonar a Coreia e ir para o Japão. Traz um relato de todo o preconceito que muitos coreanos sofreram por estar fora da sua pátria, principalmente no decorrer da Segunda Guerra. O pachinko é designação dada para determinada reviravolta na família - o que acaba por gerar mais preconceito, como resultado das escolhas de determinado personagem que arrastarão toda a família. Acompanhamos em especial a história de uma mãe que tem que lutar contra racismo, xenofobia, machismo e tantos preconceitos que deveriam fazer parte do mundo de uma outra época, mas ainda continuam tão presentes.
É antes de tudo sobre família, sobre dar valor aos laços que nos unem aos nossos familiares, àqueles a quem escolhemos nos unir, antes de nos prender a terra ou a cultura ou a qualquer bandeira.
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Silvia124 23/06/2021

Esta historia maravilhosa segue a família Baek, que imigra para o Japão em 1933 e nos ensina sobre amor, perseverança e identidade, passando de geração em geração. Pachinko demonstra claramente o papel da mulher na sociedade, o racismo, o colonialismo, a homossexualidade, xenofobia e o preconceito da época.
Os personagens são maravilhosos, e a história é extremamente envolvente. Uma grande oportunidade de conhecer outra realidade e cultura.
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marcelalyzandra 30/04/2024

"Sempre espere sofrimento e continue trabalhando duro"
Pachinko foi uma das leituras mais importantes da minha vida. Sinto falta dos personagens toda semana. E bem lá no fundo torço para que na próxima vida, cada um deles tenha menos sofrimento.
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ananskr 12/03/2022

uau
terminei de ler o melhor livro da minha vida. Cara, que experiência incrível, não consigo nem descrever direito o quão bom esse livro é. Meu Deus, a forma como a autora mostra a vida de cada personagem, as gerações passando e como isso de alguma forma consegue fazer todo sentido. De verdade, esse livro me marcou demais, a história é muito envolvente, não consegui parar de ler, mas ao mesmo tempo não queria ler porque não queria que acabasse; acho que nunca vou encontrar outro livro como esse, que causou tantos sentimentos em mim.
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VickyB 06/05/2023

Uma história enriquecedora, amarga e dolorida
É o tipo de livro necessário, mas que não é fácil de ler, cuja dor é enfatizada e as alegrias quase insignificantes.

Conta a história da Coréia no período de colonização, segunda guerra e depois da divisão através de três gerações da mesma família.

Recomendo muito a leitura.
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Cecilia 04/06/2021

Encantador e arrebatador
Como eu ia imaginar que a vida de algumas pessoas me afetaria tanto?
A historia de gerações de uma família afetadas pela guerra. A luta pela sobrevivencia e o amor e a gratidão eterna pela família. Sunja foi mais um exemplo de resiliência. Cada membro dessa família me deixou uma lição valiosa que vou levar pra sempre.
Essas pessoas e todas que passaram pelo o mesmo, são extremamente resistentes. E deixo aqui minha indignação pelo fato do ensino ignorar completamente esses marcos históricos.
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