Pachinko

Pachinko Min Jin Lee




Resenhas - Pachinko


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Patrick.Ramos 17/05/2024

Aprendi muito com essa leitura, é um livro que tem o plano de fundo o Japão e a Coreia antes da primeira guerra mundial e suas consequências. Como as pessoas pensavam naquele momento, suas ambições, medos e desejos de um futuro diferente.

Gostei da história que foi contada, apesar de no final ter perdido um pouco do bom ritmo, mas nada que estrague a leitura.

Recomendo demais, é muito válido quando um livro além de contar uma boa história, faz isso de forma com acontecimentos reais.
Iraneide 17/05/2024minha estante
Está na minha lista desde o ano passado, quando li um livro de um antropólogo que falava dele.
Quero ler ainda este ano.
Adoro romance histórico.




Pam 13/04/2022

Um drama familiar com aula de história.
Pachinko é uma obra prima que acompanha várias gerações de uma família coreana durante grande parte do século XX. O livro começa já falando da colonização japonesa no país e vemos como a família vive sob a constante tensão de viver sob controle de um colonizador. Alguns anos depois, a Sunja (nossa protagonista), sob condições extremamente delicadas, precisa se mudar para o Japão, e lá ela enfrentará o peso de cuidar da própria família enquanto sofre racismo, xenofobia e é obrigada a encarar ainda a Segunda Guerra Mundial e suas consequências pro povo que morava no Japão.

Antes de ler esse livro eu tinha pouquíssimo conhecimento sobre a colonização japonesa na Coreia e apesar de Pachinko não ser uma aula de história, ele ensina muito. É um livro de drama familiar, e nesse drama a autora Min Jin Lee dá espaço às pessoas que não tiveram voz na História. Conhecemos de perto as condições que aquela população vivia, todas as suas dificuldades: “Os japoneses acham que os coreanos são sujos, mas eles não têm escolha a não ser viver na imundície. Vi aristocratas de Seul reduzidos a nada [...] incapazes de conseguir emprego como carregadores nos mercados.”

Além de mostrar as dificuldades sociais, vemos também os dramas pessoais de cada um. A Sunja com o peso de ter “desonrado” sua família, de ser uma boa mãe e provedora, tendo que cuidar da família durante a guerra. O marido e cunhados dela trabalhando e vivendo em condições deploráveis enquanto tentam trazer ainda boas condições e amor pra família. O livro tem vários saltos temporais, com o tempo vamos conhecendo as novas gerações (mas ainda acompanhando as “antigas”) e aí a história se torna mais fascinante: eles ainda carregam o peso das consequências de erros e decisões de seus antepassados, e continuam sofrendo preconceito. É interessante que aqui o livro mostra, por exemplo, como foi crescer sendo coreano no Japão, como era nas escolas, dentre outros detalhes. Como essas crianças não eram aceitas no Japão por serem coreanas, e como na Coreia também não aceitavam bem os coreanos nascidos no Japão: como é crescer sendo praticamente apatriado?

Pachinko é um livro sobre preconceito, família, amor e, principalmente, força. Uma família lutando pela vida e pelos seus em meio a um mundo que quer eliminá-los. Além de toda a pressão externa do racismo, eles lidam com diversos dramas e problemáticas que passam a surgir dentro da própria família. É emocionante em cada página. Algumas vezes a história desacelera, mas eu achei mesmo assim interessantíssimo, é tudo coerente com o livro.
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Jorlaíne 21/07/2022

Uma das melhores leituras da minha vida!
O livro retrata a cultura, as tradições, a dor e o sofrimento dos imigrantes coreanos no Japão. Sua escrita é leve e fluida e a pesquisa para a escrita da obra é fantástica. A história representa a vida dura e sofrida das mulheres que dedicam as suas vidas para suas famílias. São retratadas as histórias de três gerações, onde todas apresentam o duro papel exercido por elas que carregam consigo toda a responsabilidade dos acontecimentos familiares. A discriminação é o assunto principal do livro que causa indignação o tempo todo.
Recomendo muitíssimo!
Emerson Meira 21/07/2022minha estante
Que interessante! Fiquei com vontade de ler. Mais um pra lista ?


Ju_Brandao 21/07/2022minha estante
Amei a sua resenha!
Eu estou louco para ler esse livro!
Não sei quando vou ler, mas espero que em breve!


Heider 21/07/2022minha estante
Tive a mesma sensação ao fim da leitura.


jess 21/07/2022minha estante
Esse tá na minha lista, tô doida pra ler!


Ãnimo Total 21/07/2022minha estante
Add a lista.


@larinovaes.solar 23/07/2022minha estante
Jô, tem gatilho de violência sexual nesse livro?


Jorlaíne 23/07/2022minha estante
Lari, tem uma cena em que a personagem acaba conseguindo fugir de uma situação de abuso sexual. Que eu me lembre, apenas essa cena. O restante do livro aborda muito a questão da discriminação mesmo.


@larinovaes.solar 23/07/2022minha estante
Ah, muito bom saber disso. Acredito que vou conseguir ler então. Vou adicionar a minha listinha aqui (: Eu amei sua resenha e despertou o interesse na leitura!




Michelle 20/07/2021

Pachinko
No início dos anos 1900, a adolescente Sunja, a adorada filha de um pescador aleijado, se apaixona por um estranho rico na praia perto de sua casa na Coréia. Ele promete o mundo a ela, mas quando ela descobre que está grávida - e que seu amante é casado - ela se recusa a ser comprada. Em vez disso, ela aceita a oferta de casamento de um ministro gentil e doente de passagem a caminho do Japão. Mas sua decisão de abandonar sua casa e rejeitar o pai poderoso de seu filho desencadeia uma saga dramática que ecoará através das gerações. Ricamente contada e profundamente comovente, Pachinko é uma história de amor, sacrifício, ambição e lealdade. Dos mercados de rua movimentados aos corredores das melhores universidades do Japão e aos salões pachinko do submundo do crime, os personagens complexos e apaixonados- mulheres fortes e teimosas, irmãs e filhos devotados, pais abalados por crises morais - sobrevivem e prosperam contra o arco indiferente história.
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Queria Estar Lendo 17/03/2022

Resenha: Pachinko
Pachinko foi minha terceira leitura para o projeto 12 países em 12, e se mostrou tão impactante quanto esperava que fosse. O livro de Min Jin Lee é uma montanha-russa de emoções, e fica com você mesmo depois que acaba.

A história acompanha gerações de uma família coreana, começando em uma pequena província e se expandindo, com o passar dos anos e dos acontecimentos históricos, até grandes cidades japonesas e até mesmo ao cenário estadunidense.

Sunja nasceu de uma família amorosa e dedicada; filha de Yangjin e Hoonie, perdeu o pai muito cedo, mas sempre o guardou no coração como uma figura dedicada e querida. Passou a trabalhar na hospedaria da mãe e, no início dos anos 1900, conhece um homem elegante e charmoso por quem se apaixona. Sua relação leva à uma gravidez inesperada para descobrir que esse homem por quem tinha se apaixonado é casado, na verdade.

Recusando-se a se tornar sua amante e ser comprada pelo dinheiro e pelos mimos dele, Sunja começa, a partir daí, uma jornada de sobrevivência, força e família, mostrando-se forte nos momentos mais terríveis, e colocando seus filhos acima de tudo.

Pachinko foi, como eu disse, uma montanha-russa emocional. Do começo ao fim, Min Jin Lee conta uma história sobre família. Sobre tradição, ancestralidade, sobre pertencimento e lar; fala sobre os infinitos significados de pátria, de amor e de força. Fala sobre sofrimento, sacrifício e dor.

"- Quer ver um homem muito mau? Faça com que ele seja mais bem-sucedido do que poderia imaginar."

Sunja, sua personagem principal durante boa parte da trama, é uma mulher forte. Todas as provações pelo que ela passa mostram essa força; desde a mentira em sua juventude que a levou à uma gravidez não planejada, à solidão porque se viu enganada, a uma oportunidade de construir uma família com um jovem pastor que queria estar ao seu lado, e a tantas outras jornadas sem fim pelas quais ela vive.

Ela é, também, uma personagem frágil, com uma personalidade delicada, com uma criação para um mundo que não é o mesmo que a recebe quando passa a fazer parte dele. Sunja passa por separações, guerra, por expatriação; ela e sua família vivem os piores e os poucos melhores momentos que aparecem em seu caminho, sempre juntos. Quando separados, sempre pensando uns nos outros.

Sunja é tudo por seus filhos, por seu marido, por seus parentes e, principalmente, ainda que não pense assim, para si mesma. Que espetáculo de personagem feminina; quanta sensibilidade, quanto cuidado na sua construção e desenvolvimento.

Não apenas ela, mas todo o leque de personagens que aparecem no decorrer de Pachinko. Sunja é a peça principal porque, mesmo quando ainda estava para nascer, era a esperança dos pais. Depois, se tornou a própria voz da narrativa. Mesmo mais tarde, quando outros assumem o protagonismo, a presença da mãe, da avó, da mulher que ela é, permeia as páginas.

As gerações futuras e passadas falam muito de acordo com o período em que vivem, dos mais sofridos aos mais estáveis. Pachinko passa por todos os percalços que a Coreia viveu, desde a invasão japonesa aos reflexos disso durante a Segunda Guerra Mundial, e então muito além.

"A história falhou conosco, mas não importa."

Acho que a beleza desse livro está justamente em saber que a história começa com Sunja, mas desconhecer quais caminhos ela vai seguir a partir daí. Tudo o que aconteceu no decorrer das tramas paralelas de Pachinko me surpreendeu, me emocionou e me deixou em choque. Tem momentos para te fazer sorrir, para te fazer chorar, para apertar seu coração e te deixar sem esperanças para, logo em seguida, mostrar que sim, ainda tem esperança sim.

O próprio nome do livro demora a aparecer e ter significado, mas, quando aparece, e quando começa a fazer parte da história, revela sua importância.

Min Jin Lee usa sua história de gerações para mostrar a realidade histórica da Coreia, e dos coreanos que viveram aquele período terrível, ao leitor. Muito do que está aqui não é estudado e nem mesmo mencionado quando estudamos a história do mundo, e é tão importante conhecer tudo pelo que outros países passaram quanto é importante conhecer do nosso (ainda que a gente não estude completamente nem sobre o nosso, convenhamos).

Tem muita cultura para conhecer, muitos costumes diferentes dos nossos que são importantes de aprender e de respeitar. Essa minha jornada por histórias que vieram de outros países que não EUA e Inglaterra importa principalmente por isso; pelo acervo cultural, histórico e pessoal que elas trazem sobre diferentes povos.

"Para cada patriota lutando por uma Coreia livre, ou para cada coreano desgraçado lutando em nome do Japão, havia dez mil compatriotas no país e em outros lugares que estavam apenas tentando colocar um prato de comida na mesa."

Pachinko é um livro sofrido, cru e emocional. É uma história impactante porque usa fatos históricos para falar sobre uma ficção que poderia facilmente ser real; a história de Sunja e sua família aconteceu com incontáveis outras famílias. Houve (e há) mulheres como Sunja, como Yangjin, como Kyunghee, Hana. Houve (e há) homens desprezíveis como Koh Hansu, homens gentis e atenciosos como Isak, homens ambiciosos como Solomon, homens perdidos na própria história como Noa.

Se pararmos para pensar que ainda há guerras terríveis acontecendo por aí, que ainda há pátrias sendo invadidas, territórios sendo expatriados, famílias sendo separadas e forçadas a sobreviver em condições desumanas, Pachinko não é tão ficção assim.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2022/03/resenha-pachinko-min-jin-lee.html
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Edu Coelho 09/05/2024

Um épico!
O que me impressionou foi a quebra de expectativas em relação a esta leitura. Confesso que estava esperando uma leitura densa e difícil, ou algo que não me prendesse tanto, não poderia estar mais enganado. A narrativa é gigante na ideia que nos passa e na capacidade de imersão que possui, tanto é que fica a sensação que você leu bem mais que as 500 e poucas páginas.

Não falarei nada sobre o enredo, pois quero que outras pessoas se surpreendam também. Simplesmente incrível, sensível e belo.
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Marcela 09/01/2022

Pachinko
Livro cheio de riquezas nos detalhes.
Além do romance traz uma história de como as pessoas sofreram com a guerra e o racismo.
Vários desfechos tristes e inesperados. Surpreende também com a riqueza da cultura que retrata.
Aline.Freytag 09/01/2022minha estante
Quero muito ler. De 2022 não passa! Vc já leu Herdeiras do Mar? Recomendo demais.


Roberta Silva 09/01/2022minha estante
Muito bom mesmo.


RicardoRes 09/01/2022minha estante
Esse é um dos poucos livros que eu que eu vejo e penso pq eu não li ainda, 2022 não passa.


Tatiana 09/01/2022minha estante
Vou incluir na minha lista.


Pati 09/01/2022minha estante
Este livro é forte, triste e emocionante. É ótimo!




Jessie / @livrosmeusmimos 16/09/2021

MARAVILHOSO!!!!
" Na verdade, não se importava de ser coreano nem japonês, de modo geral. Queria ser apenas ele mesmo, o que quer que isso significasse; queria esquecer quem era de vez em quando."
A história passa pela Segunda Guerra Mundial e Guerra das Coreias, o grande foco do livro é a xenofobia na qual os coreanos sofrem pelos japoneses. Durante toda a história vemos como os japoneses se consideravam "superiores" aos coreanos.
A escrita da autora é muito direta e crua, o livro possui cenas de violência e tentativa de estrupo.
A adaptação já está sendo produzida pela Apple TV.
Na minha opinião esse livro é simplesmente uma das melhores obras que li nos últimos anos, e acredito que essa história não irá sair tão cedo da minha memória.
Indico fortemente para todos vocês.
Vocês já leram algum livro com essa temática?
" Aquelas garotas perderam a mãe, depois o pai. Eu deveria ter feito mais por elas. Tentei ajudá-las a se casar, mas não tínhamos dinheiro. O destino da mulher é sofrer. Nós devemos sofrer."


site: https://www.instagram.com/p/CT1m84ZrL_c/
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Maria15099 10/03/2024

Causa impacto.
O livro é dividido em 3 gerações, e conseguiu me emocionar e me impactar de uma forma que me peguei torcendo por eles.

Eu fiquei impressionada, a leitura flui tão bem que não me incomodou a quantidade de páginas por ser impressionante, seja em questão de diálogos, personagens ou acontecimentos.

A autora fez um trabalho muito bom no decorrer do livro, ela soube aproveitar cada situação e trabalhar com coerência. É um livro sobre persistência, luta e principalmente, família.

"Ela não conseguia enxergar sua humanidade, e Noa se deu conta de que isto era o que ele mais desejava: ser visto como um ser humano."
Essa frase é tão significativa para o livro, independente do contexto.

Quando a leitura começava a se tornar confortável ou quando eu me apegava a determinada parte da história, os acontecimentos eram direcionados a situações de desconforto com a dura realidade que eles enfrentavam, a xenofobia e as lutas diárias da Sunja para sobreviver e dar uma vida digna para seus filhos.

Um único ponto que me incomodou foi o final, pois o livro é rico em detalhes mostrando cada personagem na sua respectiva geração, mas no fim só me restou a imaginação sobre o destino de alguns personagens que acabaram sendo esquecidos.

Raramente faço resenhas, sinto que outras pessoas conseguem descrever melhor exatamente o que eu senti lendo, mas eu precisava escrever sobre esse livro.
Isabella1495 11/03/2024minha estante
Sua resenha me fez colocar ele na lista ?


Maria15099 11/03/2024minha estante
Espero que goste!!!




Pollyanna Reis 25/06/2021

PACHINKO
Sunja é uma adolescente amada pelos pais que se apaixona perdidamente por um homem rico e mais velho. Ao decorrer da relação entre eles, Sunja fica grávida e descobre que seu amado já é casado e o que ele pode oferecer a ela, é algo absurdo aos seus olhos. Sunja acaba recusando as diversas propostas dele e para salvar sua reputação e de sua família, aceita se casar com um homem doente, porém, muito honesto e gentil, o pastor Isak e juntos eles vão para o Japão começar uma nova vida.
Pachinko não é um livro fácil, porém, a leitura é maravilhosa e deixa saudade logo que terminamos o mesmo. Foi gratificante conhecer uma nova cultura. A escrita da Min Jin Lee é convidativa e bastante fluida. Pachinko narra a vida de quatro gerações e nos faz refletir intensamente. Conhecemos mulheres fortes nesse livro, mulheres dignas de inspiração. O livro mostra todo preconceito, injustiça e dificuldades que os Coreanos passaram na época, quando tiveram que imigrar para uma nova terra. Em vários momentos fiquei com o coração apertado, chocada e encantada com o livro. Não conseguia parar de ler, e ficava horas pensando no livro e com vontade de retornar a leitura. Apenas leia essa obra arrebatadora, enriquecedora e envolvente.
Carlos 04/07/2021minha estante
Me convenceu rs


Pollyanna Reis 04/07/2021minha estante
?????? Você vai gostar desse livro Carlos!




Bia 16/09/2021

História linda e cheia de sofrimento
Gostei de ler esse livro pra poder conhecer sobre a cultura coreana. É uma história encantadora .Amei acompanhar a jornada dessa família.
Nan 16/09/2021minha estante
Hmm primeira resenha que vejo sobre esse livro, já tava interessado. Agora com uma visão positiva, a compra é certa




Ana 09/05/2021

Jornada de luta dos coreanos no Japão
O livro descreve uma longa jornada de uma família Coreana, e suas diversas gerações, no Japão. Muitas dificuldades; época de guerra; superações e vitória. O livro apresenta muitos ensinarmos e histórias cativantes das diversas personagens e suas singularidades.

O livro aborda ainda sobre o Pachinko (casas de jogos de azar) e como a família se envolve nesse ramo de atividade.

A autora escreve de maneira envolvente todo enredo e suas as personagens. Mantendo de forma fluida e envolvente até o fim do livro.
Verona 10/05/2021minha estante
O ruim desse livro é que ele acaba ???




Helo 02/03/2022

Então...
Essa é uma história bem tristeeeee...
Eu fiquei super ansiosa pra ler, pois esse livro está super famoso( vai até virar uma série), porém não rolou
Jess Panda 02/03/2022minha estante
WHAAAT?????????
MEU LIVRO FAVORITO ?


Ana 02/03/2022minha estante
É tão ruim quando isso acontece! Mas é assim mesmo, não temos como gostar de tudo que os outros gostam e as vezes simplesmente não estamos no momento certo


Jess Panda 02/03/2022minha estante
Verdade, Anna!!! É terrivelmente triste essa história, mas me envolveu de uma forma tão grande... porque apesar de ser ficção, mas foi baseado em algo que aconteceu. Pude me colocar lugar dessas pessoas. Eu amei esse livro!!




Talita Hanna Cabral 22/01/2023

Magnífico
Pachinko é uma obra incrível escrita por Min Jin Lee. A obra aborda a história entre coreanos e japoneses de 1910 a 1989 através de 4 gerações de uma família coreana. Traz diversos aspectos da colonização japonesa, das guerras, do pós guerra, xenofobia, máfia e etc. a leitura é tão fluida que não sentimos o tempo passar.
Só uma historiadora para abordar aspectos históricos tão bem trabalhados em um livro de romance/drama. Já está no ranking das minhas leituras preferidas!
Lavínia Hanna 22/01/2023minha estante
Me deu vontade de ler!




Biblioteca.casa 01/07/2022

Pachinko
A primeira coisa que gostaria de destacar é sobre a escrita, que é extremamente fluida e consegue nos transportar para o ambiente em que se passa o romance.

Nunca tinha parado para pensar no preconceito sofrido por asiáticos quando trocam de país. Pensamos "eles são parecidos, a língua é parecida, vão se dar bem", mas a realidade é outra bem diferente. A forma que tratavam Sunja -a personagem principal- era desprezível, e também ficou muito claro a constante procura dela por um lar e uma sensação de não pertencimento.

Não é sobre um romance. É sobre a busca de sobrevivência. O choque de realidade, a discriminação e xenofobia me revoltou demais.

Sendo honesta, o final não foi para mim. A autora se focou em personagens secundários e não deu o final merecido dos principais, senti falta de um final decente. Mas, apesar disso, acho que Min Jin Lee demonstrou que estava passando o tempo, dando lugar para as novas gerações.

Foram 4 estrelas e favoritado. Porque não é o tipo de livro maravilhoso, mas é tão memorável e fica durante tanto tempo na nossa mente como revolta, que precisei favoritar.

"A história falhou conosco, mas não importa."

" Na verdade, não se importava de ser coreano nem japonês, de modo geral. Queria ser apenas ele mesmo, o que quer que isso significasse; queria esquecer quem era de vez em quando."
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