Pachinko

Pachinko Min Jin Lee




Resenhas - Pachinko


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Bribslucas 06/04/2022

Transcende gerações
Tanto aprendizado coube neste livro e, a partir dele, tanto potencial a mais para procurarmos saber mais.
Um acontecimento histórico, cultural e antropológico.
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honey 24/06/2023

Absurdamente incrível. é um daqueles livros que os personagens tem muitas camadas e tudo é bem cru, profundo e doloroso. o entendimento de cada um e as lutas em uma sociedade tão complexa mexeram ao extremo com meu coração. queria esquecer tudo pra ler de novo como a primeira vez
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Nando 14/01/2022

Já estou com saudades, mesmo tendo acabado de ler.
Pachinko foi uma experiência muito bela, enriquecedora, e apaixonante.
Foi minha primeira leitura do ano, e foi uma ótima escolha, pois pude me apegar a muitos personagens, pude ficar feliz, triste, esperançoso, com medo, enfim, pude sentir um misto de várias emoções e sensações diferentes com essas leitura.
Pachinko tem uma escrita simples, e apesar de ser grande, sua leitura não é difícil. Todas as vezes que o peguei para ler tive dificuldade em parar, a forma como a autora escreve e constrói a narrativa, te envolve e prende de uma forma que vc não quer mais se soltar. Ele me fez refletir bastante, e ajudou me ajudou a enriquecer, repensar, solidificar, e trazer luz a alguns pensamentos e ideias que tinha. Apesar de ainda precisar de um tempo pra por meus pensamentos em ordem, já que faz pouquíssimo tempo que acabei de ler esse livro, essa leitura já é definitivamente é umas das mais importantes do meu ano.
Ecklezia_Carvalho 14/01/2022minha estante
Já estava na minha lista, mas dps de ler a sua resenha, eu fiquei mais interessada e esse será o primeiro livro desse autor (a)?




caroukruger 18/01/2021

Lindo lindo lindo
Comecei lendo sem muitas expectativas e me apaixonei pela história de Sunja e sua família que se segue durante tantos anos.
Depois de ler as primeiras 100 páginas me senti obrigada a engolir toda a narrativa. É aquele livro lindo, que quando acaba fica faltando algo no seu dia.
Amei acompanhar as tradições coreanas no Japão, amei conhecer a cultura, suas comidas e lugares. Recomendo para todo mundo que deseja uma narrativa leve com assuntos relevantes, históricos e culturais.
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bibi159 05/06/2022

caraca
se tornou meu favorito? que livro, senhoras e senhores. estou embasbacada e admirada, não achei que fosse gostar tanto quanto gostei
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Lagado:) 10/03/2022

Pachinko
"Há de se tirar o chapéu, mas que profissional, mas que competência, mas que cuidado, MAS que CRITÉRIO" - Isabela Boscov.

Uma história linda, comovente e cheia de cultura, eu amei demais acompanhar a trajetória dessa familia, a Min conseguiu adicionar os saltos temporais na história com maestria, normalmente saltos temporais me desconectam dos personagens, aqui foi diferente, a cada capítulo eu me envolvia mais e mais e torcia a cada parágrafo para que eles conseguissem uma vida melhor.

Eu gostei muito de embarcar na cultura asiática, apesar de todos os conflitos dos Coreanos no Japão, é uma cultura rica e linda, eu nunca havia lido um livro assim, e quero ler muitos mais e espero que sejam tão avassaladores e arrebatadores quanto Pachinko.

Uma escrita muito boa, fluída, rápida e comovente, se a autora publicar ou tiver publicado algum outro livro com certeza irei le-lo, e estou muito ansioso para a adaptação da AppleTV.

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"Você é muito corajoso, Noa. Muito, muito mais corajoso do que eu. Viver todos os dias na presença daqueles que se recusam a reconhecer sua humanidade exige muita coragem."
Vinicius39 10/03/2022minha estante
quero muito ler esse livro!!




Ga.bis :3 21/02/2021

"A história falhou conosco, mas não importa."
Já comecei esse livro com essa frase, batendo na minha cara, e foi isto.

Acompanhar a trajetória de Sunja e de sua família me fez sentir de tudo um pouco, sentia a angústia, a tristeza, tudo junto com eles e foi uma jornada única e inesquecível.
A escrita é incrível, é simples e fluída, me fez adentrar mais na história, me importar com tudo que estava acontecendo e o que poderia vir a acontecer. Uma história emocionante, repleta de coisas importantes e pesadas mas desenvolvida com um toque de leveza, o que não tira nem um pouco o peso dessa obra, pelo contrário contribui bastante para narrativa.
Eu amei muito esse livro, sofri como uma condenada, mas valeu cada página, cada lágrima, nunca chorei tanto com o final de um livro. Enfim, recomendo demais, apenas leiam Pachinko.?
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Suzy 02/11/2023

Genial
Pensei muito sobre o que escrever aqui, mas não cheguei a uma total conclusão. A obra é densa, intensa e realista. Somos levados a acompanhar uma família coreana ao longo de gerações, a história tem como pano de fundo um cenário de colonização (a invasão japonesa na península coreana), guerra (2° grande guerra e guerra das Coreias), o pós-guerra e a reconstrução política e econômica do Japão e das Coreias. Tendo em vista o cenário, é óbvio que a história tocaria em pontos sensíveis e que podem gerar gatilho (violências, suicídio, preconceitos). Buscando discutir sobre identidade, nacionalidade e dignidade humanas, temos uma obra tão única e que chama atenção para algo que nós ocidentais estamos acostumados a não dar tanto espaço, então é importante encará-la com os olhos e mente abertos.

Acho que a obra poderia ter sido bem mais brutal caso fosse, diretamente, tratado sobre as "mulheres de conforto" (termo que se caracteriza como um eufemismo para as meninas e mulheres que foram obrigadas a servirem de "escravas sexuais").
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Felipe 12/03/2023

Ao longo de quatro gerações de uma família de etnia coreana, a autora costura temas pertinentes de pertencimento, pátria e identidade em um ambiente discriminatório que enxerga os coreanos como inferiores, desleixados e passionais. A colonização, a pobreza, o sofrimento pela sobrevivência e a guerra acompanham o cotidiano dessa família até que eles experimentam a riqueza através do pachinko, um tipo de jogo caça-níquel. E então o desfecho da história subverte a nossa expectativa: a discriminação não os abandona nem mesmo na bonança. Não importa quão ricos, estudados e competentes os coreanos possam ser, eles ainda serão coreanos sujos aos olhos da sociedade japonesa. A autora brilhantemente acrescenta ainda uma nova variável nessa equação: distantes da pátria-mãe e nascidos no Japão, eles são vistos com desconfiança até mesmo pelos coreanos do continente. Torna-se, então, muito fácil se sensibilizar com o drama pessoal e coletivo apresentados na narrativa; os personagens, tão diferentes entre si, nos lembram que as adversidades da vida existem muitas maneiras. Enfim, uma excelente leitura, recomendo muito.
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Caio Dantas Cabral 06/04/2021

pachinko é uma obra-prima e aqui te conto porque
a premissa parece ser simples, porém é tão complexa e necessária: min jin lee disserta em pachinko a história de quatro gerações de uma família coreana: desde o ?nascimento? dela na coréia em um período de colonização pelo Japão, até as décadas atuais, distantes de sua pátria-mãe.


3 PONTOS Q ME FIZERAM AMAR:

? Escrita da autora: min jin lee possui uma das escritas e estilo de narrativa mais fluidas que já li em um livro. mesmo tratando sobre assuntos extremamente importantes, ela transpassa entre eles de forma tão clara e simples, mas em momento algum desconsiderando ou negligenciando algum aspecto da cultura coreana e japonesa.

? Estilo de narrativa: iniciando-se em 1917, a narrativa percorre por cada uma das gerações dessa família coreana dando um foco a cada um dos integrantes; viajando de década em década, o leitor vai observando o crescimento, amadurecimento e morte de cada um deles, vivenciando cada uma das lutas e dilemas que cada um passou, assim como as mudanças e evolução de ambas as nações, coréia e japão, que se apresentam como dois personagens cruéis nessa história.

? Contexto-histórico: min jin nesse livro insere as lutas de uma família coreana tentando sobreviver em um país colonizado, e tempos depois tendo que se mudar para o país colonizador. Com o passar das décadas, a narrativa vai apresentando ao leitor cada um dos conflitos políticos, as relações entre colonizado x colonizador, além de ter conhecimento e compreender um lado das duas Guerras Mundiais que não é discutido nas escolas ou em qualquer outro espaço de conhecimento.

?

dividido em 3 partes, pachinko é um retrato de uma nação que não possui nação. Se tornou um dos livros mais marcantes que já li na vida, 5 estrelas, favoritado e merecedor de toda panfletagem por aí. É lindo, tocante, delicado, sensível, real e cruel.

min jin lee, obrigado por essa carta de amor, família, identidade, preconceito e pátria; você escreveu um clássico do século XXI.
Dani 06/04/2021minha estante
Preciso ler urgente!


Caio Dantas Cabral 06/04/2021minha estante
SIM! É INCRÍVEL!! ?


Drica 29/04/2021minha estante
Eu estou ainda terminando a leitura, mas estou amando a escrita e a história! Depois eu volto pra te dizer o que achei!




sojudeblueberry 16/05/2024

Eu não sabia que precisava tanto ler esse livro, até que comecei.
Ele me ganhou nas primeiras páginas, ponto.
eu simplesmente fiquei obcecada por ele e não senti em nenhum momento tédio, ou que ele fosse arrastado, mesmo não sendo um livro tão dinâmico e ter quase 600 páginas.
a leitura fluiu a ponto de finalizar ele em 4 dias, o que pra mim, na minha atual rotina prova o quanto eu gostei da experiência.
não é um livro fácil, por ser muito doloroso.
eu precisei respirar fundo por diversas vezes, pra tentar não absorver tanto os sentimentos conflitantes e incompreendidos que ali estavam.
achei cruel e realístico e mexeu imensamente comigo.
os personagens não são perfeitos, a vida não compensa todo o sacrificio e a humanidade já perdeu a humanidade faz tempo.
muitas histórias em meio à uma aula de história, e no final a história compensou.
entrou pra lista de favoritos.
nenhum palavra que eu colocasse aqui seria capaz de expressar minimamente o quanto esse livro aqui mexeu comigo.
então, vou parar por aqui.

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Larissa1218 11/05/2022

?A história falhou conosco, mas não importa?
Pachinko é incrível, a história geracional tocante e dolorosa de coreanos e seus percalços na tentativa de uma vida melhor, desde a colonização japonesa até o final dos anos 80. Fome, pobreza, guerras, criminalidade, regimes totalitários - tudo isso é retratado na vida dessa família que representa milhões que viveram o mesmo. Milhões com quem a história falhou, é importante nunca esquecê-los.
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Di 13/09/2023

As várias camadas da luta pela sobrevivência e igualdade
"Pachinko" foi um livro que me provocou os mais diversos sentimentos. Eu fui sendo cativado pela maioria dos personagens conforme eles iam surgindo durante o desenrolar da trama.

A história tem como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial e apresenta um ângulo pelo qual (talvez) não estejamos habituados (o oriental). A invasão japonesa da Coreia, as dificuldades e atrocidades vividas pelo povo coreano contadas numa riqueza de detalhes indiscutível... Toda a questão da xenofobia e do racismo enfrentados pelos coreanos que tiveram de fugir para o Japão... Tudo tratado de maneira coerente e bastante realista...

Por diversas vezes, me vi surpreso com os acontecimentos que a autora trouxe à tona. Lamentei mortes, senti saudade de quem se foi, me angustiei junto aos que ficaram.

A sociedade machista, fundada no patriarcado exacerbado também é retratada com impecável destreza. E esse foi um aspecto que me fez admirar ainda mais a força dessas mulheres (sobretudo as coreanas) que foram retratadas na narrativa. Cada uma, com suas dores e dissabores, escreveram suas histórias e traçaram seus destinos.

Me apeguei em especial à Sunja. A força e a resiliência que essa mulher desenvolveu ao longo de sua vida são indescritíveis. Claro que isso só foi possível graças à base sólida de seus pais, que também merecem congratulações.

Em busca de melhores condições de vida e de dignidade (além da própria sobrevivência), diferentes gerações da família atravessaram países e continentes, indo da Coreia ao Japão, chegando até aos Estados Unidos. Mas apesar de uma opção controversa, o Pachinko (um tipo de jogo de azar), acabou sendo, no final das contas, o que "salvou" a família de Sunja, além (claro) da perseverança e resiliência intrínsecas a cada um deles.

Foi uma leitura cativante e avassaladora, que me prendeu do início ao fim, tanto que rendeu minha avaliação em 5 estrelas. Acredito que "Pachinko" possa ser tão incrível para outras pessoas como foi para mim.
S.C.Sunbeam. 13/09/2023minha estante
Pelo o que li em sua resenha, este livro aparenta ser muito bom! Me interessei (ainda mais) em lê-lo.


Di 13/09/2023minha estante
Pode ler sem receio! Inclusive, vou assistir à série que foi baseada nele.




Yasmim Blackthorn 24/02/2022

"A história falhou conosco, mas não importa"
Que livro! Terminei o livro e só pensei em reler as partes que marquei. Acho que seja um livro muito importante para entender um pouco mais sobre eos coreanos no Japão depois da anexação em 1910. Nesse livro acompanhamos a Sunja, coreana que, depois de ficar grávida de um homem casado aos 16 anos, se muda para o Japão para morar com a família de Baek Isak, seu marido, que a ajudou.
A escrita da Min Jin Lee é muito cativante, aos poucos fui me interessando mais e quando percebi já tinha lido bastante sem nem me dar conta.

??Parte com spoiler:


Acho que as partes com o Noa mostra mais sobre como eram tratados, o bullying do cheiro dele e ele evitando levar a comida da tia para não sofrer, a parte da divisão da classe e etc. A parte do Hansu mostrava como estava o Japão e sobre e que estava para acontecer, mas foi o personagem que eu mais odiei desde o início. A parte do Yoseb mostrava o machismo. Na parte da Sunja mais velha eu senti uma mistura de preocupação com os filhos e a luta dela por eles, me deu uma pena tão grande quando, depois da morte do Noa, ela ficava se perguntando se tinha sido o suficiente o que ela fez por eles, já que o Noa teve um fim trágico ("Ela tinha sofrido para dar uma vida melhor a Noa, e ainda não fora o suficiente. Deveria ter ensinado o filho a sofrer as humilhações que ela havia bebido como água?" P. 451).

Queria saber um pouco mais sobre os outros personagens, já que a Min Jin Lee deu uma breve biografia da vida de todos os personagens, e nos faz esperar mais sobre a vida deles. Senti um pouco disso no final, mas o livro é incrível e quero reler ele em alguns anos. Será um dos livros que irá entrar na lista de recomendações sempre que alguém perguntar.
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Naty.Duarte 07/10/2022

Sofrido,mas bom
Essa foi minha segunda leitura que possui como pano de fundo a guerra entre Japão e Coreia.
Sunja nos mostra o significado de família, o amor incondicional por seus filhos, a força que uma mãe faz nascer quando se trata de manter os que ama vivos e bem.
Eu diria que esse livro é um drama histórico, e que a leitura vale muito a pena.
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