Resenhas - O Último a Sair, Por Favor, Apague a Luz e Me Deixe Aqui

Talita.Prado 18/06/2020

Muito bom.
Importante leitura no atual momento do país. Bastante sucinto, trás o cenário político que estamos vivendo e a pandemia.

Ranya. 04/09/2021

Um conto escrito com verdades, e é tão estranho ler algo que está passando na minha cabeça, um sentimento de ?meu Deus eu não tô vendo isso sozinha?.

Curtinho e fácil leitura! Acho que não tem muito o que falar, em descrição, mas que deveria ser lida, é uma constatação em palavras o que vivemos.

Izabele24 07/08/2021

Curto e interessante
É a opinião do autor disfarçado de conto Me fez refletir sobre a cituação que a gente está vivendo no país(???;)?

Bruna 11/08/2021

Achei esse conto gratuito na amazon e me interessei pelo nome. Esse livro poderia muito bem ter sido escrito por mim mesma se eu tivesse essa capacidade e inteligência.
Me identifiquei tanto com tudo que o protagonista sentiu ao longo desse governo cruel. Como bióloga, eu passei por quase desespero quando foi anunciado quem seria o presidente nos próximos 4 anos. Achei que iria ser ruim, só não imaginei que fosse tanto.
Poderia ser um conto de distopia, baseado nos livros de George Orwell, mas é a realidade do Brasil.

Recomendo para todos!!!

gabriela 07/09/2021

FORA BOLSONARO!!
Nunca achei que fosse capaz todo os meus sentimentos serem expressados tão bem em um poucas páginas. Ler esse livro em pleno dia 7 de setembro traz uma sensação de angústia e revelação pra algo que já está na nossa frente e é tão censurado por um governo tirânico.

Julie 18/08/2020

Real ou ficção?
Logo de cara você já saca qual caminho a história vai seguir e, o mais bizarro, você fica ansioso por querer chegar ao fim e encontrar uma bela luz no fim do túnel.

nicolemartinss 22/06/2020

quem nunca matou o presidente mentalmente atire a primeira pedra.

pazuzuls 29/07/2021

O conto é muito bom e, inclusive, muito deprimente. O autor conseguiu muito bem transparecer ao leitor sua angústia e sua decepção com o momento em que se encontra e o pior de tudo é que a história fica ainda mais deprimente por você se identificar com tudo aquilo que lê, principalmente por se tratar de algo real e que estamos presenciando em pleno século XXI.

BibiCourty 25/06/2020

Uma ótima exposição do momento político atual que a nação está vivendo, embora eu ache que há o exagero em certos momentos.

Naclara 12/10/2020

O último a sair, por favor, apague a luz e me deixe aqui
Não tem muito bem o que descrever, já que ele é totalmente o que a sinopse fala.
Bom, basicamente ele é sobre o ufanista, que perdeu sua identidade quando seu país se perdeu. Ele é um patriota que mata o presidente por ele ter feito o país que tanto amava sumir. Basicamente é isso, aí no desenrolar do livro, ele vai falando os motivos e de onde surgiu a ideia.

Rafadferrari 29/06/2020

Esse livro devia ta em todas as escolas, representa muito bem o que vivemos. Leiam, por favor. E triste de tão real.

"Sim, a mesma nação que se rebelara contra Portugal e declarara ?independência ou morte? (aqui pouco importando se fora uma declaração meramente simbólica ou não); que sobrevivera a ditaduras militares e golpes de estado; que servira de berço para peculiares e grandiosos artistas; que promovera um movimento em prol de eleições diretas ?já? e tivera jovens com caras pintadas romanticamente vestidos para a batalha, agora jogava todo o valor da sua história no lixo, como se nada tivesse aprendido durante os seus séculos de construção."

"A sua nação já tivera líderes cruéis, assim como já tivera os mais idiotas comandantes, entretanto, era a primeira vez que unia as duas características em um único governante"

"Acreditando que as suas tolices deveriam ser consideradas tanto quanto quaisquer fatos ou verdades científicas, não demorou muito para que começassem a lhes dizer que 2 + 2 era igual a 5, respondessem que, na verdade, é igual a 4, e escutassem como réplica o argumento de que ?essa é a opinião de vocês, mas, para nós, 2 + 2 é igual a 5?, como se a justificativa fosse capaz de tornar o absurdo razoável."

"Em primeiro lugar, o então presidente detestava tudo o que a sua pátria exportara de melhor. Renegava a sua origem, os índios e a miscigenação e, para a mídia estrangeira, debochava da maior festa popular do país: o carnaval. Anunciava com entusiasmo o seu plano de combate às produções audiovisuais, pregava a perseguição a educadores, denunciava o seu desprezo por todos os músicos que propagavam a cultura do seu país pelo mundo, e esforçava-se para levar informações improcedentes aos jornalistas, com o intuito de torná-los não confiáveis aos olhos do público e assim fazer com que notícias falsas espalhadas por robôs parecessem verdadeiras."

Ale 04/11/2020

A realidade é essa...
Ler algo tão rico em fatos tristes e depressivos sobre o meu país dá uma certa melancolia... e vergonha assim como o ufanista de viver no meio de uma população com pensamentos e ideais tão primitivos e nojentos, ainda viverem no mito do salvador da pátria e desconfirem da ciência, atacando a cultura e a educação como se estivessem querendo voltar a era da caverna.
Esse conto é depressivo, mostra um cenário que vivemos depois das eleições de 2018, onde até hoje estamos sob o governo do maior palhaço de circo que existe. A decepção do ufanista (narrador protagonista) é verossímil a uma realidade em que como chamados, todos os corações selvagens, os então racionais, sentirem e ainda sentem a cada notícia distorcida e meia verdade que sai da boca do palhaço. Consigo sentir a mágoa do protagonista na pele, e a única solução para o problema... não posso dizer que discordo

Mari 13/07/2021

Esse conto fala sobre a tristeza e desespero de um patriota ao ver seu país sendo dominado pela ignorância a partir da eleição de um presidente incompetente. É triste demais ler isso e saber que não é ficção...

abacaxeira 22/03/2022

"Se é dito que é triste quando o palhaço vira a piada, o que dizer quando a piada vira o palhaço? E quando esse palhaço é o próprio presidente?", balbuciou O ufanista, mas nin- guém respondeu."
- Matheus Peletreiro

Diana 20/06/2022

O que tornou o cotidiano
Nesse livro é relatado como o personagem principal, O ufanista, se sentiu com as irresponsabilidades da população como também com a do presidente.

Esse livro parece quase um diário, pois nele contém situações reais que aconteceram no Brasil e enquanto eu lia eu lembrava das memórias de acompanhar os acontecimentos.

Ao terminar o livro veio um pesar por refletir que as coisas agora só pioraram e estamos ainda em estado de calamidade com preços de coisas básicas como: comida, passagem, absurdamente caros e direitos sendo desfeitos (o que por lei, teoricamente é proibido).

Cada vez mais tem que ser rico para morar no Brasil.