A livreira de Paris

A livreira de Paris Kerri Maher




Resenhas - A livreiro de Paris


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Livia790 13/05/2024

Esse não é um livro daqueles que se devora querendo saber o que vai acontecer.
É um romance histórico lento que vai descortinando uma parte da efervescente Paris dos anos 20. Acompanhamos a protagonista Sylvia Beach em sua livraria lançando o livro mais famoso de James Joyce, Ulisses. Conhecemos todas as agruras que ela passou com a proibição do livro nos EUA e com os caprichos de Joyce. Adorei conhecer um pouco mais nessa forma ficcional.
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Gabi.Maia 11/05/2024

Baseada em história real: 2 mulheres e 2 livrarias em Paris
Gostei muito dessa leitura. Além de passar o cenário entre guerras, faz a gente se sentir em Paris e se sentir próxima de escritores contemporâneos que viveram, interagiram, influenciaram e foram influenciados uns pelos outros.
Foi delicioso, viver a vida de Sylvia, se descobrindo e montando uma livraria e biblioteca para livros de língua inglesa em Paris, promovendo conversas, jantares e leituras e principalmente sentindo e acompanhando a saga da sua publicação do romance Ulisses de James Joyce.
Super recomendo e agora fiquei c vontade de ler Ulisses... Mas ainda sem coragem...
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Taly 21/04/2024

Viagem na história!
Eu adorei viajar pelo tempo e saber mais da história dessa livreira, acompanhar o início de escritores marcantes no período entre a 1° e 2° guerra.
Não foi uma leitura super fluída, mas também não foi uma leitura difícil.
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Santiago 08/04/2024

Este é, certamente, um livro tão peculiar quanto a vida da protagonista, Sylvia Beach. Embora ela tenha sido uma surpresa positiva para mim, não posso dizer o mesmo sobre o livro.

Antes de mais nada, temos que esclarecer que esse livro é um romance biográfico que, e a própria autora admite no final, traz certos elementos fictícios, estrategicamente posicionados para fazer a história funcionar como ela planejou. Embora seja uma decisão interessante, escrever a história de alguém, enquanto se dando liberdade criativa, pode apresentar certos perigos, tanto para o desenvolvimento dos personagens quanto para o do enredo.

E é exatamente nisso que o livro peca já de começo. Temos personagens interessantes mas sem objetivo algum, o que, em troca, torna o enredo muito fraco e desinteressante. Durante mais da metade do livro exploramos apenas o grupo principal, com o livro não dando sinal algum de o que ele quer falar sobre e qual direção ele vai tomar para mover a história para frente.

Parte dessa sensação de vazio na história é passada pela estrutura dos capítulos e das partes do livro. Os capítulos pulam de um lado para o outro, de uma cena para a próxima, sem manter um tempo coerente e sem desenvolver muita coisa, principalmente no começo. Já as partes do livro, intituladas de "Parte Um" a "Parte Quatro", parecem divisões feitas para organizar o texto, mas que a própria autora esqueceu o intuito original e foi colocando fios de narrativa espalhados e que não apoiam a principal. Eu acredito que o livro teria ganhado muito mais coerência se a autora apenas tivesse mudado o título das partes para: "a livraria", "o livro", "o autor" e "a livreira".

Essa desorganização na narrativa me deixou questionando, durante toda minha leitura, o que é verdade e o que foi inventado. Ao escrever a biografia de outra pessoa, ainda mais uma que viveu há muito tempo atrás, é necessário assumir certas coisas para poder tornar os personagens reais e críveis, mas esse livro é carregado de passagens e acontecimentos que são extremamente específicos e não seria possível a autora saber deles. Isso, em si, não é um problema, mas deixa muito a desejar saber que, mesmo com pedaços inventados, a autora não conseguiu formar uma narrativa completa e interessante.

Dito tudo isso, o livro melhora consideravelmente a partir da metade da história. Não só ele melhora como se torna outro livro. Passamos de uma biografia para algo muito mais próximo do drama, até mesmo de um romance trágico, dando à Sylvia um objetivo claro e criando um antagonista para gerar atrito entre os dois. A última parte do livro é, de longe, a melhor.

Mas mesmo com essa melhora da narrativa, o livro não consegue aproveitar todo o contexto em que os personagens existem. Temos diversas temáticas fortes, como o feminismo, sexualidade e censura, que não são exploradas e servem apenas como pano de fundo para o romance de Sylvia e suas intrigas com Joyce. A autora poderia ter explorado muito mais a importância que a Shakespeare and Company realmente teve no mundo literário.

No fim, eu acredito que esse livro deixa muito a desejar. Ele tenta falar superficialmente sobre uma mulher com uma incrível história de vida e, por isso, não o recomendo. Se tiver interesse, acredito que a autobiografia de Sylvia Beach seja muito mais interessante do que esta leitura.
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hadba_reads 03/04/2024

Eu nem gosto de Paris
Ganhei esse livro de aniversário e foi um dos presentes mais legais que eu recebi.
Eu sou muito hater de Paris, mas lendo esse livro fiquei com muita vontade de voltar.
Queria matar o James Joyce de vez em quando.
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Rê Lima 23/03/2024

Eu gostei do livro no geral, mas senti que faltou um desenvolvimento melhor dos personagens. Talvez por serem muitos, talvez por não serem totalmente ficcionais.
Não sei exatamente como explicar.
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Ed.Vi 23/03/2024

A história é boa mas a leitura é tão cansativa que frusta bastante. Os acontecimentos parecem que são jogados lá no meio do livro e fica meio confuso
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Vitoria 21/03/2024

História interessante
Estava esperando mais na verdade a leitura demorou a vingar , porém a nota da autora foi bem esclarecedora e a história da Shakespeare and company é fora de série.
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isadora439 20/03/2024

N sei
Se alguem me perguntar sobre esse livro não vou conseguir responder. li pq eu comecei mesmo, na vdd li com a bunda
nick 26/03/2024minha estante
LI COM A BUMDA OAKAKAKAKWKWO o salera




Letizinha 02/03/2024

Minhas impressões:
Gente, esse livro não é chocante, mas é simplesmente fantástico. Ele traz perspectivas distintas sobre temas importantes que incendiaram o século XX, tal como o Nazismo, os expatriados e a boêmia estética entre os artistas. Muito bom para vestibulandos que procuram o crescimento de seus respectivos repertórios socioculturais.

Recomendo; sinta uma livreira e suas incessantes confusões internas como Karen faz qualquer leitor sentir.

Boa leitura ?
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spoiler visualizar
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Patricia.Cerutti 24/02/2024

Uma livraria inglesa no coração de Paris. Será que vai dar certo? Não é apenas a história da Shakespeare e Companhia, mas sim a história de uma mulher que lutou contra os horrores de um mundo difícil e decidiu publicar Ulysses de James Joyce.
Ela comprou essa briga, mas acabou sendo enganada e quase perdeu tudo.
A história da mulher por trás desta livraria conhecida mundialmente.

Ah! Está na hora de voltar a Paris e conhecer melhor esta livraria/biblioteca.
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Pequod.3 11/02/2024

"Às vezes, um mundo precisa acabar antes que um novo comece."

E de fato haverá tempo.

Tempo para você e tempo para mim,
E tempo ainda para uma centena de indecisões,
E para uma centena de visões e revisões,
Antes de comer uma torrada e beber um chá.

A canção de amor de J. Alfred Prufrock, de T. S. Eliot.
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nicolehuberr 01/02/2024

A Livreira de Paris conta a história de Sylvia Beach, fundadora da livraria parisiense Shakespeare and Company, durante duas décadas de sua vida. Trata da relação que teve com diversas figuras importantes do século XX, especialmente o escritor irlandês James Joyce, cujo Ulysses foi publicado por Sylvia na França em uma época que os Estados Unidos sofriam séria censura.
A obra é rápida e fácil de ler, especialmente para quem se interessa pela literatura e contexto histórico do século passado. As notas da autora no fim da obra ajudam o leitor a compreender um pouco mais do processo de pesquisa e escrita do livro.
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Rach 29/01/2024

Fraco
Não é meu estilo de livro e não acho exatamente agradável ler sobre a suposta vida de alguém escrita por alguém que não teve permissão expressa da pessoa em questão para fazer isso (já que, no caso, a livreira já havia falecido quando este livro foi escrito). Outra situação que complica um pouco é saber que a pessoa em questão já tinha uma autobiografia, ou seja, ela mesma já havia colocado em palavras o que gostaria que viesse a público sobre si em um livro.
Outra questão interessante foi como o a livreira de paris aborda sobre a publicação do livro que eu mais tenho aversão entre todos que já li, o famoso Ulysses de James Joyce. Sempre achei um livro terrível, abandonei na página 400, a falta de forma complica muito a leitura e no alto dos meus 18/19 anos impediu que conseguisse finalizar a leitura, além de me deixar a profunda marca de que esse é, provavelmente, um livro que não finalizarei nunca. Felizmente com o passar da livreira de paris, fiquei com a impressão que minha posição era a acertada, apesar dos elogios mil que Sylvia fazia à obra e ao escritor (vou na contramão dela, livro e escritor péssimo!).
Sobre o resto do livro: não tem resto do livro. Até tem histórias secundárias e muuuitos personagens que aparecem e desaparecem conforme a vida da Sylvia provavelmente mandava, mas a única linha fixa foi a publicação de Ulysses e a amizade e inimizade de James Joyce com o resto do pessoal.
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