Aos prantos no mercado

Aos prantos no mercado Michelle Zauner




Resenhas - Aos prantos no mercado


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Gabi 24/07/2023

Família, comida e tristeza (mas no final fica feliz)
Eu não sei nem por onde começar. A maneira como Michelle narra a trajetória da sua vida (em uma linha não linear) e mostra o amadurecimento e como ela se relacionava com amigos, com a família, principalmente com a mãe dela, com a origem coreana da mãe dela, com o fato dela ser a mistura de duas etnias (coreana e norte-americana) e não se sentir pertencente a nenhuma. É simplesmente adorável poder ler todos esses acontecimentos e sentimentos complexos e delicados que ela compartilha no livro.
Eu amei a leitura.
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ana ju 07/02/2024

O fato de esse livro ser uma história real da vida da autora torna tudo mais lindo e íntimo. Eu amei a experiência.
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Felipe1256 04/08/2023

Quebrou a minha alma e me fez ter certeza que a gente existe no mais cruel de todos os universos. Mas de alguma maneira as ultimas paginas me deixaram mais tranquilo talvez por saber que existe um depois.
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Brunis 06/08/2023

Sentindo o meu medo.
Sou uma pessoa que já lidou com a morte de maneiras diferentes, e mesmo assim a morte me assusta. A ansiedade que me consome quando começo a pensar no meu fim e no fim daqueles que eu amo é sufocante. Mas, diferente do que eu imaginava, me senti muito confortável lendo uma história de sobre o luto. Ela me fez pensar em como sentir o amor da minha família em pequenas coisas, em como encontrar aqueles que eu amo em mim e me encontrar neles. É um livro sobre luto e como se reencontrar depois da perda.
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karolina 16/08/2023

Um mercado de sentimentos
sobre "aos prantos no mercado" é tão vulnerável, é tão sensível. acho que a autora realmente propoe um mercado de sentimentos pra gente. tá longe de ser o livro mais leve e feliz que eu li, é bem pelo contrário, é uma historia densa e um pouco tristonha.
trata-se de uma garota filha de mãe coreana e pai norte-americano que perdeu a mãe por causa do câncer, e chora no h mart ao se lembrar das comidas que a mãe preparava pra si, tentando recuperar pelo menos um pouco daquela sensação, que nunca mais vai voltar. acompanhamos a história dela com a mãe mometos antes da perda e depois, abordando sentimentos muito profundos
não acho que seja uma leitura facil, inclusive não sairia recomendando ele abertamente. mas no final do livro quando você olha pra trás percebe a importância daquilo que você acabou de ler.
grifei varias coisas, tem varias frases bonitinhas que podemos levar pra muitos aspectos da vida.
em geral foi uma leitura boa, mas no meio talvez um pouco maçante.
é o tipo de livro q não é sobre a historia em si, mas sim sobre a maneira que é escrito e a sensação que ele traz.
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Mauricio.Moura 24/08/2023

A comida como forma de cuidar
Nesse livro a narradora conta o seu processo de luto após perder a mãe. É interessante observar a forma como elas demonstram o amor através do preparo das refeições para familiares e amigos.
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Vanessa1340 21/09/2023

Um livro emocionante que conta a história de mãe e filha que tem um relacionamento conturbado, mas ao mesmo tempo que se amam. A luta interna da filha pra se tornar a melhor filha possível depois de descobrir a doença da mãe. O jeito que ela lida após a morte de sua mãe., como isso afeta sua vida, seu relacionamento com seu pai e esposo. E durante isso tudo a filha tenta se reconectar com sua cultura e com a culinária de seu país.
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19/02/2024

Memórias
O livro fala de saudade, luto e família. É a história real de Michelle Zauner, vocalista e guitarrista, sobre a perda precoce de sua mãe pro câncer. Embora com início arrastado e um tanto exagero de linhas dedicadas a comida/receitas detalhadas, elo entre a autora e a mãe, a obra é um belo refletir sobre legado e laços eternos. Não pude deixar de pensar na minha própria mãe e a forma como minhas memórias da infância são inundares pela sua presença, ternura e cuidado. Ao mesmo tempo, pude questionar que tipos de sensações e emoções como mãe venho deixando na infância de Pedro. Enfim, indico, com reservas, por ser gatilho para alguns e em razão do detalhamento um pouco cansativo sobre receitas e cultura sul coreanas. Eu não canso de admitir a beleza da literatura. Ler é um grande convite a sentimentos até então privados. Obrigada, Michelle, por me deixar ver por detrás das linhas.
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fernandahrmg 28/09/2023

Doloroso e belo
Doloroso e belo. É assim que posso descrever esse livro. Michelle narra sua trajetória de vida ao lado da mãe, com quem tinha uma relação conturbada, entretanto cheia de amor. Unidas pela culinária coreana, a comida sempre foi o que aproximou mãe e filha. Mostrando o luto de maneira crua, a autora traz também beleza na forma como a história é contada.
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Leticia.Ayumi 21/02/2024

Ler esse livro é uma experiência de sabores profundos. Tem afeto na escrita, mas a Michelle trata tudo com uma clareza resolvida; com o amadurecimento de um luto bem vivido. Ao mesmo tempo, é de uma emoção recém-nascida, de uma crueza inevitável e hiper humana.

Isso se refletiu na minha leitura: a priori, era só eu lendo um livro com a devida distância de quem observa a vida de alguém - eu sentia compaixão, claro, mas não conseguia apalpar o centro da dor dela. Só que, de repente, me pegava chorando de um jeito natural. As lágrimas só saíam, sem forçar. Mas eu não sentia a dor do choro quando saíam, era como um reflexo fantasma. Até agora não entendo a razão disso. Acho que o livro conversou com uma parte minha a que eu ainda não tenho acesso. Ele me fez transitar entre a distância empática e a identificação estrangeira. Talvez porque tudo o que há nele tenha o peso e o mistério do vivido. É como sentir o sabor do Kimchi e acordar toda a extensão das papilas gustativas.
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Thalia58 14/01/2024

Memórias: saudade, pertencimento, culinária afetiva
Uma boa surpresa para começar o ano, esse foi o desafio bookster 2024 de janeiro com o sentimento Saudade como tema e gostei bastante do livro. É diferente das minhas últimas leituras por ser de não ficção, mais especificamente de memórias. É escrito pela cantora estadunidense de descendência coreana, Michelle Zauner e ela fala sobre a perda de sua mãe para o câncer, a relação que as duas tinham e a importância da culinária tanto para demonstrar amor, para relembrar e para manter viva o seu lado coreano.

Conhecer um pouco mais da cultura coreana foi uma experiência positiva do livro, mesmo que muitos termos sejam desconhecidos para quem não tem tanto conhecimento com a culinária coreana. Definitivamente quero provar pratos coreanos, fiquei com água na boca em vários momentos em que ela falava sobre os diversos pratos.

É interessante notar que mesmo sendo pessoas diferentes, em lugares e culturas diferentes, as relações familiares e seus problemas, principalmente entre pais e filhos são semelhantes. Consegui me identificar em vários trechos em que ela descreve as atribulações de sua relação com a mãe, principalmente na adolescência. E só depois de adultos conseguimos entender melhor nossos pais.

Além dos sentimentos de saudade e luto, ela fala sobre o pertencimento e como foi crescer nos Estados Unidos sendo coreana. Achei lindo ela utilizar a culinária que era a forma como a sua mãe demonstrava seu amor para estar mais perto de sua mãe e manter viva a cultura coreana em sua vida. Os capítulos que tratam do tratamento do câncer e a morte da mãe são bem tristes de ler.

Só não dei as 5 estrelas porque tem uns trechos bem cansativos e repetitivos e umas descrições que não eram tão necessárias para a história. Mas tirando isso, é um livro que vale a pena ler, ainda mais se você passou por uma situação semelhante.
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Joao.Almeida 28/01/2024

Uma leitura surpreendente! Soube desse livro por causa do desafio de leitura do Bookster e decidi participar pois gostei do tema do desafio. É uma biografia mais voltada para a relação de Michelle com a sua mãe. Foi muito interessante conhecer um pouco mais sobre a cultura coreana e o impacto da imigração nas relações familiares. Me identifiquei bastante com as dificuldades existentes no relacionamento materno e os conflitos envolvidos. Além disso, o livro traz uma visão impactante sobre os cuidados de um familiar com câncer e sobre como essa doença mexe emocionalmente com todos ao redor.
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dopaninha 03/03/2024

Conforto
Em palavras e em comida. O afeto transborda em cada frase desse livro. A cada capítulo me via sentindo um misto de emoções inéditas, mas familiares de algum modo.
Agora que comi todo o amor dele quero arrematar com sorvete.
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Adriana854 17/01/2024

Aos Prantos No Mercado
Estou inteiramente apaixonada por esse livro. Impossível descrever em palavras o quanto ele me emocionou. O livro fala sobre o luto da autora ao perder sua mãe, vítima de câncer. Foi muito difícil não sentir uma empatia pela protagonista, pois, assim como ela, também perdi minha mãe para o câncer. E um livro belíssimo e que merece muito todo o sucesso que está fazendo.

TÍTULO: Aos Prantos No Mercado

AUTORA: Michelle Zauner

TRADUÇÃO: Ana Ban

EDITORA: Fósforo

NÚMERO DE PÁGINAS: 288 páginas

SINOPSE EXTRAIDA DO SITE DA AMAZON: Não é preciso conhecer nada de gastronomia para saber que a comida é uma das bases de nossa educação sentimental. Os ingredientes, os modos de preparo, a combinação de aromas, cores e sabores com as quais aprendemos a nos familiarizar compõem o repertório íntimo de cada um de nós. E é justamente esse poder de mobilizar o afeto que é evocado desde o primeiro parágrafo de Aos prantos no mercado. Nele, vemos a protagonista, que atravessa o luto pela morte precoce da mãe, liberando o pranto represado ao percorrer as prateleiras do mercado coreano H Mart em Nova York.

Enquanto a saudade da mãe coloca em perspectiva as antigas rebeliões da adolescência e atenua o rigor do julgamento das escolhas feitas pelos pais, a comida representa uma espécie de tábua de salvação na qual Zauner navega os descaminhos dos últimos e dolorosos momentos da mãe. Nessas memórias, a autora relembra a culinária afetiva a fim de não se perder de si ao atravessar o luto.

Ela passa horas assistindo aos vídeos de uma youtuber, compenetrada em reproduzir a alquimia das receitas coreanas. Isso atenua a angústia íntima de que seus traços caucasianos vão apagar a origem coreana, antes legitimada pela existência da mãe. E entre os expedientes da vida adulta, a protagonista descobre que o luto, a festa e a criação artística podem conviver intimamente na difícil tarefa de encontrar um lugar no mundo.
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PedroM___ 16/12/2023

Bem ruim...
A proposta é bem interessante e tal mas acaba sendo mal feita. Eu comecei a ler imaginando uma coisa mas me deram algo completamente diferente do que falavam. A escrita não é nada fluida e o livro em si é bem chato, do começo ao meio eu penei para ler, o final é mais rápido e a melhor parte do livro mesmo. Fala de assuntos super importantes e profundos, mas se você não se identificar como eu o livro fica bem ruim. Não é uma recomendação para qualquer um.
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