Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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Alessandro.Aguilera 13/01/2020

Mais um mistério para Hercule Poirot
Senhor Shaitana, um homem rico, extravagante e excêntrico. Convida Hercule Poirot a conhecer sua coleção de objetos que envolvem assassinatos. Shaitana marca um jogo de bridge com oito convidados, sendo: quatro especialistas em crimes em uma mesa e quatro pessoas comuns, mas com algum passado obscuro em outra mesa. Um crime acontece durante o jogo e as quatros pessoas comuns são as suspeitas. Um bom livro de Agatha Christie com um dos meus detetives mais adorados, Hercule Poirot. Um livro leve, com uma trama muito bem construída. Não é o melhor livro de Agatha, mas vale a pena ser lido.
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Vitória 05/01/2020

Trama apressada, não é a melhor história da Agatha
Gostei da experiência, mas não gostei do desfecho. É assim que me senti com esse livro. Gosto da trama de uma das personagens que é completamente secundária, mas a principal me pareceu sem graça, apressada e sem muita complexidade. Me deixando pela primeira vez decepcionada com Agatha Christie de quem sou muito fã.
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Emilia Yumi 15/08/2019

Quatro jogadores, quatro suspeitos e um assassinado... Mais um caso para Poirot...
O sr. Shaitana convida 4 potenciais "assassinos" e 4 investigadores para um jantar inocente. Dividem-se em dois grupos para jogarem cartas e o Sr. Shaitana parece guardar o grand finale para o pós-jogo, quando é encontrado morto... Os 4 potenciais "assassinos" viram suspeitos e quem pode ter feito um jogo tão audacioso debaixo dos narizes de 4 investigadores? Só lendo para descobrir a verdade tanto do passado como do presente...
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regifreitas 25/04/2019

À Agatha Christie certamente se deve a responsabilidade pela formação de algumas gerações de leitores. Comigo também não foi diferente. Obras como O ASSASSINATO DE ROGER ACKROYD (1926), OS CRIMES ABC (1936) e O CASO DOS DEZ NEGRITOS (1939) - renomeado atualmente, por conta do politicamente correto, para E NÃO SOBROU NENHUM -, estão entre as obras que marcaram meu início como leitor. Li muita coisa da autora, mas evidentemente não cheguei nem próximo de esgotar toda a sua vasta produção literária. Este CARTAS NA MESA era um dos que eu ainda não conhecia, sendo mais um dos romances protagonizados pelo singular detetive belga Hercule Poirot.

Em uma festa oferecida pelo sr. Shaitana, o anfitrião é repentinamente assassinado por um dos convidados. O próprio Shaitana chegara a discutir anteriormente com Poirot que considerava o assassinato uma espécie de arte, desafiando-o a comparecer nessa festa, na qual todos os convidados eram culpados de algum tipo de crime. Não imaginava o extravagante Shaitana que ele próprio seria a vítima da vez. Também não é coincidência que nessa mesma noite temos como convidados, além dos quatro suspeitos, quatro detetives. Caberá a Hercule Poirot solucionar mais esse misterioso crime.

O suspense é mantido até bem próximo do final, pois Agatha Christie vai acrescentando novos detalhes à trama à medida que o enredo se desenvolve, fazendo com que as suspeitas recaiam ora sobre um, ora sobre outro dos investigados. Muitas das analogias estabelecidas por Poirot para solucionar o caso estão relacionadas diretamente ao jogo de bridge. Como eu desconheço a dinâmica desse jogo, em alguns momentos fiquei por fora do método dedutivo adotado pelo detetive. Creio que quem joga bridge ou entende o seu funcionamento consiga acompanhar mais satisfatoriamente a linha de raciocínio de Poirot.

Mesmo assim, foi uma leitura estimulante do início ao fim.
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Fimbrethil Call 23/11/2018

Bom
Gostei desse livro, os personagens de Agatha Christie são ótimos.
Tuts 11/02/2020minha estante
E pq so 3 estrelas




Camila.Palma 23/07/2018

Cartas a Mesa
Um jantar é organizado para quatro assassinos e quatro detetives. O anfitrião é assassinado. Os detetives, incluindo Hercule Poirot, vão investigar quem cometeu esse crime.
Neste caso, existem muito poucas provas e é necessário traçar o perfil psicológico dos suspeitos.
Ao final, quando achamos que tudo está resolvido, uma reviravolta acontece.
Gostei muito do livro, diversão garantida. Leitura rápida e fácil.
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Lovett (@bloglariteratura) 20/03/2018

Apenas um Jogo
Agatha Christie tem e sempre terá um lugarzinho especial no meu coração. Minha mãe gostava muito dos livros dela e me incentivava a lê-los, mas acabei adiando por muitos anos.
No ano passado, uma amiga querida criou um projeto de leitura dos livros da autora, que acabou sendo o empurrãozinho final para que eu, finalmente, conhecesse o trabalho maravilhoso dessa escritora tão inspiradora.

Este já é o segundo livro que leio dela neste ano (o primeiro foi "Um Brinde de Cianureto", que é ótimo também) e, como já era esperado, Agatha não me decepcionou. Desta vez, o crime acontece em uma das festinhas particulares de um anfitrião excêntrico, dentro de uma sala repleta de convidados jogando algumas partidas de Bridge (um jogo de cartas bem conhecido no Reino Unido). Mesmo assim, ninguém parece ser ou ter visto o assassino.

Dentre os convidados para essa reunião, estavam Hercule Poirot, o Coronel Race, o Superintendente Battle, da Scotland Yard, e Ariadne Oliver (uma famosa escritora de romances policiais... Parece familiar, né? Hahaha). Será que foi apenas coincidência que um renomado investigador particular e integrantes da força policial britânica tenham sido convidados para uma festa em que aconteceria um homicídio?

Durante toda a leitura (que é sempre leve e fluida), não desconfiei nem por um instante da verdadeira identidade do assassino e muito menos de sua motivação.

Mais uma vez, a rainha do crime foi capaz de me manter presa à história e ansiosa para descobrir como seria o brilhante desfecho de Poirot para este caso em especial.

Recomendo este livro tanto para quem já conhece o trabalho da autora, como também para quem nunca leu nada dela. A leitura é bem divertida e é um prato cheio para quem gosta de romances policiais. Afinal, crime e mistério são os dois ingredientes principais no prato cheio que é este livro. (:

site: http://lariteratura.com.br
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Fabio Shiva 04/03/2018

cartas racistas
Isso já aconteceu um montão de vezes: me deparo com um livro de Agatha Christie que sei que já li, mas não consigo lembrar da trama (nem da solução do mistério), então leio novamente, e me divirto um bocado pela segunda (ou terceira) vez!

Com a exceção de suas obras mais geniais e espetaculares, que possuem uma trama única e muito difícil de esquecer (colocaria nessa lista “O Assassinato de Roger Ackroyd”, “O Caso dos Dez Negrinhos” – atual “E Não Sobrou Nenhum”, “A Casa Torta” e “Assassinato no Expresso Oriente” como meu Top 5), nos outros livros de Agatha ocorre justamente o contrário: por mais que goste da leitura e se divirta com o mistério, fica muito fácil esquecer a trama depois de algum tempo e, principalmente, depois de ter lido vários outros livros semelhantes. Como normalmente minha memória é muito boa para livros, creio que se trate mais de uma característica dos livros policiais (especialmente do tipo “whodunit?”) que uma deficiência mnemônica minha.

Contudo essa releitura de “Cartas na Mesa” foi marcada por outra característica de Agatha Christie que continuo esquecendo: o racismo. Três passagens do livro são marcadas por um racismo tão horroroso quanto gratuito, pois nada têm a ver com a trama. Seria possível argumentar que o racismo não é da autora, mas dos personagens, mas a coisa é tão injustificavelmente gratuita, volto a dizer, que não há defesa possível, a não ser a época e o contexto em que o livro foi escrito. Ainda assim, cada trecho infestado de racismo foi como um tapa na cara, que reduziu enormemente a minha alegria em ler o livro.

Como tudo na vida é relativo, o que foi motivo de tristeza também pode ser de alegria, pois que bom perceber que a consciência coletiva está hoje tão mais atenta para questões como racismo, sexismo, homofobia etc. Ao refletir sobre “Cartas na Mesa”, acabei lembrando do programa dos Trapalhões, que marcou minha infância, e que nos dias de hoje seria simplesmente impensável, pois é um tipo de humor totalmente baseado no preconceito racial e de gênero. Que bom que no decurso de minha curta vida pude testemunhar tantas mudanças no mundo!

Voltando a Agatha e o racismo, fiquei curioso para ver o que se diz a respeito na Internet. Achei mais curioso ainda ter encontrado alguns artigos que retratam exatamente o que senti, escritos em inglês:
- https://thoughtcatalog.com/lakshmi-krishnan/2012/03/agatha-christies-top-ten-racist-moments/
- https://bookriot.com/2017/05/23/yes-it-still-hurts-to-read-racist-depictions-in-an-otherwise-good-book/

Nos artigos escritos no Brasil que visitei, contudo, a posição é oposta, de crítica ao que é considerado uma censura estúpida em nome do politicamente correto:
- https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/o-caso-do-caso-dos-dez-negrinhos/
- https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/mataram-os-dez-negrinhos

Vivemos tempos interessantes, sem dúvida! Ninguém pode se queixar de tédio...

***
“– Deve ser maravilhoso simplesmente sentar e escrever um livro inteiro.
– Não é bem assim que acontece – retrucou Mrs. Oliver. – A gente realmente tem que pensar, sabe? E pensar é sempre maçante. E é preciso planejar as coisas. E depois, de vez em quando, a gente se mete num beco sem saída que parece que nunca mais tem fim... mas tem! Escrever não é especialmente divertido. É um trabalho duro como qualquer outro.”



site: https://www.facebook.com/sincronicidio
Tuts 11/02/2020minha estante
mimimi exagerado. Agatha jamais seria racista


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Olá, Tuts. Você leu esse livro? Aliás, quantos livros de Agatha Christie você leu para ter tanta certeza de sua opinião? De todo modo agradeço seu comentário, que confirma um fenômeno: quase sempre que alguém usa a expressão "mimim", logo em seguida vem uma demonstração explícita de ignorância arrogante.


Tuts 13/02/2020minha estante
Eu já li 22 livros da autora,incluindo esse,e não acho que em nenhum momento a autora foi racista.Alguns personagens foram,porém a autora faz isso propositalmente para denunciar sutilmente essa realidade.Você demereceu a obra por conta de um comentário.Incoerente


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Eu li praticamente todos os oitenta e tantos livros de Agatha, alguns duas ou três vezes. Agatha era racista sim, lamento dizer. Isso não me impede de apreciar a grandeza da autora. Na época e ambiente em que ela viveu, havia outra forma de ver e entender o mundo. Sugiro que pesquise os links que disponibilizei na resenha e faça pesquisas por conta própria. Aliás, um dos grandes clássicos de Agatha, "O Caso dos Dez Negrinhos", teve seu título alterado para "E Não Sobrou Nenhum" justamente por ser racista. Não desmereci a obra, note que ressaltei vários pontos positivos. Negar o racismo não faz com que desapareça. Peço que faça com sinceridade a seguinte experiência: leia Cartas na Mesa e imagine que você é um jovem negro. Daí você poderá, pela empatia, se colocar no lugar do outro, e concordar comigo que não é "mimimi" denunciar o racismo e a intolerância onde quer que se apresentem. Gratidão.


Tuts 13/02/2020minha estante
O caso dos dez negrinhos era uma canção da época,ela não quis usar isso para inferiorizar a população negra


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Cara, a música "da época" era racista, como a época toda era racista! Exatamente como a marchinha brasileira "O Teu Cabelo Não Nega". Na época não era considerada racismo, pois era normal o negro ser visto e tratado como inferior. Contudo se hoje você diz que uma música dessas não é racista, você está sendo racista. Não estou querendo hostilizar você, mas amigavelmente convidá-lo para uma reflexão. Você parece ser um jovem inteligente, e o futuro do Brasil depende de você e de sua geração. Faça melhor do que os que vieram antes de você. Gratidão.


Tuts 13/02/2020minha estante
Entendo.Mas a autora não era em si preconceituosa,não acho que ela fez isso com a intenção de menosprezar tais grupos sociais,compreende?Só acho meio incoerente você dar 2 estrelas num livro tão bom que nem esse


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Oi Tuts, agradeço sinceramente por permanecer aberto ao diálogo e manter a civilidade em meio à discordância. Eu dei duas estrelas para esse livro justamente pelo motivo que descrevi na resenha, ao ler as passagens racistas, senti como se levasse um tapa na cara. Imaginei como um jovem negro reagiria ao receber aquelas agressões totalmente inesperadas, em uma aparentemente inofensiva história policial. O racismo não existe apenas quando há intenção de ferir e humilhar o outro, na verdade onde o racismo mais dói é onde ele sequer é percebido. Você sabia que uma criança americana negra aos dois anos de idade já se sente inferior às crianças brancas? Esse dado tirei de uma pesquisa feita há alguns anos. O racismo está embutido em cada comercial, em cada série ou filme, ele nos cerca como o próprio ar que respiramos. Por isso é que é absolutamente necessário denunciá-lo e combatê-lo sempre. No mais, segue meu afetuoso abraço de um leitor que é também ardoroso fã de Agatha Christie, assim como você.


Tuts 13/02/2020minha estante
Obrigado. Tenha um bom dia.


Carla 16/04/2022minha estante
Achei super pertinente você apontar essa questão do racismo nos livros sa Agatha. Concordo com tudo que vc disse. Há algumas passagens gordofóbicas tbm, em ocasiões em que a autora descreve fisicamente algum personagem. Temos que ler atentos a isso, entendendo que não cabe mais em nosso tempo esses comentários, mas mantendo no horizonte que o livro foi escrito em uma época em que isso era aceitável de se dizer. Excelente trazer Os Trapalhões como exemplos, é bem isso.


Fabio Shiva 17/04/2022minha estante
Oi, Carla! Gratidão por sua Luz somando!




Jeff80 15/02/2018

Clássico
Um clássico, pode não estar entre os melhores da autora, mas sem dúvida é uma grande obra. Estranho é ver Poirot sem seu fiel escudeiro Hastings, mas entendo que se ele estivesse presente, atrapalharia a estória, já que se trata de um grupo de detetives para encontrar um assassino dentro de um seleto grupo. Concluindo, grande livro, grande autora e um dos maiores detetives do mundo. Clássico.
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Mr. Jonas 11/02/2018

Cartas na Mesa
Mr. Shaitana é famoso pela extravagância das festas que promove, bem como pelo sutil e incômodo temor que inspira a todos os que o rodeiam. Razões suficientes para instilar as maiores reservas ao recatado Hercule Poirot. Mas quando Shaitana revela ao detetive considerar o assassínio como uma forma de arte e seguidamente o convida para jantar, Poirot não resiste e aceita o convite, curioso que está acerca da misteriosa ?coleção? do seu anfitrião. Fazendo jus à fama que o rodeia, Shaitana consegue que a festa supere todas as expectativas.

De fato, o que começa por ser uma absorvente noite de bridge vem a transformar-se num jogo de vida ou morte.
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Vincento Hughes 19/12/2017

Façam suas apostas
Uma história com apenas quatro suspeitos. Você deve pensar. Tenho mais chance de desvendar o culpado ou a culpada. Engano seu. Acho que ficou até mais difícil solucionar o crime. Não era possível eliminar ninguém.

"Cartas na mesa" foi o livro em que fui "apresentado" ao genial detetive Hercule Poirot e sua "ordem e método" para organizar as peças dos casos. Um desfecho que pode fazer você soltar exclamações misturadas a palavrões tamanha a genialidade de como ele é desenrolado.

Uma leitura que vale a pena, uma vez que, além de Poirot, você ainda será apresentado ao impassível Superintendente Battle, ao competente Coronel Race e à atrapalhada Ariadne Oliver.
Tuts 11/02/2020minha estante
Exatamente!Fica mais difícil na minha opinião!Cheguei a suspeitar de 3 dos 4 em diferentes momentos


Vincento Hughes 30/03/2021minha estante
Verdade, Arthur. Complica bem mais!


Tuts 30/03/2021minha estante
Caramba quase 1 ano dps kkkkkk . Mas concordo


Vincento Hughes 01/04/2021minha estante
Peço mil desculpas. Kkk. Muito tempo sem abrir. Agora com o aplicativo, quero melhorar a frequência. Abraço!


Tuts 01/04/2021minha estante
Beleza!


Vincento Hughes 01/04/2021minha estante
??




Sam Regis 10/11/2017

De Tirar o Fôlego
Mais uma obra maravilhosa da Rainha do Crime.
Sempre com maestria, Christie arma suas tramas de forma envolvente e aos poucos, atiçando a curiosidade do leitor. A qualidade é excelente, como é na maioria dos livros da autora. Porém, algo me deixou um tanto incomodada.
Reviravoltas.
Demaaaais. Você pensa que é um, mas aí é outro, e depois outro e outro e outro, e assim vai. Quando chegou no último, minha reação foi: sééério? O.o
Esperei que fosse revelado outro possível culpado até a última página. Rs. Algumas questões ficaram sem resposta pra mim, mas este é um dos mais legais livros da autora.
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Karol 08/06/2017

Muito bom
Esse livro é surpreendente! Mr. Shaitana é um homem que gosta de conhecer os segredos das pessoas, e divertir-se às custas da aflição dos outros. Então, reúne em sua casa três detetives: o Coronel Race, o Superintendente Battle, Hercule Poirot, e a escritora de livros policiais Mrs. Oliver, que também cumpre (um pouco) o papel de detetive. Além destes, também são convidados mais quatro pessoas: o Major Despard, o Dr. Roberts, a Mrs. Lorrimer e Anne Meredith. Mr. Shaitana guardava consigo segredos do passado destes quatro convidados, e, enquanto todos conversavam, soltava pequenas evidências de que sabia dos segredos daquelas pessoas. Em meio a uma partida de bridge, enquanto estava sentado, é assassinado com um punhal que pertencia a ele. Mas quem, verdadeiramente, o matou? Esse livro é genial, e não consigo imaginar para ele um final melhor do que ele teve.
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Stella138 06/09/2016

SIMPLESMENTE PERFEITO <3
Eu terminei de ler hoje (06/09/16). Eu comecei a gostar da Agatha Christie quando vi alguns videos no you tube falando sobre ela e os livros, disseram que os livros dela eram muito legais ,e eu fiquei curiosa, ja tava ate namorando uns boxes dela na Amazon. E entao num belo dia achei esse livro aqui em casa e fiquei MUIIIIIIIIto curiosa, como eu estava lendo outros livros terminei o mais rapido que pude pra começar logo. Enfim amei a historia, os personagens, a trama, TUDO. Eu nao achei taoooo complexo como diziam que era mas é verdade que voce fica boiando quando eles falam do bridget mas da pra entender bem.(acho que é assim que escreve). Poirot maravilhoso, Battle tambem. E o mais legal é q voce nao faz ideia de quem cometeu o crime ate chegar no fim do livro é impressionante !!!!!!! Recomendo muito um dos melhores livros que ja li sobre misterios..
Tuts 11/02/2020minha estante
Eu amei esse livro




Renato 26/08/2016

Mais uma vez ludibriado pela telha de aranha tecida pela Rainha do Crime!
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