Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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Karol 08/06/2017

Muito bom
Esse livro é surpreendente! Mr. Shaitana é um homem que gosta de conhecer os segredos das pessoas, e divertir-se às custas da aflição dos outros. Então, reúne em sua casa três detetives: o Coronel Race, o Superintendente Battle, Hercule Poirot, e a escritora de livros policiais Mrs. Oliver, que também cumpre (um pouco) o papel de detetive. Além destes, também são convidados mais quatro pessoas: o Major Despard, o Dr. Roberts, a Mrs. Lorrimer e Anne Meredith. Mr. Shaitana guardava consigo segredos do passado destes quatro convidados, e, enquanto todos conversavam, soltava pequenas evidências de que sabia dos segredos daquelas pessoas. Em meio a uma partida de bridge, enquanto estava sentado, é assassinado com um punhal que pertencia a ele. Mas quem, verdadeiramente, o matou? Esse livro é genial, e não consigo imaginar para ele um final melhor do que ele teve.
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Renato 26/08/2016

Mais uma vez ludibriado pela telha de aranha tecida pela Rainha do Crime!
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Fernando.Luiz 26/08/2016

Empolgante
Como sempre, uma história envolvente e sem complicações.
O que torna o final ainda mais surpreendente.
Recomendo uma leve estudada nas regras de bridge. Pois sem saber o que significa o leilão, por exemplo, perde-se uma informação importante para o completo deleite da leitura.
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Cartas na Mesa
Ganhei esse livro, e foi um bom presente, pois a história é muito boa e envolvente.
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Letícia 19/06/2016

O livro Cartas na Mesa de Agatha Christie foi publicado em 1936 e certamente é um dos melhores livros da autora.

Nesta história o excêntrico Sr. Shaitana é um homem que não tem muitos amigos e admiradores, ao contrário de suas festas, que são consideradas excepcionais. Além de dar festas memoráveis Shaitana é um colecionador de objetos e coisas excêntricas. Uma das coisas que ele coleciona é segredos. Segredos perigosos de gente perigosa.

Shaitana encontra um pequeno detetive belga e convida-o para jantar com a promessa de que será um jantar inesquecível, já que uma das cartas que o sujeito traiçoeiro tem na manga são criminosos vitoriosos, bem-sucedidos, que nunca foram pegos.

No jantar encontram-se então 4 detetives e 4 criminosos. Esses convidados tornam-se adversários em jogos de bridge. E em um jogo muito mais perigoso: Shaitana é assassinado e agora cabem aos 4 detetives a missão de descobrir o responsável pela morte de seu anfitrião e os crimes cometidos anteriormente pelos criminosos.

O enredo é muito bem escrito, cheio de suspense e momentos de altas revelações e descobertas incríveis. Em um único livro a Rainha do Crime faz com que vários crimes sejam investigados, todos aparentemente acidentes, e difíceis de chegar a eles. Além disso, em praticamente todos é impossível provar que alguém era o responsável.

Mais uma vez é comprovada a inteligência de Poirot também, descobrindo os acontecimentos de maneira peculiar e surpreendente. A trama é muito bem escrita e emocionante. Apesar de ser pequeno foi um livro que demorei um pouco para ler, mas porque estava tentando adivinhar o acontecido, o que não consegui. Quando chega em uma parte do livro você de maneira nenhuma que parar de ler, pois é uma leitura muito envolvente e a história mais elaborada da autora. Para quem gosta deste tipo de leitura, assim como eu, é uma leitura praticamente obrigatória.

site: http://madminds.weebly.com/blog/resenha-cartas-na-mesa
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Lidiany.Mendes 06/06/2024

Uma leitura rápida
Não é a minha história favorita com o Poirot, mas é uma excelente história.
Um caso que começa de forma estranha com um senhor rico e excêntrico dividindo com Poirot sua admiração por assassinos que não são apanhados.
A conversa termina com Poirot sendo convidado para jantar na casa desse senhor que se chama Shaitana.
O jantar acontece e lá estão, além de Poirot, o superintendente Battle, Sra. Oliver, Coronel Race e outros quatro convidados que o Sr. Shaitana acredita que são assassinos.
O jantar acontece normalmente até que alguém é encontrado morto e o assassino só pode ser um dos quatro convidados que o Sr. Shaitana acreditava serem assassinos.
A trama se desenvolve com Poirot e os demais convidados que não são suspeitos investigando o crime.
Poirot apresenta uma investigação psicológica bem interessante.
Apesar das inúmeras referências ao jogo de bridge do qual não sei nada, o livro não deixou de ser envolvente.
Depois de inúmeras reviravoltas o assassino é finalmente descoberto. E eu errei feio o meu palpite! Ótima diversão.
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Tauan 24/09/2015

Nesse livro há um diferencial, Agatha Christie fala com o leitor, através do prefácio. Ela apresenta algumas de suas ideia sobre a trama e faz uma provocação, dizendo que está história é umas das preferidas de Poirot, mas uma das preteridas por Hastings, e que quer saber a qual dos dois o leitor fará coro.
Eu, pessoalmente, não sigo nenhum, nem outro.
No livro, o excêntrico Sr. Shaitana, famoso por sua aparência teatral e mefistolesca, e pelas festas que promove, convida Poirot para um jantar ímpar. Como convidados também estão a Sra. Oliver, o Coronel Race e o inspetor Battle, da Scotland Yard, que somam quatro detetives (que também aparecem em outros livros de Christie).
Os outros quatro convidados são assassinos em potencial (e talvez em reincidência!).
No final da festa é o próprio Shaitana que é encontrado morto.
Daí segue-se a tradicional investigação; mas dessa vez há quatro detetives em ação conjunta.
De qualquer modo é um livro interessante para nós que amamos a Rainha do Crime!
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Mr. Jonas 11/02/2018

Cartas na Mesa
Mr. Shaitana é famoso pela extravagância das festas que promove, bem como pelo sutil e incômodo temor que inspira a todos os que o rodeiam. Razões suficientes para instilar as maiores reservas ao recatado Hercule Poirot. Mas quando Shaitana revela ao detetive considerar o assassínio como uma forma de arte e seguidamente o convida para jantar, Poirot não resiste e aceita o convite, curioso que está acerca da misteriosa ?coleção? do seu anfitrião. Fazendo jus à fama que o rodeia, Shaitana consegue que a festa supere todas as expectativas.

De fato, o que começa por ser uma absorvente noite de bridge vem a transformar-se num jogo de vida ou morte.
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Marina 02/05/2015

A engenhosidade da Rainha do Crime é superada de novo!
Foi dada a largada para a competição do século. Quatro investigadores - o superintendente Battle da Scotland Yard, a escritora de romances policiais Ariadne Oliver, o coronel Race e o incomparável Hercule Poirot - são convidados pelo excêntrico sr. Shaitana para um jantar especial. Os quatro convidados - um médico, uma senhora viúva, um aventureiro e uma bela moça -, cidadãos aparentemente comuns, vão se tornar seus adversários num disputado jogo de bridge. Mas um crime interrompe bruscamente a noite, e o jogo tem uma reviravolta: passam a ser quatro investigadores contra quatro suspeitos. Um dos casos prediletos de Hercule Poirot, Cartas na mesa é também uma das mais intrincadas tramas de Agatha Christie.

"A melhor história de assassinato de sua carreira... Agatha Christie nunca foi tão engenhosa"
Daily Mail

Geralmente os assassinos são os que menos dão bandeira e os que parecem mais tolos. O ricaço sr. Shaitana é um colecionador de bagatelas e em uma conversa com Poirot ele revela que o que tem de mais valia em sua coleção são assassinos. Não são quaisquer criminosos, eles possuem algo em comum e também muito especial: cometeram crimes perfeitos, ou seja, jamais foram incriminados. Para mostrar suas raridades ao melhor detetive de Agatha, Shaitana decide oferecer um jantar em seu apartamento. Foram convidados quatro investigadores e quatro criminosos.

Logo após a refeição é sugerido um jogo de bridge, fica combinado que as preciosidades de Shaitana irão jogar juntos e os investigadores jogaram entre si. Cada grupo fica em salas diferentes. Shaitana prefere não jogar e acaba indo beber perto da lareira, localizada em uma parte da sala em que os “cidadãos comuns” estão jogando. Depois de algumas partidas Poirot e seus companheiros decidem parar de jogar e ir embora, pois já estava ficando tarde. Ao adentrarem na sala para se despedirem do rico anfitrião, enquanto os outros convidados continuam distraídos com o bridge. Ao se dirigirem a Shaitana, percebem que ele está morto, foi apunhalado com um de seus objetos "decorativos". Nada de pistas, nem de deslize cometido, então quem é o assassino?

"Narrativas policiais, segundo uma tese corrente, lembram grandes prêmios de turfe – competidores diversos, cavalos e jóqueis promissores. “Arrisque um palpite e faça suas apostas!” Por consenso, o favorito é o oposto dos favoritos nos páreos. Em outras palavras: há grandes chances de o vencedor ser um completo azarão! Aponte a pessoa menos provável de ter cometido o crime e em noventa por cento dos casos a tarefa está encerrada.

Não desejo que meus fiéis leitores, repletos de asco, joguem longe este livro. Por isso, acho melhor alertá-los de antemão: este livro não se enquadra nesse perfil. Existem só quatro competidores, e qualquer um deles, sob as circunstâncias oportunas, pode ter cometido o crime. Isso forçosamente lança por terra o elemento surpresa. Não obstante, penso eu, as quatro pessoas suscitam igual interesse. Cada uma delas já matou e é capaz de matar de novo. Quatro personalidades destoantes, levadas ao crime por motivos característicos e adeptas de métodos distintos. A dedução, portanto, deve ser inteiramente psicológica, mas nem por isso vem a ser menos cativante, pois, no frigir dos ovos, é na mente do assassino que reside o interesse supremo.

Posso mencionar, como argumento extra em favor desta história, que Hercule Poirot a considera um de seus casos prediletos. Mas o amigo dele, o capitão Hastings, ao ouvi-la de Poirot, considerou-a muito insípida! Eu me pergunto com qual deles meus leitores vão concordar."

Ao ler a sinopse, nada dica muito claro, porém é óbvio que irá acontecer um assassinato e mais óbvio ainda é que foi alguém que estava presente no jantar. A Agatha deixa o leitor pê da vida já no prefácio. Ao lê-lo pessoa já pensa: "lascou tudo!", como irei descobrir o assassino pelo psicológico dele?

Nunca havia me deparado com uma narrativa tão intrincada, com detalhes que podem ser pistas que levem ao assassino. Os depoimentos se encaixam e não sobra nenhum fio solto pra acusar alguém. Eu tinha dois suspeitos, coisas aconteceram e o leitor vai criando dúvidas e mais dúvidas e mudando de opinião quanto a quem é o culpado. Fatos inacreditáveis acontecem e a narrativa vai dando um nó tremendo, deixando o leitor mais instigado a terminar a leitura pra descobrir de uma vez o culpado por um assassinato quase perfeito, não fosse por um mínimo detalhe. Garanto que os eventos ocorridos são muito surpreendentes, só que seria um super spoiler falar quais.

O médico, a senhora viúva, o aventureiro e a bela moça são personagens muito ricos e cheios de conflitos, o que torna a caça ao culpado muito complicada. A Agatha foi incrível ao escrever esse livro e o Daily Mail não estava mentindo ao falar que Christie nunca havia sido tão engenhosa, e mesmo eu não tendo uma vasta experiência com suas obras, concordo plenamente. O livro é impressionante, tive que contar a história toda pra minha mãe, eu precisava dividir com alguém, estava sendo consumida. Um detalhe, uma ousadia e o psicológico do assassino é que o entregarão.

site: https://www.facebook.com/LeituraClub/photos/a.214412112034011.55185.213345082140714/594281097380442/?type=1&permPage=1
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Carol 14/09/2014

Leitura maravilhosa
Foi um dos primeiros livros da Rainha do Crime que li . A história é cativante do início ao fim; eu não conseguia parar de ler. Após eu ter contato com essa obra, Agatha Christie se tornou minha escritora preferida, responsável por ampliar, cada vez mais, minha sede de conhecimento e minha paixão pela literatura. Recomendo para todos!
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Eduardo 23/08/2014

Um dos melhores livros de Agatha Christie
Gosto muito dos livros da Agatha Christie, mas confesso que este me surpreendeu. A história apresenta diversas reviravoltas como sempre, mas neste caso, sabemos desde o início que existem apenas 4 suspeitos, não há um personagem de ultima hora ou alguém que era menor na história. Os 4 suspeitos de assassinato, todos já envoltos em assassinatos no passado, estão lá desde o início. E temos a participação do Sr Poirot, Sr. Battle e Cel Race.... Suspense garantido.
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Suliany 03/06/2014

Muito bom sim!!!

Mr Shaitana, um milionário excêntrico convida 4 pessoas da lei e 4 pessoas suspeitas de um crime no passado para um jantar.
Após o jantar, vão jogar bridge e Shaitana apesar de não jogar, fica na mesma sala dos criminosos.

O crime é cometido... resta aos 4 desvendar o mistério...

Poirot, como sempre nos surpreende, com as reviravoltas no final. E Mrs Oliver ( o alter ego de Agatha) é um personagem muito engraçado.
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Papa 04/02/2014

Cartas na Mesa - uma jogada para um assassinato
O primeiro livro de Agatha Crhistie que li, e com certeza, me aproximou bastante dos romances policiais de Agatha Crhistie, e com o seu fiel detetive belga Hercule Poirot, que soluciona os casos simplesmente com as suas células cinzentas. Realmente, a sua conclusão é bastante surpreendente. Recomendo a leitura do livro.
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Catharina 02/01/2014

Clássico e obrigatório !
O livro ''Cartas na mesa'' da famosíssima escritora Agatha Christie relata uma história que começa quando o estranho e diabólico Sr. Shaitana convida Hercule Poirot para um de seus jantares (que a propósito são bem famosos, como suas festas) e propõe convidar outras pessoas que ao seu ver são artistas, pois cometeram crimes e não foram descobertos. Ao chegar ao tal jantar, ele se vê rodeado de pessoas que estão no mundo do crime, seja o desvendando ou o praticando. Depois de comerem, Shaitana divide o grupo para jogar cartas de tal modo que uma mesa fica para os que desvendam crimes e outra para os que já o cometeram e assim, há o assassinato. O diferencial dessa obra é que os suspeitos já não são iniciantes, o que faz com que os detetives tenham que procurar no passado as respostas para o presente. Além disso, há uma análise surpreendente das características psicológicas de cada personagem, seja pela letra ou seja pela descrição de um ambiente. Outra coisa que me faz amar as histórias da Agatha são os seus desfechos fantásticos. Não é como em alguns livros policiais que os autores nem fazem questão de terminar, deixando essa tarefa para a imaginação do leitor (o que me dá muuuuuuita raiva) ou outros que fazem um final super previsível que o leitor já tem a plena certeza de quem é o assassino, mas o detetive só acaba descobrindo no final, mas é uma história em que todas as provas ou testemunhas levam a somente um suspeito (e tem horas que parece mesmo que a história já acabou e que já tem o culpado), porém, o culpado acaba sendo uma pessoa que você nem imaginava e que depois da leitura, refletindo os fatos da explicação do detetive e as ações do culpado ao decorrer do livro, você acaba percebendo que é uma história bem possível de acontecer. Gostei muito do livro e recomendo não só esse, mas todos da Agatha, que parecem ser muito bons.

'' -Meu amigo, nós dois encaramos esse assunto sob prismas opostos! Para você, o crime é uma questão de rotina: o assassinato, a investigação, as pistas e, por fim, pois sem dúvida você é um sujeito competente, a condenação. Essas banalidades não me atraem! Não sou atraído por espécimes medíocres de gênero algum. E o assassino descoberto é necessariamente um fracassado. É de segunda categoria. Não: eu encaro a questão do ponto de vista artístico. Só coleciono a nata! (...) aqueles que escapam impunes! Os bem-sucedidos! Os criminosos que levam uma vida boa sem que paire sobre eles sequer uma sombra de suspeita (...)''
Shaitana
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Rafael 27/12/2013

Uma viagem pelo mundo da investigação e da mente humana
Poirot, em mais uma aventura, nos leva de uma forma sutil e mágica a uma incursão pelo mundo da psicologia humana, com todas as suas peripécias, segredos e implicações, conduzindo a investigação de um crime de forma muito autêntica e perspicaz. Para nosso deleite e conforme já esperado, Hercule Poirot obtém sucesso em sua busca pela verdade, e nos apresenta a solução do caso de forma a nos deixar perplexos com sua inteligência e sagacidade para investigação criminal.
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