Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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Suliany 03/06/2014

Muito bom sim!!!

Mr Shaitana, um milionário excêntrico convida 4 pessoas da lei e 4 pessoas suspeitas de um crime no passado para um jantar.
Após o jantar, vão jogar bridge e Shaitana apesar de não jogar, fica na mesma sala dos criminosos.

O crime é cometido... resta aos 4 desvendar o mistério...

Poirot, como sempre nos surpreende, com as reviravoltas no final. E Mrs Oliver ( o alter ego de Agatha) é um personagem muito engraçado.
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Felipe 16/06/2015

boa leitura.
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Jaque - Achei o Livro 17/08/2015

Agatha é Agatha!
Mais uma arte da Agatha que adorei!
Nesse livro temos o Sr. Shaitana, um homem excêntrico e colecionador de itens bem interessantes. E mais do que artefatos de criminosos, ele coleciona tbém os seres humanos que os cometem, usando as palavras dele.
Shaitana tem certeza dos crimes de algumas pessoas, 4 para ser mais exata. Ele sente prazer em insinuar que sabe de cada um e se diverte com isso.
Então ele tem a ideia de dar um jantar, seguido de uma partida de bridge.Nesse jantar estão presentes os 4 investigadores, por assim dizer: Poirot, Batle, Sra. Oliver e Coronel Race. E mais os outros 4, os supostos criminosos: sra. Lorrimer, srta. Meredith, dr. Roberts e major Despard.
Cada um desses últimos quatro tem um envolvimento num crime do passado.
Após o jantar, durante a partida de bridge, um assassinato é cometido bem debaixo dos narizes de todos os 8 restantes. Ninguém viu, nem percebeu nada.
Ali mesmo, na casa do sr. Shaitana, começam as primeiras perguntas dando início às investigações.
Com o correr da estória, os 3 investigadores e a sra. Oliver começam a fazer suas perguntas separadamente e suas descobertas são compartilhada com os outros. Fazem suas visitas de praxe aos suspeitos e descobrem o que cada um esconde do seu passado. Serão culpados dos crimes ou são apenas vítimas das circunstâncias?
A estória é ótima, mas realmente o que surpreendeu foi o desfecho. Apenas 4 suspeitos, você até pode mudar de ideia quanto ao culpado mas sabe que será qualquer um deles, sem grandes surpresas.
Porém a genialidade da dama ultrapassa qualquer final que tenhamos imaginado e ela consegue te deixar impressionada com seu talento em finalizar um livro sem deixar nada pra trás.
Já adianto que é praticamente impossível entender esse jogo de bridge, fiquei perdida! Fui só lendo a explicação do jogo sem conseguir aprender nada rsrsrs
A única decepção minha foi essa edição da L&PM que adquiri. Algumas páginas vieram coladas embaixo e tive que cortá-las.
Sem mais, recomendo!

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com.br/
Cris Paiva 18/08/2015minha estante
Não lembro se ja li esse... As vezes eu pego um livro dela e começo a ler toda empolgada, lá pela metade a história volta na minha cabeça, e eu lembro de tudo o que acontece dali pra frente. Dá uma raiva!


Jaque - Achei o Livro 18/08/2015minha estante
Nossa Cris, dificilmente eu me recordo das estórias dela. Só tem uns 3 livros que nunca mais me esqueci do culpado pq me surpreendeu muito!
Mas adoro isso, posso voltar a ler depois rsrssr




Karol 08/06/2017

Muito bom
Esse livro é surpreendente! Mr. Shaitana é um homem que gosta de conhecer os segredos das pessoas, e divertir-se às custas da aflição dos outros. Então, reúne em sua casa três detetives: o Coronel Race, o Superintendente Battle, Hercule Poirot, e a escritora de livros policiais Mrs. Oliver, que também cumpre (um pouco) o papel de detetive. Além destes, também são convidados mais quatro pessoas: o Major Despard, o Dr. Roberts, a Mrs. Lorrimer e Anne Meredith. Mr. Shaitana guardava consigo segredos do passado destes quatro convidados, e, enquanto todos conversavam, soltava pequenas evidências de que sabia dos segredos daquelas pessoas. Em meio a uma partida de bridge, enquanto estava sentado, é assassinado com um punhal que pertencia a ele. Mas quem, verdadeiramente, o matou? Esse livro é genial, e não consigo imaginar para ele um final melhor do que ele teve.
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Sam Regis 10/11/2017

De Tirar o Fôlego
Mais uma obra maravilhosa da Rainha do Crime.
Sempre com maestria, Christie arma suas tramas de forma envolvente e aos poucos, atiçando a curiosidade do leitor. A qualidade é excelente, como é na maioria dos livros da autora. Porém, algo me deixou um tanto incomodada.
Reviravoltas.
Demaaaais. Você pensa que é um, mas aí é outro, e depois outro e outro e outro, e assim vai. Quando chegou no último, minha reação foi: sééério? O.o
Esperei que fosse revelado outro possível culpado até a última página. Rs. Algumas questões ficaram sem resposta pra mim, mas este é um dos mais legais livros da autora.
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Mr. Jonas 11/02/2018

Cartas na Mesa
Mr. Shaitana é famoso pela extravagância das festas que promove, bem como pelo sutil e incômodo temor que inspira a todos os que o rodeiam. Razões suficientes para instilar as maiores reservas ao recatado Hercule Poirot. Mas quando Shaitana revela ao detetive considerar o assassínio como uma forma de arte e seguidamente o convida para jantar, Poirot não resiste e aceita o convite, curioso que está acerca da misteriosa ?coleção? do seu anfitrião. Fazendo jus à fama que o rodeia, Shaitana consegue que a festa supere todas as expectativas.

De fato, o que começa por ser uma absorvente noite de bridge vem a transformar-se num jogo de vida ou morte.
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Jeff80 15/02/2018

Clássico
Um clássico, pode não estar entre os melhores da autora, mas sem dúvida é uma grande obra. Estranho é ver Poirot sem seu fiel escudeiro Hastings, mas entendo que se ele estivesse presente, atrapalharia a estória, já que se trata de um grupo de detetives para encontrar um assassino dentro de um seleto grupo. Concluindo, grande livro, grande autora e um dos maiores detetives do mundo. Clássico.
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Lovett (@bloglariteratura) 20/03/2018

Apenas um Jogo
Agatha Christie tem e sempre terá um lugarzinho especial no meu coração. Minha mãe gostava muito dos livros dela e me incentivava a lê-los, mas acabei adiando por muitos anos.
No ano passado, uma amiga querida criou um projeto de leitura dos livros da autora, que acabou sendo o empurrãozinho final para que eu, finalmente, conhecesse o trabalho maravilhoso dessa escritora tão inspiradora.

Este já é o segundo livro que leio dela neste ano (o primeiro foi "Um Brinde de Cianureto", que é ótimo também) e, como já era esperado, Agatha não me decepcionou. Desta vez, o crime acontece em uma das festinhas particulares de um anfitrião excêntrico, dentro de uma sala repleta de convidados jogando algumas partidas de Bridge (um jogo de cartas bem conhecido no Reino Unido). Mesmo assim, ninguém parece ser ou ter visto o assassino.

Dentre os convidados para essa reunião, estavam Hercule Poirot, o Coronel Race, o Superintendente Battle, da Scotland Yard, e Ariadne Oliver (uma famosa escritora de romances policiais... Parece familiar, né? Hahaha). Será que foi apenas coincidência que um renomado investigador particular e integrantes da força policial britânica tenham sido convidados para uma festa em que aconteceria um homicídio?

Durante toda a leitura (que é sempre leve e fluida), não desconfiei nem por um instante da verdadeira identidade do assassino e muito menos de sua motivação.

Mais uma vez, a rainha do crime foi capaz de me manter presa à história e ansiosa para descobrir como seria o brilhante desfecho de Poirot para este caso em especial.

Recomendo este livro tanto para quem já conhece o trabalho da autora, como também para quem nunca leu nada dela. A leitura é bem divertida e é um prato cheio para quem gosta de romances policiais. Afinal, crime e mistério são os dois ingredientes principais no prato cheio que é este livro. (:

site: http://lariteratura.com.br
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regifreitas 25/04/2019

À Agatha Christie certamente se deve a responsabilidade pela formação de algumas gerações de leitores. Comigo também não foi diferente. Obras como O ASSASSINATO DE ROGER ACKROYD (1926), OS CRIMES ABC (1936) e O CASO DOS DEZ NEGRITOS (1939) - renomeado atualmente, por conta do politicamente correto, para E NÃO SOBROU NENHUM -, estão entre as obras que marcaram meu início como leitor. Li muita coisa da autora, mas evidentemente não cheguei nem próximo de esgotar toda a sua vasta produção literária. Este CARTAS NA MESA era um dos que eu ainda não conhecia, sendo mais um dos romances protagonizados pelo singular detetive belga Hercule Poirot.

Em uma festa oferecida pelo sr. Shaitana, o anfitrião é repentinamente assassinado por um dos convidados. O próprio Shaitana chegara a discutir anteriormente com Poirot que considerava o assassinato uma espécie de arte, desafiando-o a comparecer nessa festa, na qual todos os convidados eram culpados de algum tipo de crime. Não imaginava o extravagante Shaitana que ele próprio seria a vítima da vez. Também não é coincidência que nessa mesma noite temos como convidados, além dos quatro suspeitos, quatro detetives. Caberá a Hercule Poirot solucionar mais esse misterioso crime.

O suspense é mantido até bem próximo do final, pois Agatha Christie vai acrescentando novos detalhes à trama à medida que o enredo se desenvolve, fazendo com que as suspeitas recaiam ora sobre um, ora sobre outro dos investigados. Muitas das analogias estabelecidas por Poirot para solucionar o caso estão relacionadas diretamente ao jogo de bridge. Como eu desconheço a dinâmica desse jogo, em alguns momentos fiquei por fora do método dedutivo adotado pelo detetive. Creio que quem joga bridge ou entende o seu funcionamento consiga acompanhar mais satisfatoriamente a linha de raciocínio de Poirot.

Mesmo assim, foi uma leitura estimulante do início ao fim.
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Emilia Yumi 15/08/2019

Quatro jogadores, quatro suspeitos e um assassinado... Mais um caso para Poirot...
O sr. Shaitana convida 4 potenciais "assassinos" e 4 investigadores para um jantar inocente. Dividem-se em dois grupos para jogarem cartas e o Sr. Shaitana parece guardar o grand finale para o pós-jogo, quando é encontrado morto... Os 4 potenciais "assassinos" viram suspeitos e quem pode ter feito um jogo tão audacioso debaixo dos narizes de 4 investigadores? Só lendo para descobrir a verdade tanto do passado como do presente...
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Vitória 05/01/2020

Trama apressada, não é a melhor história da Agatha
Gostei da experiência, mas não gostei do desfecho. É assim que me senti com esse livro. Gosto da trama de uma das personagens que é completamente secundária, mas a principal me pareceu sem graça, apressada e sem muita complexidade. Me deixando pela primeira vez decepcionada com Agatha Christie de quem sou muito fã.
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Alessandro.Aguilera 13/01/2020

Mais um mistério para Hercule Poirot
Senhor Shaitana, um homem rico, extravagante e excêntrico. Convida Hercule Poirot a conhecer sua coleção de objetos que envolvem assassinatos. Shaitana marca um jogo de bridge com oito convidados, sendo: quatro especialistas em crimes em uma mesa e quatro pessoas comuns, mas com algum passado obscuro em outra mesa. Um crime acontece durante o jogo e as quatros pessoas comuns são as suspeitas. Um bom livro de Agatha Christie com um dos meus detetives mais adorados, Hercule Poirot. Um livro leve, com uma trama muito bem construída. Não é o melhor livro de Agatha, mas vale a pena ser lido.
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Katiuscia.Lara 31/12/2021

Decepcionante
Falavam tanto, mas tanto para mim da Agatha Christie, que eu criei uma expectativa gigante para ler um livro dela. Talvez por isso tenha decepcionado. Se eu não estivesse com uma expectativa tão grande talvez me agradaria mais. A história não é ruim. Não mesmo. Mas a escrita não me conquistou. O diálogo não me transmitiu naturalidade. Poirot também não me conquistou. O desfecho não me conquistou (embora tenha de certa forma me surpreendido, pois eu aceitei quem era o criminoso, mas não a motivação). Talvez eu leia mais algum livro dela para tentar descobrir esse brilhantismo que todos falam.
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