Resenhas - Eu posso estar errado

Jaquelindy 04/03/2024

Ótima reflexão.
Um livro sobre coragem e autoconhecimento, porém uma leitura difícil de absorver. Senti muito tédio durante a leitura desse livro, mas a história é comovente. Nos faz lembrar que somos donos de uma mente pensante e que nem tudo que imaginamos é verdade absoluta. Às vezes o que precisamos fazer é respirar fundo e viver o agora.

Mari 26/08/2023

Gostei
Numa narrativa cativante e de fácil entendimento, o autor narra seu partes da sua vida e reflexões sobre o que aprendeu como monge budista.

Érika 04/11/2022

Um livro coerente e conciso.
Gostei da leitura, como cristã interpretei e filtrei muita coisa à luz da Bíblia. Me interessei na leitura pela jornada de vida percorrida por Björn e como ele lidou com tudo isso. Apesar de achar objetivo demais em alguns momento, é uma leitura que vale a pena para refletir sobre diversos aspectos.

Tecio Ricardo 30/01/2023

Ao contrário da A Coragem de Ser Você Mesmo, Eu Posso Estar Errado, significou muito mais pra mim, foi mais natural e real a leitura desse livro.

A simplicidade, a emoção, as mensagens passadas e a honestidade na forma que Björn Natthiko Lindeblad escreveu, foram os pontos fortes da leitura.

Dificilmente vou virar monge budista rsrs, mas o livro me fez buscar e reforçar ser uma pessoa melhor, paciente e compreensiva, será um processo difícil, mas é algo que tenho que tentar e colocar em prática.

Recomendo muito a leitura do livro. ??

Biafort.Meireles 22/02/2024

Quanto aprendizado!
Björn, um empresário bem sucedido larga tudo e vira monge por 17 anos. O que foi mais importante nesse período todo: deixar de acreditar em cada pensamento dele. Aprendi muito sobre a vida em um mosteiro. Há vida social (o eremita é que vive isolado) e quanto se torna importante também criar habilidades sociais e principalmente aceitar as pessoas como elas são. Esse monge tinha uma rotina de atividades, comia uma vez ao dia, meditava por muito tempo. O mantra « eu posso estar errado » é uma dica muito legal. Desapegar, aceitar, é a meta. Principalmente dos pensamentos, que se voltam ao passado e especulam o futuro. E desapegar dos desejos parece facilitar que eles se realizem. Nem sempre a gente tem o que quer, mas o que a gente precisa. Ainda sobre a vida em um mosteiro, é difícil imaginar como viver sem controle: sem dinheiro, sem escolher o que vai comer, quando, quanto, onde vai dormir e com quem; sem controle dos pensamentos, praticamente sem controle de nada. Depois, fiquei impressionada com as coisas que aconteceram com o monge quando resolveu voltar à vida normal. Aprendi a lidar com os pensamentos e sentimentos negativos: experimentar, mas não se identificar com eles; deixar de lado a resistência, dar boas-vindas e respirar com eles. Por fim, fiquei surpresa com os agradecimentos e entendi por que tive a sensação de ter perdido algo na leitura sobre a primeira meditação de Björn.

Paula1735 04/09/2023

Gostei!
Leitura simples, fluida e recheada de insights interessantes. Traz pontos de reflexão muito bons. Recomendo!

Fabio.Ferreira 23/12/2022

Que livro! Uma escrita leve e instigante, traz pérolas de conhecimento em meio à vida cotidiana, sempre com bom humor.
Emocionante e profundo, sua leitura traz uma leveza para o coração.

Suzana 19/01/2023

Um bom e objetivo livro,gostoso de ler,com reflexões importantes,e um pouco óbvias,mas que no dia a dia vão sendo esquecidas.
Além das reflexões,para alguém que assim como eu,tem curiosidade sobre a vida no mosteiro, é bem legal.

Le_deleitura 06/10/2023

Uma pessoa real, enfrentando suas angústias e problemas e, mostrando que com sua fé e habilidades, quaisquer obstáculos podem ser superados.
*A leitura começa de forma singela, quando menos imaginamos, devoramos o livro, defina a escrita, os ensinamentos e os truques para se viver e relacionar entre si e com os demais.

No meu perfil do Instagram ( @le_deleitura ) posto mais sobre minhas leituras.

guntherduarte 01/06/2024

Havia abandonado para focar em outras leituras e acabei sendo arrebatado pela tristeza dos capítulos finais. Não cometam o mesmo erro que eu de finalizar em espaço público. ?

Maria18899 27/01/2024

Um livro muito bom, que conta a história de um homem que se tornou um monge e logo depois de 17 anos abandou esse cargo. Ele mostra como seus aprendizados se refletiram na sua vida, guiando uma vida mais fácil, sem acreditar em pensamentos e vivendo o presente. Um leitura leve, sem complicação.

Ellen 22/01/2023

?Pode ser que sim, pode ser que não?.
Pra mim a melhor lição!!
Um livro que merece ser lido aos poucos?

Yara 09/05/2024

Simplesmente o melhor livro que li em minha vida
Se eu pudesse dar mil estrelas eu daria. Esse livro me fez ter tantas emoções, que literalmente abalou meu mundo e meu modo de pensar sobre a vida. Eu ri, chorei, nossa e como chorei, refleti MUITO sobre minha vida, e sobre eu mesma! e como eu vivo ela de modo geral. Me fez pensar no que é realmente importante para mim, no que me traz felicidade de fato, e pasmem não é dinheiro. Acredito, que o me faz feliz de fato, é buscar a paz interior (por mais que seja muito difícil), ter por perto as pessoas e animais que tanto amo, e saber que eles estão bem, o que me faz feliz de verdade é saber que quem eu amo está bem, isso me faz bem.
Enfim, um livro que me faz pensar não tem como ser ruim! com certeza vou reler ele muitas e muitas vezes.

Samantha Buono 20/06/2023

Trechos soltos
"Confiar mais no silêncio donque nos pensamentos errantes".

"Separar nossas crencas de nossas certezas".

Quando pensar no "se", pense depois: "mas existe alguma coisa que eu possa fazer, aqui e agora, para me ajudar a me sentir menos mal em relacao ao que esta acontecendo?"

"Espero que a vida possa ter menos punhos cerrados e um pouco mais de maos abertas. Que voce tenha um pouco menos de controle. Um pouco mais de confianca. Um pouco menos de necessidade de saber tudo de antemao. Que voce aceite um pouco mais a vida como ela é. Temos uma escolha, queremos dar uma chave de braco ou abracar a vida?"

"Isso tambem ha de passar"

"Nao seria otimo se pudessemos abordar as coisas que NOS magoam com um pouco mais de sensibilidade, paciencia e empatia?" CNV

"O mundo nao é como é, o mundo é como voce é, como voce o enxerga. Entao, seja aquilo que voce quer ver no mundo.

"TODO MUNDO ESTA TRAVANDO UMA BATALHA QUE VOCE DESCONHECE, SEJA GENTIL, SEMPRE."

"A raiva aparece, mas nao encontra lugar pra ocupar" - Mee, date mai aow

"Sinto que vivi tres vidas em uma" É assim que termina.

Fernnanda.Stumbo 18/09/2023

"Certifique-se de não deixar nenhuma sombra para trás."
Esse é aquele tipo de livro que parece lição de vida, que terminamos com a sensação de estarmos vivendo erradamente, são tantos tapas na cara que não sei a qual revidar primeiro...
Por que entramos em desespero quando algo termina em vez de focarmos no recomeço?
O que é tranquilo dentro de nós e não é atingido por pensamentos frequentes é nossa parte valiosa, mas o que podemos fazer para atingir a calma e não deixar-nos hipnotizar pelos próprios pensamentos?
Se o fato de pedir demissão te causa alívio, por que continuar no emprego que não o satisfaz?
Por que esquecemos que a razão não é a única ferramenta? Onde fica a inspiração?

Um ex monge que assume seu lado cínico para desconfiar que muitas religiões existem para dominar as mulheres merece meu respeito.
Vejo no olhar das pessoas, o julgamento quando digo que não tenho religião, mas acredito que se quero viver de forma íntegra, não será por um livro que manda, mas sim por me lembrar de coisas que me envergonho. Lembro-me do que fiz e disse e posso escolher o que levar.

O caos incomoda mas a ordem mata, pode ser que sim, pode ser que não... Precisamos ter menos controle, confiar mais! Menos preocupação em saber o que virá e aceitar mais a vida como ela é! Tudo é exatamente como deveria ser.

Abordar nosso pensamentos com ceticismo e humor facilita sermos nós mesmos e quando temos certeza que os demais nos aceitam pelo que somos, tratamos com mais empatia quem nos cercam.
Eu quero poder confiar mais em mim e na vida! E não na constante ansiedade de achar que não estou preparada para ela.

Com a história de Björn vemos que as formas mais refinadas de felicidade são aquelas caracterizadas pela ausência de coisas, e não presença delas.
E no fim, ele ainda nos faz vermos a morte como uma velha amiga.