As Últimas Quatro Coisas

As Últimas Quatro Coisas Paul Hoffman




Resenhas - As Últimas Quatro Coisas


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Cavitioli 03/08/2013

Continuação da mão esquerda de deus.
Ótimo livro, ouso a dizer que foi melhor que o primeiro.
Mais batalhas, mais apreensão.
Espero que o próximo lance logo, a curiosidade no final é mortífera.
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Anasazi 05/12/2013

Demorei pra concluir a leitura desse 2o volume da saga.
Tanto por falta de tempo, como pela leitura em si que é um pouco arrastada.
No final do 1o livro tivemos várias resposta sobre quem era realmente Thomas Cale, Rev.Bosco e alguns dos outros personagens.
Ou pelo menos quem Cale acha que é, ou deveria ser: A Fúria de Deus.
Como qualquer outro adolescente (ou alguns adultos) ele esta numa jornada de auto-conhecimento. Quem sou eu ?? O que eu quero ?? São perguntas que nos fazemos todo o tempo. Ou deveríamos.
Sobrevivência é a necessidade mais urgente. Aos poucos ele descobre que precisa e quer mais que isso. Conforto, companheirismo e até mesmo reconhecimento são desejados tbm. Assim, seus sentimentos com relação a Anabell, Bosco, Henry são conflitantes todo o tempo.
Tramas políticas, batalhas, fanatismo religioso mesmo narrados num tempo indefinido, num mundo inventado tornar a história tão verossímel que poderia estar sendo lido diretamente de um jornal atual.
A descrição das estratégias, das lutas e da violência tornam a leitura pesada e um pouco cansativa. Mas no final, o ritmo volta a ficar mais interessante.
Aliás, nos Agradecimentos, o autor explica a fonte de algumas idéias do livro e de repente tudo passa a ter um outro sentido.
Animada para ler a sequência: O Bater de Suas Asas
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Zilet 19/04/2024

Eu fico chocado com o dom do Cale em arrumar confusão KKKKK Ele é meio doido e folgado, mas é meu personagem favorito.
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J. G. Santos 13/11/2012

As ultimas Quatro coisas - Paul Hoffman.
Em alguns trechos do livro o autor usa muito algumas estratégias de batalha, e que se você não prestar bastante atenção na cena em é descrita você acaba achando a leitura tensa e monótona.(o que não desvaloriza o talento sem igual de Paul Hoffman)
é verdadeiramente uma grande obra com um valor sem igual.
Mostra tanto a indecisão de um garoto tendo que carregar o fardo da humanidade em seus ombros quanto a questão de saber que por ser algo que trás a destruição e morte nunca irá ter alguém que o ame verdadeiramente.
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Eropadreco 09/10/2012

O primeiro foi melhor
Gostei muito do primeiro por seu personagem diferenciado, porem no segundo acho que ele perdeu um pouco do carisma que tinha, mais ainda é uma boa leitura :D
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@deideias 12/08/2012

Porra Paul.....
O livro continua com erros horrendos em sua edição para a língua portuguesa. Não sou nenhum expert no assunto, mas creio que a editora poderia ter um pouco mais de carinho.

O livro em si, me deixou frustrado. Mas não porque ele é ruim. Totalmente o contrário, ele é bom, porém o primeiro foi além de tudo que eu pensava que ele fosse, e talvez por isso, este ficou devendo em emoção. Claro que indico, pois sei que os próximos virão com força suficiente para nos prender a leitura.

Thomas Cale - Te espero derramando sangue nos próximos capítulos..kkkk..

aloha
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Morpheus 25/06/2012

tão bom quanto o primeiro
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CooltureNews 06/01/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Junior Nascimento

Apesar de ver críticas quanto a essa trilogia, algumas até com fundamentos, eu preciso avisar que não concordo com elas e sim, sou fã desta série. Aceito que o primeiro livro não teve uma boa pegada mas As Últimas Quatro Coisas veio para tirar qualquer sombra de dúvidas que tinha em relação a série.

Por não se tratar de uma leitura fácil, achei interessante o breve resumo do livro anterior logo no começo deste, acho essa uma opção super válida que deveria ser mais aproveitada, afinal foi a única vez que tive a oportunidade de ver isso. Através deste segundo livro temos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre os personagens, e desde “universo paralelo” criado pelo autor.

A dúvida que tinha quanto uma localização temporal da obra foi saciada, sendo assim posso dizer que o livro se passa em um universo paralelo, possuindo assim, algumas semelhanças com o nosso. Durante toda a leitura, quando isso ficava óbvil foi impossível não lembrar da série Fringe, que sou grande fã.

Cale foi traído pela única pessoa que chegou a amar, foi entregue nas mãos de seus algozes onde teve que passar por situações diferentes daquelas que estava acostumado, mas nem por isso melhor. Cale se tornou a personificação da Furia de Deus, aquele que irá aniquilar toda a humanidade, purificar o mundo.

O livro é repleto de planos de batalha completamente detalhistas, para alguns isso pode tornar a leitura um tanto cansativa, não foi o meu caso, afinal gosto de uma boa conspiração principalmente aquelas que nos fazem pensar junto com os personagens para encontrar uma saída e como sempre disse, sou fã de livros que carregam nos detalhes.

O que realmente me prendeu a atenção ao livro foi uma expansão deste universo, em A Mão Esquerda de Deus o autor ficou muito focado em retratar o que ocorria no Santuário e em Memphis, desta vez ele pode explorar mais o ambiente, sendo assim as descrições das batalhas foram impecáveis, assim como todo o aprendizado de Cale neste novo cenário, inclusive político.

No momento estou ansioso pelo terceiro e último livro, porém não me arrisco a tentar adivinhar quais caminhos a trama irá tomar, visto que o autor é mestre em surpreender os leitores.
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Vanessa Vieira 22/12/2011

As Últimas Quatro Coisas _Paul Hoffman
O livro As Últimas Quatro Coisas, de Paul Hoffman, continuação de A Mão Esquerda de Deus, nos revela a trajetória de Cale. Após ser traído pelo seu grande amor, Arbel Pescoço de Cisne e ser entregue de bandeja para Bosco, ele decide cumprir a missão que lhe foi imposta. O temperamento de Cale, devido aos últimos acontecimentos, mudou bastante, o tornando até mesmo uma pessoa bem arrogante. Como parte dos intentos de Bosco, ele acaba deixando os seus amigos para trás também, na sua missão de guiar a humanidade para um novo destino.

O fato dele ser nomeado a "ira de Deus na Terra" lhe provoca sentimentos aterrorizantes. Ele é obrigado a conduzir missões cruéis, e muitas vezes, acompanhadas de muita morte e dor. Essas questões atormentam muito o seu interior, e ele acaba culpando Arbel por seu triste desígnio.

Mas, como tudo nessa vida, tem o seu lado negativo e positivo, ele aproveita a sua posição para se fartar com várias comidas diferentes e em abundância. Em A Mão Esquerda de Deus, Cale e seus amigos passaram por muita fome e situações de miséria, e nesse volume, acompanhamos uma evolução, nesse sentido.

O autor continua alfinetando a Igreja Católica na trama, assim como no seu livro anterior, julgando que a religião nada mais é que uma máscara, um fantoche, para um sistema corrupto e dizimador. O excesso de detalhes na estória, acabou prejudicando um pouco a leitura, deixando- a muito enfadonha, e até mesmo cansativa. O livro em si, é muito interessante e aborda uma temática bem complexa. Apesar de não ter sido uma das minhas leituras favoritas, creio que vale a pena conferir!

http://newsnessa.blogspot.com/
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20/09/2011

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU A MÃO ESQUERDA DE DEUS!

Assim que vi esse livro na livraria nem pensei. Peguei logo e trouxe para casa. E, mal acabei The Throne of Fire, já comecei. Não aguentava mais esperar, queria ver como a saga de Cale continuava. O livro começa algumas semanas depois do término do primeiro, com Cale agora com o Redentor Bosco...

Mais em: www.natrilhadoslivros.blogspot.com

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Paulo 23/03/2012

Jan/2012
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Mi Cherubim 07/01/2012

As Últimas Quatro Coisas
Esse é um livro que eu queria muito esperei 1 ano para o lançamento na Bienal do Rio. Comprei e não li, ganhei outro exemplar no dia do meu aniversário do meu amigo Rafael Dias. Peguei ele para ler em dezembro. Esse seria o meu último livro de 2011. Ledo engano...
A Mão Esquerda de Deus é o primeiro livro da trilogia, é simplesmente MARAVILHOSO. Contudo As Últimas Quatro Coisas é tedioso, a leitura foi arrastada e só consegui terminar agora dia 7 de janeiro à meia noite e quarenta.
Depois da traição de Arbell Pescoço de Cisne, Thomas Cale volta para o Santuário. Bosco o confere a missão suprema ser a “fúria de Deus” encarnada. Ele deveria matar os Antagonistas e com isso auxiliar Bosco no bem maior. Eliminar o santo papa para ele se tornar a pessoa que Deus transmitiria a “Única e Verdadeira Fé”. Mas para isso Bosco tinha que eliminar dois redentores Parsi e Gant.
Cale precisava de soldados, por um infortuito os 299 foram mortos. Ele teve que improvisar. Os Redentores que eram párias foram ‘perdoados’ e fizeram parte do exército da Fúria de Deus.
Kleist e Henri foram atrás de Cale, mas se separaram. Kleist não gostava de Cale e não queria morrer por ele. Contudo Henri era amigo, ou se imaginava assim, e queria o bem dele. Fora preso e torturado. Ele era um acólito. Tinha fugido. Não era bem vindo ao Santuário. Porém Cale teve a chance de saber de seu amigo e conseguiu resgatá-lo da morte.
A narrativa passa da história de Cale para Bosco, para Kleist e sua nova família os cleptos, para os Materazzi para Cale novamente. As últimas quatro coisas era uma música que os Redentores cantavam em batalha para entrar em contato com Deus e falava assim:

Morte, Julgamento, Céu e Inferno
As últimas quatro coisas a que me apego
Mortificação, morte e pecado
São as roupas com que estou trajado. (pág.115)

Uma batalha que aos olhos dos Redentores estava perdida, para Thomas não. Ele analisava todas as possibilidades para não haver erros. Um erro causava morte, ele não poderia morrer. Ele ainda tinha que fazer Arbell sofrer. Ela o traiu, humilhou, deixou que o levassem embora. Tudo o que ele queria era viver. Viver em paz. Ele teve um pouco disso, mas a realidade é dura, Bosco mostrou o que ele tinha que fazer. Ele era o boneco, a marionete de um Redentor que aspirava ser o papa. O sumo pontífice.
Kleist quando deixou Henri para tentar sobreviver se deparou com salteadores. Eles o roubaram, mas o deixaram vivo. Um erro que não cometeriam mais. Kleist os seguiu e os matou. Havia uma jovem com eles. Ela tinha sido capturada. Daisy. Ela era clepta. Um povo que vivia de pequenos roubos. Seus principais alvos, os mulçumanos.
Daisy era engenhosa, ela gostou de Kleist e o convidou a conhecer seu povo. Ele encantando com a moça foi. Eles ficaram juntos, se casaram. Ela estava grávida. Kleist não sabia como isso havia acontecido. Daisy explicou:

Quando seu pênis está dentro de mim e você tem chiliques. É assim que você faz bebês. (pág. 124)

Um menino que jamais tivera uma mulher, agora será pai e fará com que sua família esteja a salvo. Todavia não pensara que teria uma guerra contra seu antigo algoz. Os Redentores. Eles estavam passando pela campina quando um vigia os viu e foi alertar a tribo. Kleist pediu para que sua esposa e as mulheres e crianças fossem retiradas, pois os Redentores matariam a todos.
Henri levou um flechada no rosto e ao chegar em Leeds Espanhola Cale encontrou IdrisPukke e conseguiu um local para ele, Henri e 160 párias. Só não contava em encontrar a mulher de sua vida. A mulher que lhe causara insônia. O amor dele na Terra. Arbell Materazzi.
Bosco fora chamado com urgência no calabouço. Tinha uma coisa muito errada. Ele ficou pasmo com o que viu. Um de seus discípulos o acompanhou, Gil um soldado exemplar. O que eles viram a seguir foi inexplicável, Gil proferiu o que 3 Redentores não queriam falar e que Bosco não pronunciou:
Meu Deus, roubaram o caralho do Papa! (pág. 256)


Nota da Milena: Eu achei que esse livro seria muito bom. Como eu disse lá no início do post, me enganei profundamente. Uma enrolação para sair no 3º livro que é, espero eu, o melhor. Para dizer que o livro é muito ruim, eu estarei mentindo. O livro é bom e só. Ele tem estratégias, suspense, algumas partes cômicas. Umas tiradas legais. Um menino insubordinado que está mais para birrento, mas que as vezes sabe o que faz. Essa série continua sombria. Não tanto quanto gostaria, mas ainda tem um que. A trama já começou a ser desfeita. Temos algumas partes mais amarradas. Acredito que acontecerá algumas coisas se eu estiver certa no terceiro livro eu falo. Mas já vou avisando para quem leu A Mão Esquerda de Deus em 2 dias como eu, esse livro não é leitura tão rápida. Me decepcionei um pouco.
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Luiza3302 09/01/2012minha estante
Ele também era pra ser meu último livro do ano e acabei de ler só agora.. Tedioso ;/~




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