The Midnight Library

The Midnight Library Matt Haig




Resenhas - The Midnight Library


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Bia | @intothisbook 07/06/2021

adorei todo o conceito e reflexão do livro sobre a vida e de como escolhemos viver ela, mas sinto que em alguns momentos foi repetitivo ver a protagonista ver diferentes versões da vida dela.

Inclusive se você estiver passando por problemas com sua saúde mental, fique aviso que esse livro tem gatilhos de suicídio e depressão
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lizzysreading 03/08/2023

Um dos livros mais lindos e humanos q já li
A biblioteca da meia noite foi uma leitura que me tomou tempo e q eu demorei pra finalizar, mas que definitivamente vale à pena.

como uma pessoa ansiosa e que pensa demais, eu consegui ver muito de mim mesma através da Nora, sendo vários sentimentos que eu já tive mas não soube expressar perfeitamente descritos pelo autor.

é complicado lidar com todas as nossas escolhas, os resultados delas e especialmente o peso de ?tudo aquilo que não fomos?, os ?e ses? que rondam. o livro traz uma discussão muito interessante sobre essa questão e me trouxe mtos pontos que me fizeram refletir. é uma leitura q me gerou um quentinho no coração, que me fez observar as páginas em branco que estão por vir com um novo olhar de entusiasmo.

talvez não seja um livro fácil, talvez seja, talvez varie conforme o momento. mas como a vida, ele vale à pena.

?It was interesting, she mused to herself, how life sometimes simply gave you a whole new perspective by waiting around long enough for you to see it.?
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Amanda.Marantee 12/06/2023

Ótima filosofia mas repercussão um pouco o uso perdida
O livro segue um conceito muito bom, tratando da trama "forma de viver uma vida" e arrependimentos. Uma história repleta de filosofias e ensinamentos de vida e valorização da mesma. Porém, achei a forma de escrita um pouco cansativa e a história um tico repetitiva com o passar das vidas as quais ela explorava.
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Carous 18/05/2021

GATILHOS: Aborda temática suicídio, abuso de drogas, overdose.

Surpresa nenhuma ter amado outro livro do Matt Haig. Não tenho segurança para fazer a afirmação seguinte, pois libriana (ou seja indecisa), mas se tivesse diria que ele é meu autor preferido.
Simplesmente amo as propostas de suas histórias. Talvez porque tenha uma queda por essa melancolia, marca registrada do seu trabalho. E me identifico com as angústias que permeiam a vida de seus personagens principais.

Faço mesmos questionamentos que a protagonista daqui. Assim como Nora, me afundo num mar de autopiedade quando penso nos meus arrependimentos. Gostaria de visitar uma livraria e saber onde novas decisões me levariam.

Não leia o livro esperando por uma trama movimentada. Embora Nora viaje para muitos lugares e suas vidas alternativas sejam diferentes umas das outras, a trama é mais reflexiva do que dinâmica.
Isso é um traço do autor, aliás. É comum que seus protagonistas frequentem diferentes locações, mas suas histórias são mais introspectivas e filosóficas do que agitadas.
Por isso, não acho que os livros de Matt Haig sejam para qualquer leitor e por que muitos não gostam, acham a história parada ou simplesmente chata. Você precisa estar com um certo humor pra apreciar os questionamentos das histórias. Quem é muito feliz ou não tem doença mental não enxerga a intenção por trás das palavras.

Matt Haig tem depressão e já tentou suicídio. Então é fácil entender por que suas histórias giram em torno do desânimo, insatisfação e nostalgia.

Mas eu não achei a história nem um pouco entediante. Fiquei bastante envolvida com a jornada de Nora por suas vidas e decisões ansiosa pelo desfecho. Este não foi surpreendente - passou pela cabeça que ia acontecer mesmo -, mas não me frustrou. Eu achei as viagens da protagonista muito interessantes, diferentes umas das outras.

Eu gostei de Nora e os personagens secundários. Eles são bem simpáticos.
Além disso, curto bastante o texto do Haig; consigo me perder nas palavras e curtir a viagem até o fim.
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Lorem 15/04/2021

As escolhas que fazemos
Essa foi uma história tão peculiar. Eu havia lido matéria escura recentemente, então foi bom ver algo com um tema parecido, trabalhado de um ângulo completamente diferente, mas que me fez chegar a mesma conclusão: não se deve perder tempo pensando no que não se pode mudar. Se passarmos a vida olhando para trás, vamos viver tombando no meio do caminho, sem olhar o que está bem ali. Nunca vamos viver o momento ou nos dar a oportunidade de mudar e aproveitar o que temos.
Invista no que você pode mudar ao invés de lamentar sobre o que não se pode ou a vida que deveria ter tido. Seja o melhor "você".
O que me fascina em Matt Haig é que ele tem ideias fantásticas. Cada livro dele é a criação de uma universo único e tão inesperado. Outro ponto é a forma como ele trabalha sobre saúde mental, como sempre parece haver algum personagem lutando contra isso, o que me faz me sentir acolhida na história.
Um ponto contra, mas que não torna a história ruim, é que sempre fico com a impressão que se poderia ter trabalhado mais, escrito mais. Ele cria um universo tão maravilhoso que em sinto frustrada quando acaba, sentindo que falta alguma coisa. Meu irmão resumiu isso como "ele perde o fôlego perto do fim da corrida." Tive a mesma sensação em Os humanos (que é meu favorito dele).
Porém, como eu disse, não torna a história ruim e não deixa de me fazer recomendar e ler os trabalhos dele.
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Roberta.Chamberlain 15/01/2022

?Never underestimate the big importance of small things?
Eu gostei do livro, mas chegou em um momento que ficou muito repetitivo, sem muitas novidades. A premissa é ótima, e tem algumas ótimas reflexões, mas realmente me irritou demais algumas passagens arrastadas (tanto que levei quase 5 meses pra ler o livro, que é super curto). Houve momentos em que pensei em pular algumas partes porque realmente eram um ?saco?. Dei 3,5 pois teve alguns pontos que me agradaram é porque se eu não tivesse lido o livro nunca saberia que peixes tem depressão. É sério, eu não acreditei também, mas depois de pesquisar e encontrar uma reportagem da BBC e do NYT, fiquei chocada e fascinada ao mesmo tempo.
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Carol 15/01/2022

A vida começa do outro lado do desespero. (Sartre)
É exatamente assim que começa a história tocante do livro. Nora precisou se entregar ao desespero, ao vazio que sua vida atual lhe proporcionava para começar a viver. E foram muitas vidas atuais! Obviamente me fez pensar em uma época não muito distante onde eu me perguntava o famoso "e se...?". Se não tivesse mudado o meu pensar com livros como "Recursão" e "Matéria Escura", estaria me vendo na Nora agora. A vida que tenho é a que me completa e me cabe, ainda que eu não tenha tomado as decisões que me farão ter a vida que sonho. Mas o mais importante: eu a quero. Quero essa e não outra que PENSO que me faria muito mais feliz, mas que na verdade é um equívoco. As ramificações são para os meus outros eus, infinitas possibilidades de mim que deixei pra lá. A Biblioteca da Meia Noite ganhou meu coração por isso: porque veio me lembrar que o meu lugar no multiverso é no meu universo conhecido, é com as escolhas boas e horríveis que eu faço, é com esse capítulo de arrependimentos que escrevo e, acima de tudo: com essa conexão maravilhosa que faço com cada detalhe da minha caminhada.
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Laperez_ 25/01/2023

Bom.. amei a maior parte da história, amei como faz a gente pensar na vida DEMAIS!
Teve horas que tava meio desinteressante, não me pegou tantooo igual os outros livros que li esse mes, porém recomendo!
Acho que bem uma relação de amor e ódio!
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Patricia 14/08/2021

Sem palavras! Uma história que na verdade me fez pensar e refletir muito sobre a vida! Quase um livro de autoajuda. Muito bom!
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Nalice 15/01/2022

In chess, as in life, possibility is the basis of everything
Um livro sobre autoaceitação, perdão e arrependimento.

Nós por vezes nos arrependemos por todas as vidas que poderiamos ter vivido se tivesse tomado tal decisão ao invés de outra e esses "e se" nos consomem ao ponto de não podermos enxergar as possibilidades que ainda estão estão nossa frente.

Esse livro me atingiu num lugar dolorido. Me identifiquei com a Nora e cada cura de um arrependimento que ela passava era uma cura pra mim também.

Não é difícil estar no mesmo lugar que Nora, duvidar de sua capacidade de ser feliz nessa vida e se olhar com os olhos críticos de quem ignora que a vida vale a pena não por conta de suas conquistas, mas sim pela constante e crescente possibilidade de fazer diferente e de fazer diferença. Cada pequena decisão pode ter um grande impacto, nossa vida nunca é insignificante e incapaz de causar bons impactos.

Só tenho a dizer que é um grande livro que todos com a oportunidade deveriam ler.
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Júlia Catarina 06/08/2021

Decepcionada
A premissa é ótima, mas acho que a ideia geral de viver todas as possibilidades ficou repetitiva a medida que o livro foi caminhando pra uma conclusão e me deu a sensação de estar lendo um livro de autoajuda com citações filosóficas irritantes. PORÉM é um livro rápido e vale a pena a leitura.
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Nanda 04/07/2021

Muito bom
Antes de tudo, o livro possui gatilhos, então não leia quando não estiver mentalmente bem.
Bom, eu amo a temática do livro de ficar visitando outras realidades e a linha filosófica chamou muito a minha atenção. O livro conseguiu criar uma mensagem bonita e confortável, o que é justamente o que precisamos em alguns momentos.
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Suh 02/02/2021

O livro narra a história de Nora, uma mulher que, ao se ver sozinha no mundo - não tem contato com seu irmão, seus pais morreram, não tem muitas amizades, perdeu seu emprego e, por fim, seu gatinho querido - decide que não quer mais viver. Até que, ao tomar essa decisão, ela se depara com a biblioteca da meia noite: um lugar onde ela pode acessar as muitas vidas que se arrependeu de não ter tido, as muitas decisões que se arrependeu de não ter tomado.

Embora o tema seja até certo ponto pesado, a leitura é leve, rápida e agradável. O leitor é induzido a uma reflexão profunda do que realmente significa felicidade, do real poder das escolhas e de como, no fim, elas podem ter muito menos impacto no seu bem estar do que as suas expectativas. É preciso começar a ser feliz hoje, independente das escolhas que foram feitas até aqui.

"It's not what you look at that matters, it's what you see."
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Belah 11/01/2022

"I think it is easy to imagine there are easier paths", she said, realising something for the first time. "But maybe there are no easy paths. There are just paths. (...) Every second of every day we are entering a new universe. And we spend so much time wishing our lives were different, comparing ourselves to other people and to other versions of ourselves, when really most lives contain degrees of good and degrees of bad."
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Luisa.Thieme 02/12/2020

Bonito
Um livro com reflexões profundas, que te fazem pensar sobre a vida. Mas não é empolgante e não prende muito. O final é previsível a partir do primeiro capítulo, mas é um final que você quer que aconteça!
Pra quem procura um livro fofo com uma história de autoconhecimento, é uma ótima escolha!
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